traduzido por Tocaia, da Equipe Búfalo de Tradução
por Duncan Idaho
Uma das muitas mentiras que o feminismo espalhou através do seu buraco podre coletivo é que trabalhar é divertido.
É nisso que o feminismo insistiu. O trabalho, elas alegavam, era uma verdadeira maravilha, onde você trocaria ideias com pessoas influentes, almoçaria em restaurantes chiques, fumaria um grande charuto cubano com seus companheiros depois de assinar um contrato com um cliente e, o melhor de tudo, ficaria milionário.
Porque diabos os homens podem se divertir tanto? Aqueles bastardos patriarcalistas, vivendo intensamente seus trabalhos enquanto nós mulheres nos escravizamos cuidando de nossas casas.
É claro, as mulheres que chegaram a acreditar nessa bobagem agora se dão conta de como isso é irreal.
Trabalhar não é divertido. É uma porcaria. Pra começar, a maioria dos homens não têm uma carreira, eles tem empregos. Serviços chatos que são apenas um meio para um fim: fonte de renda. Além do mais, eles precisam dessa fonte de renda pra sustentar suas famílias, e não pra viver no luxo como as mulheres foram iludidas a pensar.
Nem os homens com carreiras se divertem com o seu sustento. Eles enxergam sua rotina com indiferença, tédio ou, no melhor das hipóteses, apatia. Até mesmo caras que parecem entusiasmados com o trabalho o veem como um meio para um fim. A razão pela qual um grande executivo fica tão feliz quando conclui um grande negócio com um cliente não é porque isso significa mais trabalho, mas sim por conta do dinheiro extra que ele espera, que pode fazer com que ele se aposente mais cedo e não tenha mais que se preocupar com suas 60 horas de trabalho semanais. Existem homens que realmente gostam do seu trabalho, que são sortudos o bastante para ser pago para fazer o que gostam – jogadores, astronautas, escritores, etc – mas esses são poucos, a exceção.
Ainda assim as mulheres foram trabalhar, exigindo um espaço no mercado (mesmo que, na verdade, nunca tenham sido mantidas de fora) e o “direito” de ter empregos e carreiras. E elas conseguiram.
Na verdade,as mulheres não queriam realmente trabalhos. Chatos e cansativos trabalhos. Esses foram feitos para o homem. Por exemplo, aqueles que envolvem esforço físico e perigo, como a construção civil. Não, elas queriam apenas carreiras em confortáveis escritórios.
Agora eles estão descobrindo como o trabalho é na verdade uma porcaria. Elas estão vendo o quão odiosamente chato é ditar uma carta para um empregado igualmente entediado, ouvir as reclamações de clientes irritantes, gastar horas da sua semana preso no trânsito no caminho para o escritório, pra tentar parecer entusiasmado sobre algum produto idiota que você não dá a mínima, na esperança de vendê-lo.
Muitas mulheres sabem disso. Elas estão bem cientes de como o trabalho verdadeiramente é, e estão querendo voltar para o serviço do lar, fazer um coisa aqui e alí (muito mais fácil agora graças às invenções dos homens, como máquinas de lavar, lava-louças,etc) e passar o dia assistindo televisão, saindo de suas carreiras (que elas odeiam) para então se tornarem as “senhoras do ócio”. A maioria das mulheres sabem que nós também odiamos nossos trabalhos, mas elas pensam que nós temos a obrigação de continuar na labuta para que elas possam abandonar esse barco furado (enquanto alegam estar “sacrificando” suas carreiras, pra parecer que estão nos fazendo um favor).
Perdão, senhoras independentes e de sucesso. Sua entrada no mercado de trabalho é irreversível. Com a mão-de-obra dobrada (pois as mulheres querem trabalhar mas não sustentar sua família; o que significa que elas esperam que os homens se danem no trabalho também) os salários diminuíram. É um mercado de empregadores lá fora. Pra que contratar um cara que pede R$ 30.000,00 por ano, pois ele tem uma esposa e filhos pra sustentar, quando você pode contratar uma jovem que fará o mesmo trabalho por R$ 25.000,00 por ano,já que ela só sustenta a si mesma e seu desejo por bolsas e sapatos novos? Além disso,com a Comissão de Direitos Iguais patrocinada pelo feminismo,ameaçando punir quem não contratar e promover mulheres suficientes,sob pena de multa e ação judicial contra discriminação, isso diminui mais ainda o número de homens abastados o suficiente pra sustentar sua família somente com seu salário.
