*traduzido por Rider, do Fórum do Búfalo
“Se as mulheres fossem as líderes mundiais, não teríamos mais guerras, só um bando de países que se recusariam a falar um com o outro.”
Será mesmo?
Reproduzo abaixo a carta de uma leitora do Daily Mail da Inglaterra, sobre sua experiência de montar uma empresa composta somente de mulheres:
Briguinhas por bolsas e choro nos banheiros. Quando essa produtora lançou uma companhia de TV “só para mulheres”, ela pensou que diria adeus aos conflitos no trabalho…
por Samantha Brick
Em um dos cantos estava Alice, uma mulher forte e independente de 27 anos que sempre dizia o que queria, não importando o quanto machucasse os outros. No outro canto, estava Sarah, uma mulher de trinta e tantos anos que conseguia defender a si mesma momentaneamente – para depois explodir em choro e correr para o banheiro.
A briga durou horas, alimentada por espectadoras tomando partido de uma ou de outra, e jogando mais lenha na fogueira. De vez em quando alguma das garotas entrava na briga, tanto atacando quanto se espremendo defensivamente no banheiro. Isso parece mais uma cena de um show do tipo Big Brother, mas a verdade é bem mais prosaica: trata-se somente de uma manhã normal no escritório.
Essas mulheres venenosas deveriam, supostamente, ser empregadas talentosas que eu descobri para atingir o meu sonho utópico – uma companhia só com mulheres que trabalhariam felizes e harmoniosamente, sem a presença dos homens.
Foi um ideal que rapidamente se quebrou frente à realidade: briguinhas constantes, hormônios à flor da pele, drama, luta por atenção e uma rivalidade através das roupas [fashion rivalry] tão dura que literalmente destruiu minha equipe.
Quando eu li outro dia que Sienna Miller disse que não existe essa coisa de “irmandade” entre as mulheres (Sisterhood), eu sabia o que ela queria dizer.
Eu posso entender porque as pessoas acreditam que as mulheres se ajudam – com os homens no poder tanto no trabalho quanto na política, faz sentido que nós, mulheres, nos ajudemos.
Na verdade, existiu uma época em que eu acreditei nessa irmandade de mulheres – mas isso foi antes que mulheres em guerra levassem à minha ruína emocional e financeira.
Cinco anos atrás, eu estava trabalhando como uma produtora executiva, fazendo shows para canais como a MTV, morando em Los Angeles. Soa como o emprego dos sonhos, e seria – se eu fosse homem.
Trabalhar na TV é notoriamente difícil para as mulheres. Existe uma rede poderosa entre os homens, a camada de marzipã (ou glass ceiling) é ainda mais robusta, e a maioria dos chefes são misóginos.
Gradualmente, o que começou como um sonho – “não seria ótimo se não houvesse homens onde eu trabalho?” – se tornou um conceito excitante.
Eu decidi criar a primeira produtora somente com mulheres, onde mulheres inteligentes, espertas, orientadas à carreira poderiam trabalhar harmoniosamente, livres da fanfarronice dos homens.
Pensando agora, eu deveria ter aprendido com os erros do meu passado – no colegial eu sofri bullying de um bando de garotas irritantes boca-suja, portanto eu sabia o quão desagradáveis as mulheres podem se tornar. E trabalhando na TV, eu encontrei legiões de mulheres supercompetitivas, “batedoras de porta” que fariam qualquer coisa para estarem no topo. Mas eu dizia a mim mesma, que, com as mulheres certas, o trabalho poderia ser maravilhoso.
Então, em abril de 2005, eu deixei meu emprego, coloquei minha casa na hipoteca – conseguindo algo próximo de 100.000 libras (aproximadamente 350.000 reais), e comecei a me pagar mensalmente só 700 libras para conseguir erguer o meu sonho. Tendo trabalhado arduamente por 12 anos na área, eu tinha muita experiência e uma boa reputação. O que poderia dar errado?
Escolhendo minhas batalhas
Eu organizei uma equipe com sete membros e montei um escritório em Richmond upon Thames, Surrey. Apesar das mulheres que entrevistei ficarem entusiasmadas com o conceito, elas mesmo assim insistiram em receber altos salários. Muito justo, eu pensei na época – elas são profissionais, e muitas delas são talentosas, e eu já havia trabalhado com elas antes.
Mas, em uma semana, dois grupos haviam sido criados: aquelas que já haviam trabalhado antes juntas e aquelas que estavam produzindo “novas ideias”.
