Uma reflexão sobre a virgindade expõe a verdade sobre os homens atuais

provedorNão deixem de ouvir o Real Talk Show – O Protocolo M$ol

* traduzido por Durga, do Fórum do Búfalo

por W. F. Price, do The-Spearhead.com

Nicole Hardy, uma mulher de Seattle cuja matéria sobre ser virgem em seus tardios 30 anos foi publicada no New York Times, foi empurrada para os holofotes através devido sua natureza confessional. É uma característica estranha, mas inegável da sociedade contemporânea que a quanto menos discreta uma mulher é, mais ela é recompensada, então não há nada de especial sobre sua súbita ascensão à fama. Além disso, uma mulher que ainda é virgem em seus 30 anos é algo raro, por isso há  um grande interesse na sua história se ela souber contá-la direito.

No entanto, ela ressalta um bom ponto em sua matéria que mesmo não-mórmons e não-virgens podem relatar isso. Na verdade, é um ponto que salienta bem porque o casamento anda em declínio e a freqüência de divórcio, e que se aplica a homens e mulheres. Enquanto ela reclamava com um amigo sobre suas tentativas inúteis de namoro, um homem aproximou-se dela e a fez saber porque ela teve essa má sorte no amor:

“Obviamente, eu estava sobrando também. Eu só nunca tive certeza de qual era o meu problema. Até que um homem me avisou. Depois de ouvir um amigo e comparar a nossa semana de histórias de horror sobre encontros ele se aproximou de mim e perguntou: Você sabe qual é seu problema?”

Não, eu não sabia o que era o meu problema. E eu estava morrendo de vontade de descobrir.

“O problema”, segundo ele, “é que você não precisa de um homem.”

[…]

Homens na igreja são criados para serem provedores. Nós somos os chefes de família, os mordomos da casa. Se você tem todas as coisas que nós deveríamos fornecer, não temos nada para lhe dar.”

“Mas e o amor?” Eu perguntei. “E a intimidade e a parceria para viver toda uma vida juntos?”

“Não”, ele disse. “Nós somos provedores”.

Depois da visita de Richard Francis Burton, o famoso linguista britânico e agente colonial a Utah onde teve uma breve  conversa com Brigham Young, ele chegou a conclusão que o mormonismo era uma religião essencialmente americana. Talvez ele estivesse certo, porque a conversa acima entre dois mórmons vai direto à raiz do problema entre homens e mulheres americanos.

Nós, os homens americanos somos os provedores. Nós somos chefes de família. Esse é o nosso papel. Tire-o de nós e não temos mais nada para oferecer.

É um imperativo cultural tão arraigado na sociedade que vai demorar décadas para mudar, isso se ele mudar. A tragédia da sociedade contemporânea é que temos feito um trabalho tão bom nisso que agora para todas as mulheres, nós somos quase todos desnecessários. A razão pela qual a classe média alta ainda tem uma baixa taxa de divórcio é porque os velhos papéis trabalham em um determinado nível de expectativas – um médico bem remunerado ou advogado pode fornecer bastante acima da média para preservar sua utilidade. Mas para o resto de nós, que não temos nada para oferecer, além de um domicílio comum, isso é tarefa irrisória.

Se formos fechar esta brecha entre homens e mulheres, vamos precisar de uma revolução espiritual. Os homens precisam se ver como mais do que seres puramente materiais. Mais ainda, como seres puramente sexuais. Porque se isso é tudo o que somos, nós nunca significamos mais para as mulheres do que um carro novo.

Talvez ela comece quando nós – como indivíduos e sociedade em geral – começarmos a nos valorizar mais do que aquilo que nós possamos fornecer para as mulheres.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/01/18/mormon-woman-reflects-on-virginity-exposes-truth-about-american-men/

6 comentários

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  1. Primeiro, cada vez mais as pessoas se interessam menos em estar com outro ser humano, ou seja mulheres e homens estão se relacionando menos em quantidade e qualidade com outras pessoas sejam homens ou mulheres.Quando a questão é especificamente sobre relacionamento entre homens e mulheres , pode se perguntar, o que uma mulher pode sentir ao estar perto de um homem americano ? O homem americano é capaz de incitar nas americanas algum sentimento? O homem americano é tão masculino quanto os homens eram em geral há séculos atrás?Ser provedor é ser masculino? Será que as mulheres se atraem por serem masculinos, mas foram obrigadas por milênios a se relacionar com o provedor?