Graças ao feminismo dando origem ao Marriage Strike e aumentando a distância entre os sexos, mais e mais pessoas agora vivem sozinhas, o que significa um aumento alarmante no preço dos imóveis, especialmente no Reino Unido. É virtualmente impossível para uma pessoa solteira com um salário mediano comprar uma casa. Então as mulheres terão que continuar trabalhando mesmo que se casem, à menos que estejam dispostas a viver em uma casa pequena e cortar gastos com luxos como viagens ao exterior e ter um carro extra, coisa que poucas mulheres querem fazer.
Outra coisa que as mulheres estão percebendo é que ter uma carreira não é um substituto para uma família. Elas ficam terrivelmente miseráveis no trabalho. Tem uma que nunca se casou ou teve filhos no meu escritório; ela é uma executiva , trinta e poucos anos,ganha muito bem, tem sua casa própria, um bom carro, boas roupas… mas é claramente infeliz. Ela vive resmungando, nunca sorri, sempre reclamando que “não existem mais bons homens” (ou seja, ricos o bastante pra sustentá-la e ela possa se aposentar) e parece desesperadamente afetada toda vez que uma colega de trabalho vem ao escritório mostrar seu bebê. A carreirista claramente percebeu que ela perdeu o barco; que os poucos homens que querem se casar não vão querer uma balzaca que, ainda que razoavelmente bonita, já mostra rugas em sua testa, quadris que rapidamente estão aumentando e um relógio biológico que constantemente diminui em sua cabeça “T menos 3 anos e contando”. Talvez um cafinha queira se divertir com ela e apreciá-la (e o dinheiro dela), mas carreiristas não querem um homem pra sustentar; elas ainda querem se casar com um cara mais rico que elas para que possam curtir a aposentadoria no sofá. As chances dela encontrar o “senhor bom partido” são baixas, ainda mais que esse tal salvador provavelmente não irá achar que ela seja essas coisas.
Eu também não gosto de trabalhar, é entediante; mas sendo homem eu sei que não há alternativa. Quer nós fiquemos solteiros ou nos casemos, sabemos que devemos trabalhar. Isso nós dá uma visão realística da vida, o conhecimento que ir ao trabalho todo dia é necessário, a não ser que se ganhe na loteria. Mulheres, por outro lado, foram induzidas a pensar que trabalhar era bom, mas estão percebendo que não é. Mais importante, elas sabem que as gerações passadas de mulheres -a quelas supostamente “pobres vítimas do patriarcado” que foram “enganadas para gostar das tarefas domésticas“- eram genuinamente mais felizes sendo donas de casa e mães, mas esse tempo já passou e não volta mais. Graças ao Marriage Strike, muitas mulheres estão descobrindo que achar um marido agora é quase tão incomum como ganhar na loteria, e então elas partem para o trabalho todos os dias, miseráveis e sozinhas.
Então quando eu for para o trabalho amanhã, vou sentar e rir das balzacas carreiristas enquanto elas parecem que estão em marcha fúnebre. Vocês pediram por isso moças. Vocês conseguiram. E não espere pena de minha parte também. Vocês receberão tanta compaixão de mim, quanto nós homens recebemos quando fomos demonizados por suas irmãs feministas, com sua missão de destruir os casamentos, a família e aniquilar um sistema que funcionava bem pra todo mundo. Agora vocês podem viver nesse trem desgovernado que criaram, enquanto nós homens aos poucos estamos nos adaptando melhor a isso tudo.
fonte: http://eternalbachelor.wordpress.com/2007/06/28/work-damn-you/
12 comentários
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Esta idiota da Catherine Mello e outra “ain, sou exceção” vai acreditar nelas…
Sou mulher, mas admito que esse blog tem mostrado muitas verdades. Infelizmente algumas mulheres estão padecendo pelos erros das feministas. Vocês podem até duvidar, mas existem sim muitas mulheres bem criadas, que sabem valorizar e honrar os homens com quem convivem. 🙂
Só um detalhe,depois de um tempo elas se cansam de trabalhar e lá pelos 30 e poucos anos eles querem um otário para casar,para ser sua “previdência privada” e aí ela se dá ao luxo de abandonar o emprego,engravida e o otário se ferrou.
