* traduzido por Durga, do Fórum do Búfalo
texto por John Hembling, do A Voice for Men
Dentro da comunidade dos Direitos dos Homens, o epíteto de “Cavaleiro Branco” é um dos insultos mais depreciativos possíveis. No entanto, para as pessoas de fora da comunidade de direitos dos homens, isso pode parecer uma censura relativamente leve da palavra “herói”.
Esta falha de compreensão é construída sobre uma falta de compreensão do que é um “herói” é realmente. Um herói é um macho humano descartável, que na maioria das vezes coloca-se em perigo a dispor de outros machos humanos. Um herói pode morrer de outras formas, mas essa é a definição fundamental. O herói ser eliminado de uma maneira que nós imaginamos gloriosa ou nobre não muda o fato de que ele é apenas bucha de canhão.
Nós recompensamos o herói com o nosso louvor e admiração, enquanto ele se ferra enquanto seguindo nossas vidas intocadas e felizmente acomodados. Nós celebramos esta construção social, mas ela é obscena. Um ser humano do sexo masculino ser utilizado para uma finalidade perigosa, suja ou prejudicial, e após isso, ser descartado. Isso é o herói.
Em um contexto moderno, onde a tecnologia torna fácil o descarte de seres humanos desnecessário para a sobrevivência coletiva, a obscenidade é ampliada. No topo da pilha feminista em que os sacrificados são amontoados com desprezo pelo seu sexo, alguma palavra mais forte do que obscena. Seres humanos sendo usados para sua própria destruição, por nenhuma razão, exceto a conveniência dos privilegiados. Um verdadeiro papel higiênico humano.
Isso tudo é agravado pela infeliz negação pública da contínua elevação legal e social das mulheres e a difamação dos homens em nossa cultura. Todo mundo está ciente do problema, mas a maioria das pessoas – incluindo homens, e especialmente os cavaleiros brancos, estão ocupados racionalizando, negando e fingindo que tal fato não está lá.
Homens são estúpidos, pais caloteiros, a cultura de estupro (veja aqui e aqui), o falso pretexto de que as mulheres são as primeiras e únicas vítimas de estupro (leia aqui e aqui), a teoria do patriarcado, a diferença salarial – estas são todas as “verdades” culturais sem realidade substantiva para apoiá-los. Mas elas são aceitas como verdadeiras, desmascarar essas mentiras está além do escopo deste artigo, mas os leitores interessados podem verificar os links citados.
Cavaleiros brancos são tradicionalistas e heróis, e dentro da cultura ocidental, eles são uma toxina. Estes são os homens que praticam o cavalheirismo. Cavaleiros brancos são homens que defendem as mulheres, mas não porque as mulheres são pessoas – o que pode ser nobre. Em vez disso, eles defendem as mulheres só porque são mulheres. Isso quase sempre abrange uma cegueira voluntária do comportamento e expressão das mulheres tão defendidas.
A qualquer momento, alguém vai começar a gritar a palavra misógino, ou agressor de mulheres, em uma tentativa de inviabilizar a discussão e relançar este artigo como um ataque contra as mulheres.
Será que você está já está gritando isso?
Deixe-me fazer um pequeno esclarecimento. Em meus artigos, eu sou muitas vezes crítico de pessoas, ideologias, idéias, instituições sociais, leis e tradições. Quando o assunto da minha crítica são as mulheres – muitas vezes atraem acusações de que eu as odeio, sou violento em relação a elas, sou um estuprador em potencial, e assim por diante. Então, eu incluí este parágrafo, que também poderei incluir em futuros artigos. Se você oferecer o comentário que acabei de descrever, você está mentindo, e você sabe que você está mentindo. Eu não sinto nada além de desprezo pelos os mentirosos, e eu não vou perder tempo corrigindo suas mentiras. Na verdade, este parágrafo foi copiado de um texto anterior.
Isso é quanto tempo eu perco para rebater essas mentiras.