O ponto culminante de muitos dias era a hora em que algumas eram convidadas para o almoço ou uma parada para o café – e outras não eram. Nada explícito era dito; mas a rejeição era óbvia.
Quando nós íamos todas juntas ao bar após o trabalho, as divisões se mantinham, vistas claramente de acordo com quem se sentava em que posição da mesa e quem tinha um comportamento civilizado (ou não) com quem.
A moda foi um grande divisor, mas nesse campo de batalha era cada uma por si. Apesar de soar como um tremendo clichê, o que cada uma vestia se tornou uma fonte inesgotável de comentários passivo-agressivos, desde frases maldosas sobre como algumas exageravam nas roupas, até os “méritos” do bronzeamento artificial de outras.
Eu sempre me sentia triste com qualquer uma que aparecia, ingenuamente, com um novo conjunto no escritório, porque todas iriam elogiar o vestido na cara da garota – e depois criticá-la rispidamente assim que ela estivesse longe. Isso acontecia com todas, sem exceções.
Minha segunda-em-comando, Sarah, a gerente geral, mostrou o quanto conhecer moda importava quando ela procurou por uma assistente e se recusou a contratar a mais bem-qualificada da seleção porque ela não sabia distinguir um Missoni de um Marc Jacobs. E a garota iria somente fazer café e realizar pequenas tarefas. Mas eu não desafiei a decisão de não contratar a moça porque eu criei uma política de escolher minhas batalhas com cuidado.
O escritório parecia um desfile da moda de Milão, mas com a competitividade de uma edição da Miss Mundo – e os golpes baixos de uma briga na lama.
Uma briguinha dessas terminou uma amizade quando Sarah e nossa jovem pesquisadora de desenvolvimento receberam, ambas, o mesmo presente de Natal – uma bolsa Chloe Paddington de 900 libras.
Quando elas apareceram com o mesmo modelo de bolsa no escritório, foi como um duelo ao pôr-do-sol. Elas fizeram força pra se cumprimentarem, mas o relacionamento nunca se recuperou, à custa da minha companhia.
Outra ocasião, quando duas garotas da equipe compraram o mesmo jeans, uma declarou: “Ele cai melhor em mim, já que eu visto 46 e ela 48.”
Não demorou muito para o escritório ficar dividido entre as mulheres que usavam maquiagem e as que não usavam. Comentários das primeiras eram coisas como “será que elas não sabem o que é creme?” ou “será que algum dia elas já usaram escova para cabelo?”, enquanto a turma que não usava maquiagem era da mesma forma sarcástica, com comentários (pelas costas, claro) do tipo “o pessoal no ônibus deve achar que ela é uma puta”, ou “ela parece uma drogada”.
A obsessão [ou deveríamos dizer competitividade?] com a aparência significava que toda a equipe estava permanentemente de dieta. Se eu comprasse um sanduíche de atum para o almoço, ou ouvia pelas costas comentários que eu estava gorda como uma porca – mesmo que o meu manequim seja 48.
Duas das garotas mais magras costumavam falar sobre a garota mais gorda: “eu me mataria se ficasse tão gorda assim.” Uma das assistentes teve sua revanche contra elas ao fingir comprar, por semanas, comida livre de gordura… quando na verdade era a comida normal, com gordura trans.
As empregadas consideravam aceitável faltar ao trabalho para fazerem tratamentos de beleza – e não compensavam depois. Uma garota chegava constantemente atrasada, porque ela estava pintando os cabelos, e quando eu mencionei isso ela explodiu ultrajada. Mas, de certo modo, ela tinha razão; a maioria chegava tarde mesmo e respondiam “essa é a hora que meu trem passa”, se eu apontasse o relógio, indicando o atraso.
Vendo as coisas agora, eu percebo que deveria ter sido mais severa. Meu idealismo foi o motivo da minha queda, já que eu tentei ver o melhor nas pessoas – eu estava convencida de que elas iriam se comportar do jeito que fossem tratadas, portanto eu tratava todas bem.
Comentários sarcásticos
Se eu tivesse sido mais cínica, eu teria sido mais bem-sucedida.
Eu normalmente ficava fora do escritório tentando conseguir contratos, enquanto lá, o trabalho ficava em segundo plano. Primeiro, havia as conversas sobe compras, namorados e dietas – oh, e comentários sarcásticos das minhas duas pesquisadoras de desenvolvimento, que ficavam afiando suas garras de acrílico contra outra garota da equipe, Natasha.