Amigo meu casou e não deu 2 anos ela engravidou,saiu do emprego e agora “é do lar”,pensa em voltar a trabalhar só quando o “menino ficar maior”…..
Enquanto isso ele,o burro de carga,é que se vire com seu financiamento de 30 anos,com prestações beirando aos 1.200,00 mensais mais despesas e etc.
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No inicio ela ajudou,é verdade,ajudando a dar entrada no apartamento,mas ficou por aí.
A desgraça recebeu fundo de garantia,seguro desemprego e não paga nem uma pizza,nem a comida do cachorro compra.
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Ou seja…..se fudeu!!A mulherada fala em trabalhar mas na primeira oportunidade de empurrar nas costas de um trouxa elas empurram,é batata!
E assim vamos entrando numa decadência sem volta. Antes o salário de um homem honrado dava pra sustentar a família inteira. Hj com a mulher independente, livre,( inclusive livre para chupar quantas pirocas quiser na balada, levar esporrada na cara, e depois passar livremente suas DST, tipo HPV para o trouxa do namorado, maridinho, que corre o risco de ter cancer de pênis e amputar o precioso…).
O trabalho do homem passou por uma desvalorização tremenda devido a esse aumento em massa das mulheres no mercado de trabalho.
Vale dizer que a geração de nossos bisavós era mais rica e prospera que a geração de nossos avós que foi mais próspera que a geração nossos pais que foi mais próspera que a nossa geração. A próxima geração, se vier, vai encarar uma sociedade falida em todos os aspéctos.
Fala sério. Quem vai levar uma mulher adúltera, toda prostituída para o altar para jurar “amor eterno” e sustentar uma inútil. A tendencia é só piorar mesmo.
Quanto mais “independente” e “bem-sucedida” é uma mulher, mais chata e insuportável ela se torna, daí a razão de mulheres “fodonas” ficarem pra “titias”. Amanhã é 8 de março, dia Internacional da mulher e como é de praxe nessa data, veremos muitas reportagens na TV sobre mulheres “fodonas” e suas vidas supostamente “felizes”, também veremos falsas estatísticas sobre desigualdade salarial e, é claro, o eterno vitimismo com reportagens sobre o “massacre” que nós homens praticamos contra as mulheres todos os dias (sendo que nós é que somos as maiores vítimas da violência). Não vou nem ligar a TV amanhã!!!
Perfeito!
Elas são loucas para arrumar um marido rico que as sustente, mas não é fácil, os ricos são poucos e muito disputados, então o que sobra disso tudo é que elas infernizam a vida do marido comum pois ele não pode dar o luxo que elas querem.
Sem contar que sendo rico ou não, os homens estão ficando cada vez mais espertos pra esse tipo de coisa, temos as exceções, mas no geral o quadro ta mudando, e quem ta ficando na desvantagem é elas.
Eu mesmo, nunca fui da Matrix financeira, sempre fui esperto pra isso. Minhas namoradas sérias, eram sempre pessoas trabalhadoras, vagabunda era pra comer e tchau.
“Ela vive resmungando, nunca sorri, sempre reclamando que “não existem mais bons homens” (ou seja, ricos o bastante pra sustentá-la e ela possa se aposentar)”.
Não, Srª Carreirista Balzaca, a senhora não precisa de “bons homens”, pois é “poderosa, independente e bem resolvida”, lembra? Então você não precisa de homens para nada, segundo suas amiguinhas feminazis. Agora pare de resmungar e volte ao trabalho!
exelente texto. Existe também os Homens que trocaram de lugar com as mulheres…. os que ficam em casa cuidando das crianças e descobriram de “como a vida é boa”.
Mas um erro não justifica o outro, o cara tem que honrar as bolas dele e partir para trabalhar fora e não inverter os papeis dando uma de dona de casa.
O homem tem o direito de optar pelo que ele quiser… Sabia você que a maioria dos que moram sozinhos são do sexo masculino??? E me responda: por que as mulheres vivem mais e trabalham menos do que os homens??? A justificativa era que elas trabalhavam em casa também. Que mentira nos contaram hein!?