  2. “Se formos fechar esta brecha entre homens e mulheres, vamos precisar de uma revolução espiritual. Os homens precisam se ver como mais do que seres puramente materiais. Mais ainda, como seres puramente sexuais. Porque se isso é tudo o que somos, nós nunca significamos mais para as mulheres do que um carro novo.”

    Mas é exatamente isso que somos para elas.

    Me admiro que tem gente que ainda não se deu conta disso.

    Mulheres não sentem nem mesmo empatia por homens. Na lista de importâncias para elas nós estamos lá embaixo. As mulheres nos vêem por uma visão estritamente utilitarista não por algo cultural, ou pq nós homens nos enxergamos dessa maneira… não. É biológico. Elas foram programadas dessas maneira. É da natureza delas. Elas são hipergâmicas.

    E não poderia ser diferente, ela são o sexo reprodutor e nós o provedor. Apenas 1 homem é necessário para fecundar 100 mulheres (ou até mil), no entanto a taxa de nascimento é de 1 homem para 1 mulher.

    O resultado disso é que uma parcela muito pequena dos homens são escolhidos para reprodução e todo o resto vira provedor (alfas e betas).

    Isso é natural, biológico. Sempre foi assim e sempre será. Achar que isso é um problema cultural beira a ingenuidade.

    Portanto, essa “revolução espiritual” é inútil. Pode haver quantas revoluções espirituais quanto quiserem, a visão utilitarista das mulheres para com os homens continuará sendo a mesma.

    1. Este teu ponto de vista é completamente interessante e válido. Aliás, confesso que este ponto é o que ainda me debato muito sobre ele por não ter ainda elementos suficientes para tentar por uma linha divisória nesta questão: se elas possuem esta visão UTILITARISTA sobre nós por uma questão meramente biológica, instintiva ou que elementos culturais pesem sobre este comportamento também. Quem sabe os dois mas que a balança está pesando mais para um lado.

      O que entendo, e talvez o autor tenha tido isto em mente, é que mesmo sendo este ponto que tu colocas a verdade, não bastaria se nós não mudássemos a visão que temos de nós mesmos. Esta consciência que tu levantas, este conhecimento a respeito do comportamento das fêmeas humanas, é o que está se perdendo ou já foi perdido e só está sendo ressaltado com tanto zelo atualmente pelo fato de quase a totalidade de homens terem perdido e noção do que são e esta desgraça toda foi elaborada por meio de um viés cultural, mesmo nós sabendo que este viés nunca determinou mas muitas vezes mascarou a realidade. É como se fosse por exemplo olhar para dentro de nós, ao invés de olhar para elas.

      Há uma propaganda (cultura) que diz que isso é ser homem e isso é não ser homem, em detrimento da nossa própria natureza que era detectar tais características femininas de forma instintiva nos homens de outrora. O choque é o que estamos presenciando: quando a máscara (cultura) esbarra na realidade (natureza).

      O termo cultura é muito complexo para nos debruçarmos sobre ele agora, mas entenda aqui como uma interpretação errada da natureza e da consciência que cada um tem de si. E me parece também que apenas os homens têm esta consciência de debruçar-se, de interpretar, estudar, e enxergar esta natureza, elas não tem capacidade para tanto e dá a entender que vivem por impulsos emocionais e biológicos.

      Está ai também outra questão que temos que esclarecer: esta posição com relação a elas. Ou as vemos e as tratamos como seres totalmente responsáveis, conscientes e racionais e, portanto passíveis de punições retaliações sobre suas condutas errôneas, ou as vemos e as tratamos como seres incapazes e aí elas teriam que serem tuteladas por alguém.

