por Zed, do MGTOW Forums
Bem, as feministas estão certas em uma coisa – o “patriarcado” é tão restritivo para o homem como é para a mulher. E a mulher deseja tirar todas as restrições em cima dela, enquanto deixa as restrições do homem no lugar – e tentando reforça-las ainda mais, na verdade.
Infelizmente para elas, não é possível derrubar apenas metade de uma casa. Mesmo se você tentar, a integridade estrutural da casa seria seriamente comprometida caso você derrube metade das paredes internas, metade das paredes externas e metade do piso.
Em meados do século XX, a maioria das culturas eram sistemas complexos de instituições interlaçadas entre si. E qualquer um que saiba sobre a teoria dos sistemas sabe muito bem que se você mudar uma parte do sistema, você também muda o funcionamento do sistema completamente.
Os papéis sexuais eram partes integrais do que pode ser considerado uma “padronização da cultura”. Quando homens e mulheres são doutrinados sob seus respectivos papéis na sociedade, não é difícil de você pegar uma mulher e um homem que não se conhecem, colocarem eles juntos e no fim os dois conseguirem formar uma estrutura familiar marginalmente funcional. O homem garante o sustento da casa e a mulher administra o que o homem ganha para cuidar da família.
Então, pense na cultura como uma fábrica que produzem peças familiares padronizadas.
Retire esta padronização e tente fabricar cada peça individualmente – assim fazendo elas não se encaixarem direito com sua parte complementar – e a produção retornará a níveis pré industriais. Seria como se tivéssemos todas as fábricas de automóveis fechadas e fazer com que qualquer um que queria ter um carro tenha que fabricá-lo manualmente. Se uma peça precisa ser trocada, ele não conseguiria comprar outra para substituição, mesmo usando peças de outro carro, porque o carro dele seria o único modelo existente.
Esta é a situação que acontece no Japão, por exemplo – as fábricas que produzem futuros cidadãos estão falhando em manter a produtividade dada a falta de padronização.
Ainda usando a analogia do carro, no mundo pré feminista cada automóvel tem um motor e um sistema de embreagem. O motor proporcionava a força bruta, mas era necessário ter a embreagem para convertê-la em força motriz para as rodas.
O homem provia o poder financeiro, e a mulher transmitia este poder para mover a família. Um sistema bastante eficiente.
Mas, a mulher não curte muito ser a embreagem, elas querem ser o motor. Mas, pra que um carro precisa de dois motores – um para gerar a força que irá movê-lo, e outro para comandar os acessórios interiores do carro – e ficar sem embreagem?
Você pode muito bem se sentar nele, ligar o ar condicionado, o som, as câmeras de estacionamento, ativar os vidros elétricos e tal… mas o carro não irá sair do lugar.
E também de nada adiantaria fazer o motor principal mais potente, se você ainda está sem a embreagem. Tudo isso resultará apenas em mais gasolina sendo gasta, e você ainda ficará preso ali.
E está é exatamente a situação do Japão e de outros países feminizados. O Japão é um dos maiores mercados consumidores do mundo. Apenas tem o defeito de estar não fabricando mais consumidores.
A maior falha que as feministas não se tocam é que enquanto elas estão derrubando as instituições sociais que condicionaram as mulheres a querer ser a mãe de família e como desempenhar esta função, elas também estão derrubando as mesmas instituições que condicionam o homem a querer ser pai de família.
Agora, nenhum e nem outro estão muito afim de cumprir esta missão.
O homem não sente tanta necessidade assim para ser pai. Muitas vezes as feministas até acertam quando falam que isto é uma construção social. Revertendo para a base biológica, os termos são apenas para o macho procriar e a fêmea gerar filhos. Seja lá qual necessidade se mantenha no homem ela se resume basicamente em fazer filhos por aí, mas como são seres que usam o cérebro não poucos por aí estão controlando tal necessidade e fazendo uma análise do custo-benefício disso.
As culturas tomadas pelo feminismo perderam a habilidade de se auto sustentar ao perderem sua capacidade de padronização. As construções sociais que o homem tinha que cumprir para poder ser “respeitado” foram destruídas.
Talvez campos de concentração para caras solteiros apenas recuperem um pouquinho da produtividade. Mas jamais substituirá a antiga motivação que fazia o homem trabalhar voluntariamente feito um escravo.
5 comentários
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Quando a padronização da família tradicional tiver sido destruída e as catástrofes sociais fizerem-se evidentes, a sociedade vai descobrir que o feminismo foi um equívoco!!!
“Quando a padronização da família tradicional tiver sido destruída e as catástrofes sociais fizerem-se evidentes, a sociedade vai descobrir que o feminismo foi um equívoco!!!”.
Só para descobrir depois, na mente das poucas mulheres que sobreviverem às catástrofes de que: “Ai… a culpa de tudo que aconteceu com o mundo… é do machismo!”
Tem uma página no facebook chamada IUZOMISMO. Ódio puro aos homens, sátiras, chacotas e discurso de violência contra os homens. Já fiz uma denúncia, mas se tivesse mais gente fazendo seria melhor.
A imbecilidade coletiva, seja lá por onde ela grassa, insiste nessa amalgama de desconhecimento e improbidade intelectual, quando asserta que não convém combater o ódio com ódio ou a violência com violência. Sinceramente, estou farto dessa hipocrisia, falta de respeito próprio e a outrem. Se existe uma cultura de ódio ao homem, então, deixemos essa merda de sermos passivos ou meros observadores/analistas equilibrados, e partamos para o ódio à mulher. Simples assim. É certo que não se pode objetivar com isto, necessariamente uma “vitória”, mas nada melhor que a dignidade para começarmos a resgatar “o” moral e, a partir daí, começarmos a jogar limpo e com equilíbrio de forças (de qualquer lado). O sentido gregário só gera conformação frente aos desvarios dessa gente hedionda e desajustada que governa os povos. Governem vocês mesmos a si mesmos e tudo mudará, não na essência, mas no status vergonhoso em que se encontram os tipos ainda restantes genuínos de homens (considere que a maioria dos nascidos homens não possuem quaisquer dessas características mais, pois foram já transformados em tenra idade e durante varias gerações em seres descartáveis e sem alma na economia geral social). Não sofro de qualquer embaraço em travar guerra com quem quer que se proponha a faze-lo contra mim. E isto não exige qualquer habilidade ou intelectividade em especial; apenas respeito próprio e nada mais.
Bom conteúdo e tradução. Tks ao Zed.