Seis meses depois da criação da companhia, as tensões chegaram ao máximo quando uma das pesquisadoras pegou o laptop da Natasha e se recusou a devolvê-lo. Nesse dia eu fui forçada a cancelar meus compromissos e voltar para o escritório para tentar resolver a questão. Apesar de Sarah, minha gerente geral, estar presente, ela se recusou a se envolver porque ela não queria bancar a “policial má”.
Mesmo estando no comando, ela tinha medo do que iam falar dela – era como se, num ambiente só de mulheres, elas não conseguissem se manter uma atitude profissional.
Logo, discussões se tornaram uma rotina. Começavam com frases sarcásticas entre duas pessoas e logo, quando as outras entravam na discussão, emoção e raiva crescia até o ponto de explodir em gritos e xingamentos, que sempre deixava alguém chorando.
Então, o grupo de amigas da garota ofendida iria consolá-la no banheiro, deixando o outro grupo no escritório. Após isso, ambos iriam falar mal um do outro – e nenhum trabalho iria ser feito.
Chegou um ponto em que tive de escrever um manual para o staff sobre como ser educada uma com as outras. O principal conselho era ser respeitável com todas e tratar as pessoas igualmente bem – e marcar recados apropriadamente, sendo eles para mim ou para qualquer outra das garotas do grupo.
Eu também disse que não haveria mais críticas e fofocas no escritório. Mas, apesar de que todas que leram disserem ter adorado a ideia, não fez diferença alguma.
Muitas eram agressivas, defensivas, ou ambos. A mais agressiva escondia um mar de inseguranças com sua natureza expansiva, te colocando pra baixo de uma forma tão doce e dissimulada que você não percebia o que tinha acontecido até muito tempo depois do fato.
Corações Quebrados
Elas escondiam suas intenções em frases floreadas – uma delas disse para a outra docemente: “eu não quero parecer uma babaca, mas simplesmente não suporto ficar na mesma sala e respirar o mesmo ar que você.”
Mas a maior força não eram os egos, eram os hormônios. Quando uma das mulheres começou o tratamento para fertilização in vitro (IVF), ela soltava sua raiva sem avisos e sem desculpas.
Quando uma das garotas estava de TPM (o que, num escritório formado só por mulheres, significava que sempre havia alguém de TPM) o comportamento irritado de uma delas passava rapidamente para as outras, como se por osmose.
Os hormônios vinham em segundo lugar nas desculpas para faltas e mau humor, somente perdendo para problemas na vida amorosa. Quando uma delas terminou com seu namorado, ela me disse, em termos diretos, que eu deveria ser ‘super-compreensiva e sensível em relação a ela no trabalho’ – via e-mail. Uma verdadeira rainha do drama, o chororô durou por uma semana.
Naturalmente, as inimigas dela no escritório se deliciaram com o seu coração partido.
Outra garota, que tinha dois relacionamentos ao mesmo tempo, frequentemente pressionava todo mundo no escritório sobre o que dizer para cada um dos namorados, caso eles ligassem para o escritório.
Outra das garotas tinha um apetite sexual voraz, e, num ambiente só de mulheres, não via problemas em falar em voz alta detalhes das suas sessões de maratona sexual. Eu recebia queixas constantes sobre a linguagem crua que ela usava.
Eu ainda consigo me lembrar do nome de todos os namorados das garotas da minha equipe, já que eles interferiam direto no trabalho.
Apesar de tudo isso, a empresa estava prosperando.
Nós conseguimos a produção de dois programas, um para a ITV e uma série com a Living TV, portanto eu pude abrir um novo escritório em West London.
Mas isso gerou outra briga com a Sarah quando ela descobriu que estava pagando estacionamento, enquanto uma das garotas tinha conseguido uma vaga de graça no prédio.
Durante um bate-boca entre elas, Sarah disse que ela havia passado por cima da sua autoridade, enquanto a outra disse que ela era ‘difícil’. As duas nunca mais voltaram a se falar.
Os efeitos da falta de testosterona na empresa foram ainda mais evidentes quando eu contratei temporariamente dois diretores para trabalhar numa série (os operadores de câmera eram normalmente homens devido ao peso do equipamento). A equipe ficou surpreendentemente mais quieta, trabalhou melhor e reclamou menos – parcialmente porque elas estavam muito ocupadas flertando com os diretores.