      Mas e se a capacidade de sermos coniventes com os erros e trapaças delas for também instintiva, for próprio do macho fazer vistas grossas aos atos daninhos da fêmea humana? Quer exemplo, porque aceitamos quando uma mãe dá um selinho no filho ou pega de brincadeira no pênis do filho, mas se o oposto for verdade condenamos tanto? Se um pai der um selinho, um beijo na boca ou tocar nas partes íntimas da filha mesmo para limpá-la condenamos o ato? Somos coniventes com muitas outras ações praticadas por mulheres e quando com homens somos severos.
      “Me admiro que tem gente que ainda não se deu conta disso.”

      Mas este fato não seria resultado de uma lavagem cerebral? De uma influência da consciência do que nós temos de nós mesmos? Que está sendo mascarada ou escondida? Afinal a fêmea humana é um ser até certo ponto completamente condicionante e induzível. Só estou questionando apenas. Pois tenho dúvidas com relação a isto.

      E observe que quando trato de certas questões com relação aos sexos, sempre me refiro aos homens e mulheres atuais. Isto é apenas uma provocação teórica apenas.

      Pensemos também no humano como um computador constituído de software (pensamento, cultura) e hardware (corpo). O software mal desenhado sobre um hardware trará problemas de desgaste físico, travamentos, funcionamento aleatórios e imprevistos e até inoperabilidade.

      Tanto o seu ponto de vista quanto o meu tem conseqüências que temos que estarmos cientes disto numa realidade macro. O seu poderia nos fazer cair num retorno (improvável pelas condições que já estabelecemos na sociedade hoje), já o meu poderia nos fazer cometer o erro de cair na mesmice e falácia discursiva de marxistas culturais e dos politicamente corretos.

      1. Bem, essa resposta provavelmente será longa e seria melhor que talvez a continuássemos por email caso vc queira replicar minha resposta, se assim o desejar deixe seu endereço eletrônico, deixarei o meu no final da resposta.

        Vejamos; minha opinião acerca da cultura é de que ela é apenas uma reflexo funcional da realidade (ou seja, da natureza das coisas) e, no momento em que ela se transforma em algo incompatível com essa mesma realidade, então estará fadada ou ao retrocesso (voltar ao que era antes) ou a extinção.

        A cultura não molda a natureza, a natureza é quem molda a cultura, e caso a cultura queira fugir disso, vai dar merda….

        Portanto, trazendo esse pensamento para a pauta de nossa discussão é fácil perceber oq há de errado com a sociedade ocidental hoje em dia.

        A civilização ocidental progrediu tanto em relação as demais pq achou a maneira mais funcional de se adaptar a natureza humana e canalizá-la a um objetivo de modo a proporcionar um bem maior a toda a sociedade. Ela fez isso através, principalmente, da moral judaico-cristã que reprimiu a sexualidade masculina (poligamia) e dirigiu a feminina (hipergamia), fortalecendo assim o q eu considero como sendo a maior “invenção” da historia da humanidade: a monogamia.

        Com o fortalecimento da monogamia e das importantes instituições da família e do casamento, as outras instituições imprescindíveis para o progresso civilizacional vêm atrás; o Estado, o Direito, A Religião, o Exército, a Polícia, etc, etc, etc.

        Esse é o caso em que a cultura se adapta a natureza e trás benefícios enormes para a sociedade como um todo. E tanto é verdade que até mesmo dentro da civilização ocidental as sociedades e até mesmo os grupos étnicos que mais se aprofundaram nessa questão foram também os que mais progrediram, é o caso das nações protestantes em comparação com as latinas e dos indivíduos judeus com os demais indivíduos. Não vou me estender muito aqui pra n ficar muito longo o post.

        Seguindo adiante entraremos na questão de fato; aonde entra a ótica utilitarista feminina nisso tudo?

        Primeiramente queria deixar claro que, assim como elas tem uma visão estritamente utilitarista de nós, os homens também tem uma visão estritamente utilitarista das mulheres, a única diferença é que o homem procura o prazer sexual na mulher e a mulher procura o provimento no homem.