Voltando às mulheres defendidas por cavaleiros brancos, as mulheres não devem ser defendidas? Não, elas não deveriam. As pessoas é que devem ser defendidas, independente do sexo. As mulheres são, obviamente, um subconjunto de um conjunto maior que chamamos de “povo” -, mas a distinção é importante, e é onde os cavaleiros brancos voltam a cena. Estes heróis são homens que defendem as mulheres, não importa quão escandaloso, violento, intolerante, ou histriônico as mulheres que eles defendem sejam. Os resultados desta “pedestalização” feminina são muitas vezes violentos e, às vezes assassinos, revelando cavaleiros brancos como sendo a antítese dos direitos humanos de homens e de mulheres.
Mulheres defendidas por homens que voluntariamente ignoram seu comportamento violento, racista ou criminoso estão infantilizando as fêmeas que eles defendem. Porque o cavalheirismo é uma força importante na socialização masculina, isso vai além de casos individuais, e é um importante fator social na sociedade ocidental. Estamos presenciando a transformação crescente das mulheres em crianças emocionalmente presas a exercer o poder social e legal de funcionários do Estado putativos.
Alguém acha que privilégios sem responsabilidade são bons para qualquer indivíduo ou apenas para um determinado grupo biológico? Indivíduos livres de prestação de contas – como se as crianças fossem providas de poderes e privilégios e os adultos fossem privados deles e tratados como seres humanos miseráveis, contribuindo muito pouco com qualquer coisa além de dor.
Um exemplo quase perfeito disso foi fornecido pelo esfaqueamento de dois homens surdos em uma boate Flórida. Uma estúpida e violenta, “princesa” de nome Barbara Lee, 45 anos de idade testemunhou dois homens surdos conversando em língua de sinais. Sendo ela própria uma criminosa ignorante, ela deduziu que eles deveriam ser membros de uma gangue rival, jogando desafios em gestos de sua própria gangue. Ela se aproximou desses homens e começou a sinalizar seu desafio através de gestos de gangues. Eles responderam acenando. Ela deixou o estabelecimento, localizou dois defensores masculinos adequadamente estúpidos e propensos à violência com idades entre 19 e 17 – e incitou estes cavalheiros a esfaquearem dois homens surdos.
Cada relatório sobre tais crimes não consegue achar a base do problema. Os membros de gangue antagonistas são dados como a razão para este episódio violento. Os agressores eram de fato membros de uma gangue, mas vamos nos concentrar onde se perde o ponto. A idiota: Barbara Lee deixou o bar, recrutou a ajuda de seus cavaleiros brancos, e voltou para dirigir agressão de dois homens surdos. O cavalheirismo em defesa de uma estúpida, cretina e violenta mulher é a patologia social que causou diretamente a essa violência. O cavalheirismo é a expressão masculina do feminismo – e as duas patologias dois lados da mesma moeda brutal.
Há inúmeros exemplos do mesmo fenômeno em toda a sociedade. E nós começamos a ver paralelos inconfundíveis entre esses tipos de eventos e que o nosso sistema de justiça se tornou.
Provavelmente, mesmo os cavaleiros brancos podem reconhecer isso em um nível intelectual se eles tentarem. Mas isso não vai impedir nenhum deles de estupidamente, sem pensar saltar para a defesa violenta da próxima mulher que deliberadamente instigar conflito sobre o real ou imaginário insulto de alguém. A violência resultante tem suas raízes no cavalheirismo, e não seremos uma sociedade de adultos até que universalmente reconheçamos o cavalheirismo como uma patologia social equivalente ao racismo. O cavalheirismo deve ser tratado com o mesmo desprezo e escárnio que reservamos para o racismo que levou a linchamentos de negros dos estados do sul dos EUA.
Cavaleiros Brancos, os aplicadores do cavalheirismo, merecem a nossa censura e desprezo. Eles são o músculo de um violenta ideologia de ódio impulsionada pelo próprio feminismo, que vive nos dizendo que vivemos em um patriarcado.
fonte: http://www.avoiceformen.com/misandry/chivalry/the-white-knight-problem/
7 comentários
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Peço licença ao Barão para dar um depoimento…
Talvez fale algumas coisas erradas, mas quero deixar meu relato sobre o que vivi e estou vivendo, sobre o que é o mundo real para um soldado raso.