Duas das garotas começaram a dar em cima de um dos diretores abertamente – mesmo sabendo [i][ou exatamente porque sabiam?] que ele já tinha uma namorada. Sua namorada não teve com competir com tanto flerte, e acabou sendo substituída por uma das garotas. Quando nós tínhamos reuniões com homens, o staff se tornava feroz, cada uma delas tentando provar que era a mais sedutora na sala. Com um encarregado do Canal 4, uma delas disse “veja isso!”, e então ela colocou as mãos dentro do sutiã e torceu o bico dos seios. Tanto eu quanto o encarregado ficamos sem saber o que falar.
Nesse clima, eu não tinha coragem de contratar nenhum homem por causa da distração gerada e, pior ainda, as brigas que eles poderiam gerar. Eu odeio o quanto isso soa como estereótipo, mas essa é a verdade.
E mesmo que eu ainda sustente o conceito de excluir os homens como empregados – devido a todas as facilidades que eles têm na TV – se eu fosse começar tudo novamente, eu definitivamente empregaria homens. Na verdade, eu empregaria somente homens.
Fazendo cerca de meio milhão de libras no nosso primeiro ano deveria significar lucro, mas todo o lucro foi engolido devido aos altos salários e aos erros de contabilidade da equipe. E aí, quando começamos a ter problemas no fluxo de caixa, Sarah pediu licença de um mês. Ela também confessou que vinha fugindo de ligações de pessoas que estavam esperando pagamento, desse jeito arruinando a reputação da firma.
Nessa altura eu estava viajando constantemente entre os EUA e a Inglaterra, lidando com uma equipe em frangalhos em Londres e produtoras aparvalhadas em Los Angeles.
A minha gerente geral tinha sumido do mapa, as contas não estavam sendo pagas e a tensão no escritório era palpável.
Tentando colocar mais dinheiro no negócio, eu vendi meus dois carros, mas era tarde demais e o escritório abriu falência em 2007, menos de dois anos após ter sido aberto.
Apesar de que eu não irei me absolver da culpa, eu acredito que o escritório foi arruinado pela inveja constante e briga interna de uma equipe composta só de mulheres. O egoísmo e as inseguranças delas levaram minha empresa à bancarrota. Quando eu precisei da assim chamada irmandade feminina, podem acreditar, ela não estava lá.
Comentário do Barão: também conheço mulheres que já trabalharam em ambientes totalmente ou majoritariamente femininos e a opinão delas não é muito diferente da do artigo: é um inferno na terra. Picuinhas, brigas bobas, fofocas, sabotagens, guerra de egos, hormônios descontrolados… Não seria exagero dizer que tais mulheres viraram até “misóginas” depois dessa experiência desagradável.
Eu pelo menos tento fugir de ambiente majoritariamente feminino como o capeta foge da cruz. Tive o desprazer de ficar alguns meses num setor onde eu era o único homem. Mesmo que felizmente essas picuinhas e idiotices não respigavam em mim (nunca me permiti envolver nessas merdas mesmo) a chateação era demais. Descontrole emocional, fofoquinhas rolando praticamente o expediente inteiro, e outras imbecilidades que te irritam. Graças ao bom deus consegui uma transferência para um setor mais equilibrado.