        Se deixarmos essas duas visões no seu estado natural, oq ocorre é que voltamos a lei da selva; as mulheres escolherão o macho que têm mais a oferecer a elas e os machos se gladiarão entre si para que possam monopolizar as fêmeas.

        Não é preciso dizer que ainda estaríamos vivendo nas savanas como animais selvagens se não tivéssemos suplantado, ao menos em partes, este estado natural das coisas.

        Oq ocorre hoje em dia é justamente cada vez mais a liberalização deste estado natural na civilização ocidental, e é isso que em ultima instância irá levá-la para o buraco a longo prazo, a partir da destruição das instituições da família e do casamento, primeiramente, e de todas as outras instituições posteriormente.

        Mas isso ocorreu, em primeira instância, devido a liberalização do instinto hipergâmico das fêmeas.

        Veja que para fêmeas o instinto hipergâmico foi liberado e é até mesmo instigado em algumas ocasiões. Já para o macho ocidental a monogamia continua valendo e a poligamia (pelo menos a oficial) é duramente criticada.

        Mas ela virá de qualquer forma como uma resposta natural a liberalização hipergâmica das fêmeas. Já está ocorrendo e é o próximo passo pra destruição da família. Os machos não querem mais se prender a uma fêmea só (e pq iriam querer? Se os instintos das fêmeas foram legalizados, então o dos machos tbm hão de ser) e querem dar vazão a seus instintos sexuais poligâmicos tbm.

        Oq vemos portanto é que o instinto, a visão utilitarista sexual está presente em todos nós, tanto nos homens quanto nas mulheres. A questão é até aonde nossa cultura deixará aflorar esses instintos naturais de uma forma a torná-los válidos em nossa sociedade.

        Aqui entra a sua pergunta de que até que ponto devemos censurar as fêmeas por seus instintos hipergâmicos ou devemos tutelá-las pois elas não possuem conhecimento tácito de como tais instintos são prejudiciais a elas mesmas aos homens, em suma a sociedade como um todo.

        Eu tenderia a concordar com a segunda opção. Não somente elas, mas também os homens precisam de tal tutela, em especial em sua juventude pois ai eles também tem seus instintos sexuais a flor da pele. Oq me parece é que o caso masculino é menos grave pois os homens, muito embora amadureçam sexualmente depois das mulheres, amadurecem intelectualmente muito antes. Alguns homens já conseguiram amadurecer intelectualmente antes dos 30 anos, a maioria das mulheres só consegue feito semelhante quase depois dos 40, algumas aos 30, mas quase nunca antes disso. Prova disso é a ululante falta de sucesso intelectual em qualquer campo das artes e da ciência por mulheres jovens antes dos seus 30 anos de idade. Creio que a explicação para isso seja, como sempre, natural; as fêmeas tem até os 30 anos para fuder e parir, portanto, qualquer pensamento que não seja voltado para esses fins antes dos 30 é biologicamente inútil e jogado em segundo plano para elas. Esse é um período de tempo muito precioso para elas que não pode ser desperdiçado com “futilidades” e seus instintos sexuais hipergâmicos estão a flor da pele.

        Portanto a tutela dos mais velhos é imprescindível tanto para os jovens homens quanto para as mulheres. Isso sim é uma questão cultural que vêm se perdendo. Ao passo que vc pergunta se seria instintivo fazer vista grossa para alguns atos das mulheres. Não há nada instintivo mas sim cultural. Culturalmente nós fazíamos vista grossa a muitos atos das fêmeas sim, assim como fazíamos questão de culpá-las e puni-las por seus instintos hipergâmicos no passado. Uma jovem perder a virgindade antes do casamento a alguns séculos atrás era um disparate, para o homem era absolutamente normal e, por vezes, até necessário. Mas uma vez que o homem se casava era também um disparate ele trair a mulher com alguma meretriz qualquer…. abandonar a família por outra fêmea então, nem se fala, era praticamente um suicídio social! Vê como a cultura aqui serve como um freio para os instintos sexuais utilitaristas de ambos os lados?