Tenho 27 anos, sou funcionário publico, tenho carro, moro com meus pais, porem tenho um terreno, não fumo, bebo pouco, cuido do meu corpo faço natação, jogo futebol, falo isso para ajudar a entender o que passei nos últimos dois anos
Enfim…. quando criança adolescente sempre fui classificado como sendo um dos antigos CDF ou nerd, sempre tirei boa nota, mas nunca me escondia em um buraco como muitos fazem, não jogava RPG, não curtia/curto animes e afins, acho que vinha sendo discriminado – agora ta na moda chamar de bullyng – pela inveja de me esforçar e ser elogiado, mas com os hormônios a flor da pele não pegava nem gripe, olha lá bj em salada de fruta, acho que tinha algo da Real já, percebia que deus não da beleza fisica igual pra todo mundo, mas ser educado, se cuidar, não depende de se pobre e feio. Sempre procurava participar das atividades, tentava me socializar, era de família pobre (sem carro e meus pais trabalhar para pagar as contas, sem luxo) então sair fim de semana pra passear com a galera era impossível.
Terminei o Ensino Médio já com desejo de evoluir mas sendo massacrado pela sociedade, sem carro, sem dinheiro, corpinho quase com chassis de grilo, fui atrás e fiz ADM em uma universidade publica, fiz pós, passei por namoros, mas o ESTUDO DE CASO vem agora que fazem 15 dias que me separei de uma mulher separada com filhos….
Há dois anos conheci uma mulher que me chamou atenção, peguei celular e email, pensei em tentar algo mais….puxei conversa, combinamos de sair….(talvez seja besteira, + sei que isso é algo que muitas mulheres usam como tática)… toda cheirosinha, fomos em um barzinho, começou os amassos por ali mesmo, fomos pro carro e ela deu uma afastada, não ia estuprar ela, mas me deixou louco de tesão, e me fez a levar embora – homens prestem atenção, não que ela deve dar na primeira vez, mas vc deve saber bem o que quer, pq se ela não der na primeira, vc tem grandes chances de ser pego pela “b*ceta magica”, quanto mais encontros até rolar, mais chances de acabar namorando ela mesmo sem entender pq – no terceiro ganhei um Ball-cat e já tava louco, no quarto rolou,
Nesses encontros ela me contou que era separada, 2 anos mais velhas que eu, tinha dois filhos homens e morava com a mãe, mas cego deixei a coisa correr, porém não sei se é o certo dizer isso, mas um sexto sentido, algo talvez até biológico por ela já ter dois de outro e diminuir minhas chances de continuar com meus genes começou a me incomodar.
Tentarei ser didático e vou enumerar as fases que vivi….
A primeira foi a de não dar na primeira vez, saímos algumas vezes como ficantes, sem cobranças, mas ela me atiçava, depois da primeira vez saímos por um tempo somente a noite, ou fds durante o dia, sempre para curtir, que homem não sonha com isso?!…. ai veio o apontar da pistola pra cabeça… se estávamos tão bem pq não namorar, algo me incomodava(consciência-instintos) mas topei – isso durou uns 2 meses.
Na segunda etapa – ela com intuito de me socializar com a família, virar troféu para amigas ficarem com inveja, me convenceu a ir em churrascos com os parentes dela e amigos, cego e incomodado topei, lá conheci os filhos dela, pensem em algo que não era natural para mim, não conseguia me socializar com eles, já intimo dela, e da família o que faltava? – depois de assumir ela, durou uns 3 meses isso.
Terceira etapa,- já que estavamos tão bem, começou a cobrança de sairmos com os filhos dela, fugi disso como o diabo foge da cruz, mas acabei topando, que coisas estranha, chata – tentei isso por uns dois meses.
A quarta etapa e cheque mate – seria se estamos tão bem pq não casar? As anteriores não tem prazo certo, mas todas acontecem sem o “cara” perceber.
Porém algo em mim pertubava minha mente, me afastei dela incrivelmente, comecei a inventar desculpas esfarrapadas para não sair com os filhos dela, vendo isso, ela me deu um chá de B*ceta que me acalmou, porém me encostou na parede, cego disse que iramos tentar novamente, neste tempo já tinha quase um ano de namoro.