23 comentários
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SEMPRE TRABALHEI NA AREA MILITAR COM HOMENS E NA AREA DE SEGURANÇA TAMBEM E NUNCA TIVE PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO POR BESTEIRA… POREM DE UMS 3 ANOS PARA CÁ PASSEI EM UM CONCURSO PARA TRABALHAR NUMA AREA ADMINISTRATIVA EM UMA UNIVERSIDADE …E PARA EVITAR ALGUNS PROBLEMA FIQUEI COM FAMA DE BRUTO IGNORANTE AQUI POIS QUANDO AS MULHERES VEM FALAR COISA PESSOAIS DOS OUTROS JÁ FALAVA LOGO DEIXA ISSO PRA LÁ E VAMO CUIDAR DA NOSSA VIDA….COMO EU JÁ ERA ACOSTUMADO A ME FUDER NA AREA MILITAR E NA AREA DE SEGURANÇA CORRENDO ATÉ RISCO DE VIDA EU NEM LIGO QUANDO AS MULHERES DO MEU SETOR FALTA MESMO QUE FIQUE MAIS DIFICIL O TRABALHO PARA MIM …ELAS ACHAM BOM EU SER BONZINHO NEM LIGANDO POREM…NÁ VERDADE NÃO SE PODE EXIGIR MUITA COISA DE QUEM SE COLOCA NA POSIÇÃO DE INFERIOR INVALIDO EMOCIONAL/SENTIMENTAL POR BESTEIRA SÓ POR QUE QUER… É TIPO EU CHAMAR UM PARAPLEGICO PARA ESCALAR UMA MONTANHA JÁ SEI QUE EU VOU TER PROBLEMAS E TER QUE RESOLVER A MAIOR PARTE DELES …. FAZER O QUE ? POREM GOSTO DA PARTE QUE EU POSSO ZUAR ELAS E ABRAÇAR ELAS CUMPRIMENTANDO DE VEZ EM QUANDO… POREM EU EVITO ABRAÇAR ELAS DIRETO NÃO POR RECEIO DE SER PROCESSADO POR ASSEDIO MAS SIN PARA ELAS NÃO FICAREM APEGADA A PONTO DE SENTIR CIUMES DE MIM QUANDO EU TRATAR BEM OUTRAS MULHERES TIPO AS ESTUDANTES …POIS O CLIMA FICA PESADO E MULHER É BICHO TÃO ESQUISITO QUE AS VEZES ELA TEM O MARIDO DELA EM CASA JÁ GARANTIDO E POR QUESTÃO DE EGO FICA COM CIUMES DO COLEGA DE TRABALHO QUANDO TRATA OUTRA BEM OU ELOGIA OUTRAS MULHERES POR QUESTÃO SIMPLISMENTE PROFISSIONAL …É COMPLICADO ISSO DE TRABALHAR COM ALGUMAS MULHERES….NEM TODAS SEMPRE TEM AQUELA TIMIDA NERD QUE TE ADMIRA POR VC SER DOIDO FALAR O QUE PENSA ELAS ACEITAM SUA OPINIÃO DE MODO PASSIVA SEM RECLAMAR , POREM O MAIS IMPORTANTE É NÃO DÁ MOTIVO PARA ELA RECLAMAR FAZENDO O QUE É CERTO PARA TODOS.
Participo de um curso na área de saúde no senac. Em cursos da área da saúde a maioria são mulheres cursando, então imagine as fofocas, putarias e besteiras faladas em aula, mesmo saindo da boca de mulheres grávidas e casadas? a maioria não quer realizar o atendimento OBRIGATÓRIO por pura preguiça ou receio de sei lá o quê; propus chamar alunos de outras turmas para treinarmos nossas técnicas de atendimento de saúde, mas o que ouvi como resposta foram reclamações sem fim, e durante 7 meses de curso têm sido assim: Mulheres fazendo corpo mole em aulas práticas e teóricas, fora as reclamações do conteúdo que consideram “difícil demais”, professoras reclamando com os homens da sala, mas fazendo vista grossa para as mulheres, elas reclamando quando tentamos seguir corretamente os protocolos de atendimento, enfim, reclamam de tudo e o trabalho NÃO ANDA COMO DEVERIA. Panelinhas, brigas, fofocas, desunião e mulheres que não falam umas com as outras, bem como aquelas que fazem questão de jogar umas contra as outras.
Detesto trabalhar em um ambiente predominantemente feminino, não por insegurança, mas porque geralmente elas abrem a boca para falar o que não deveriam, e quanto mais informal o local, pior.
No curso, não tenho escolha, preciso continuar aturando até terminar, porém em meu trabalho, tenho a sorte de poder trabalhar com um casal responsável, e tenho minha própria sala que divido sem problemas com uma colega que só aparece uma vez por semana.
Homens, sempre que possível, evitem trabalhar em ambientes e com profissões tipicamente femininos, vai se desapontar, inclusive com o grande pré-conceito da parte delas.
POR FALAR EM MULHERES NA AREA DE SAUDE ..CERTA FEITA UM COLEGA MEU COMENTOU QUE ENFERMEIRA ERA PUTA DE MEDICO POR QUESTÃO DE STATUS…AI EU FALEI ESPERA IA JOVEM NÃO É BEM ASSIM..POREM DEPOIS DISSO MONITORANDO E APLICANDO TESTES SOCIAIS EM ALGUMAS MULHERES DA AREA DE ENFERMAGEM …CONSTATEI QUE ALGUMAS ATÉ ESCOLHERAM ESSA PROFISSÃO DE SER ENFERMEIRA POR SER UM JEITO MAIS FACIL DE ESTÁ E ENTRAR E ESTAR ATRELADA A EQUIPE MEDICA E SEUS STATUS SOCIAS E MUITAS FICAM NA ESPERANÇA DE ENCONTRAR UM MEDICO NERD SEM VIDA SEXUAL E MALICIA SOCIAL QUE SÓ FICOU ESTUDANDO PARA APLICAREM GOLPES AMOROSOS NOS BESTAS
Até hoje só tive uma chefe mulher e trabalhava num ambiente majoritariamente feminino.