        Mas a cultura modificou-se no ocidente. Hoje a hipergamia feminina e a poligamia masculina estão cada vez mais liberalizadas e o resultado disso só pode ser um: putaria generalizada e degradação social em todos os campos. Poderia discorrer mais sobre esse aspecto mas vou ficando por aqui pois já está muito longo.

        Meu email caso queira discutir mais a fundo algumas dessas questões: laveley @ ymail .com [sem espaços]

  3. Não discordo completamente do texto. Até porque isto é óbvio no cotidiano. Mesmo para quem tem um, grau de instrução tão baixo percebe que “há algo de podre no reino da Dinamarca” na relação homem x mulher hoje em dia.

    Mas talvez, sem deixar de ficar atento a problemática, não é bem assim. A questão é que estamos perdendo a visão de conjunto. Talvez o individualismo moderno retire de nós a visão de conjunto como seres humanos. Talvez pareça até contraditório, mas essa visão de conjunto não é aquela visão marxista. Percebam que não somos tão descartáveis assim. Somo s tão necessário s hoje quanto nos primórdios da humanidade.

    Há algo, entretanto que retira de nós a cada dia, nos convencendo do contrário, esta visão de que sem homens sucumbiríamos como humanidade, assim como sem a mulher o resultado seria catastrófico também.

    Se nós formos relativizar, tanto homem como mulher são descartáveis uns para o outro. Mas isso esbarra quando colocamos os neurônios para funcionar e nos questionamos que mundo nós homens construímos para nós mesmos onde só uma parte dele sente-se necessário e a outra é descartável. Porque nós homens é quem empurramos a sociedade para onde ela se encontra hoje a tal ponto de acreditarmos que não somos mais homens, ou seja, que tudo o que somos está errado, e de que nossa masculinidade, nossa heterossexualidade, nossa força, nossa racionalidade são anomalias. É esse repensar, essa desconstrução de tudo que nos condena. É como se desconsiderássemos ou ficássemos cegos para a realidade concreta, para as diferenças biológicas e psíquicas, para a natureza das coisas. E quanto mais negamos a natureza, mas ela nos atormenta, nos agride e se vinga. Até a forma de pensar se torna uma agressão da natureza contra nós.

    É o que eu sempre digo, quando se trata em dinâmica humana, regras, modelos e teorias elas terminam por criar vida própria e depois ninguém segura mais o monstro criado. Willis Harman, em seu livro Uma Total Mudança De Mentalidade afirma categoricamente que: “Assim como a revolução copernicana influiu sobremaneira no avanço da ciência e da tecnologia modernas, a transformação paradigmática que vivemos hoje está nos revelando novos potenciais da consciência humana.” Será que não são esses potenciais de consciência que devem ser mudados? Não sei a resposta, mas fica a dica de quão é complexa e difícil o pensamento, mas a realidade é prática, objetiva e direta. O que sabemos é que o modelo de Estado é quem sustenta muita coisa hoje.

    Talvez o que Don Corleone diz acima esteja correto “Eis que está provado que os homens são VISTOS com olhos utilitários pelas mulheres. Só que uma mulher pode até não precisar de um homem diretamente, mas indiretamente elas precisam e muito. SEM HOMENS A CASA CAI em cima de suas cabeças e o pneu do carro continuará furado”. Nem mesmo essa visão elas teriam sobre nós.

    Contudo, as palavras do autor merece destaque: “Se formos fechar esta brecha entre homens e mulheres, vamos precisar de uma revolução espiritual. Os homens precisam se VER como mais do que seres puramente materiais. Mais ainda, como seres puramente sexuais. Porque se isso é tudo o que somos, nós nunca significamos mais para as mulheres do que um carro novo. Talvez ela comece quando nós – como indivíduos e sociedade em geral – começarmos a NOS VALORIZAR mais do que aquilo que nós possamos fornecer para as mulheres.”

  4. Eis que está provado que os homens são vistos com olhos utilitários pelas mulheres. Só que uma mulher pode até não precisar de um homem diretamente, mas indiretamente elas precisam e muito. Sem homens a casa cai em cima de suas cabeças e o pneu do carro continuará furado

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