Repeti todas as etapas novamente, mas na ultima voltei a refugar, não me pertencia aquilo, não era meu – talvez se o cara já tiver filhos, não puder ter os seus possa ser natural para ele aceitar o de outro, comigo não teve jeito – conhecia algo sobre PUA já antes de namorar, mas durante essa ultima crise que ela me apertou não sei explicar como descobri o site e vi que o que passava era o que muitos passaram e vão passar ainda, comecei a entender o que sentia(REAL), o que sou.
Tentei ainda continuar, não tenho o que falar dela, estuda, trabalha, mas para mim hoje é impossível assumir ela com os filhos, pessoalmente não aceito se casar com a mulher e fazerela deixar os filhos com mãe. Fui sincero, mas não peguei pesado para não jogar ela na depressão, ela tentou de tudo pra ficarmos – é claro neh sabe que ia perder o CSP dela – resisti, fiquei um bom tempo madurando a idéia de deixar ela, então fui firme na posição.
Em algum lugar li que a melhor forma de ver o que uma mulher será para ti é ver e filtrar o que sua mãe pensa sobre sua namorada, mulheres se conhecem e minha mãe nunca disse não, mas se incomodava comigo e ela.
Hoje sinto falta de algo, mas parece que tirei um peso de mim, é incrível como estou bem comigo mesmo, não me sinto triste, não estou ainda procurando alguém pois estou estudando inglês firme por uns dias, mas tenho percebido como meu valor no mercado subiu, a professora do inglês veio me perguntar se tinha namorada pois tinha uma amiga que queria me apresentar – comeria a prof mas deixa quieto isso, pois conheço o namorado dela da minha rua – como um soldado raso da real na hora fiquei na duvida o que será que a mulher tem que não arruma ninguém e se pegar apenas vou me queimar com a prof, não falei mais nada, se quiser que ela me procure!rsrs
Como a frase diz, não sou melhor que ninguém, mas ninguém é melhor que eu, vou atrás do que quero, me desenvolver profissionalmente (mestrado), fisicamente, espiritualmente e viver a vida, conhecer novas pessoas que venham a somar e apoiar, não sugar ou queiram me dominar e subjugar, caminho para sair da Matrix, talvez nunca saia, mas enquanto a guerra não acabar continuarei lutando!
O texto foi longo, mas sinto que muitos soldados podem ler este texto e evitar muitos problemas em seu futuro. Para mim foi um desabafo.
Grato ao Barão e aos demais Reais por lutar pela valorização do verdadeiro homem!
Soldado Raso
Muito obrigado pelo relato cara.
Se vc ainda não conhece, vai lá no mundorealista.com/forum e participe.
No mais, belo relato cara, torcemos por ti!
a real é a salvação do homem moderno.
Texto excelente!!! Pra mim pior que o cavaleiro branco, somente o CSP!!
Bom texto. Só enfatiza minha visão quanto aos defensores de mulheres, que agem mais por mérito de algo vindo da “vítima”.
Eu particularmente tenho um senso de justiça moderado. Me sinto incomodado por ver algo de errado acontecendo no meio da rua e não fazer nada. Mas isso se enquadra tanto quando é a mulher ou o homem sendo injustiçado. E o mérito que eu procuro? É a minha própria satisfação de esta fazendo algo de justo. É assim que EU acho as pessoas (homens e mulheres) deveriam se comportar.
Tenho um profundo desprezo por lambedores de salto.
Os defensores das mulheres são uma erva daninha daquelas de raízes profundas, por mais que você corte, elas sempre estão brotando. Eu vejo na academia onde frequento. Os professores homens com atenções voltadas exclusivamente para mulheres que estão erguendo pesos de 2 quilos, enquanto o cara tá embaixo de uma barra de supino de 180 quilos correndo o risco de ser esmagado e morto. E mais as professoras mulheres que ajudam somente mulheres também, ou vocês pensam que mulher ajuda homem? Mulheres ganham tudo de mão beijada e delas não é exigido absolutamente nada. Não há risco nenhum para as mulheres hoje em dia, nunca elas estiveram numa situação tão confortável em toda a história da humanidade. Existem milhões de homens dispostos a brigar e matar outros homens por elas, apenas pelo fato de serem o quê? MULHERES.