Realmente, era o inferno na terra, quando a maluca da chefe estava de tpm, saia dando patada em todo mundo, era absolutamente imprevisível, insuportável.
“os operadores de câmera eram normalmente homens devido ao peso do equipamento” – olha como são OPRIMIDAS elas que ficam no ar-condicionado, enquanto o trabalho braçal fica nas mãos de homens… é o de praxe na atualidade.
“Duas das garotas começaram a dar em cima de um dos diretores abertamente – mesmo sabendo [i][ou exatamente porque sabiam?] que ele já tinha uma namorada” – é o que a gente sempre diz na Real… quer ser alvo de olhares? Seja destacado e/ou arrume uma namorada. Elas parecem cães farejadores que identificam o cara punheteiro sozinho e o namorador.
O texto foi muito bom e várias mulheres corroboram isso… mas eu também desconfio das que reclamam desses ambientes e amizades femininas (afinal não existe mulher-exceção). Elas podem até ser mais legais que as feminazis competidoras carreiristas, mas se refugiar num ambiente masculino pode significar um desejo por se livrar da concorrência, ser bajulada por nerds manginas, ser ajudada nas tarefas… é uma disputa dura. A carreirista de uma área predominantemente feminina ou aquela aluna de curso de Engenharia que fica no meio de 30 machos.
Acho que as feminazis de áreas tipicamente femininas ganham em escrotidão. Mas as que dizem “odeio mulheres, só tenho amigos homens” são as rainhas dos favores, exploração da manginagem e colocação de homens em friendzone. Basta ver as “garotas nerds” agindo.
Eu sei como é o inferno de conviver com mulheres… sofri bullying delas no primário. Desde então preferia fazer amizade com meninos só conseguindo no ensino médio quando eu estava mais madura e social.
O problema é a faculdade agora: estudo Medicina Veterinária e infelizmente a grande maioria que esuda essa carreira é formada por mulheres! Não as vejo como doutoras, vejo patricinhas frescas que acham que ser veterinária é pegar um cachorrinho ou gatinho para adotar e criar. Muitas adoram perder tempo fazendo fofoca e falando mal dos outros a se preocupar com os estudos.
Elas adoram ficar fazendo propaganda de adoção e ficam arrotando “Não compre animais, adote”, quem discordar delas, sofrerá uma forte pressão com o barraco delas e humilhações como se fosse um ser humano inferior só porque não é contra compra de filhotes.
Elas são humanas só com animais, pois com outras pessoas agem como falsas, fofoqueiras… sinceramente, como podem ser médicas veterinárias se não sabem se isso é medicina direcionada ao animal? E não sabem agir de forma racional, só sabem xingar, humilhar, fofocar, caluniar e reduzir os outros emocionalmente? Nem argumentar, sabem! Nessas horas eu me pergunto que tipo de médicas essas mulheres serão no futuro!
Sinceramente, se fosse muito boa em matemática, estudaria engenharia para evitar esse ambiente tão inóspito, falso e pesado que é o feminino! Certamente, evitarei trabalhar em um ambiente onde a maioria dos funcionários sejam mulheres!
Também já senti isso na pele, trabalhando em empresas de mídia e TV. Na Edição, Computação Gráfica, Câmera etc, quase só há homens, tendo ocasionalmente uma ou outra editora ou designer de aparência “menos” feminina que a média. Já Roteiro, Produção, Figurino etc, a maioria, as vezes a totalidade, é mulher.
A parte masculina trabalha a todo vapor com simplesmente nenhum problema de relacionamento, a parte feminina, mesmo as vezes sendo produtiva, é interpessoalmente infernal! Nas própria palavras delas.
Mas penso que isso não ocorre em todas as áreas, e sim naquelas mais marcadas pela competividade. Comunicação e Marketing por exemplo.
Em áreas onde mulheres trabalham há tradicionalmente mais tempo, como enfermagem, cozinha, educação ou ateliês de costura, o clima entra elas costuma ser bom.
Autor
Minha mãe trabalhou uma época na cozinha de uma empresa. Só com mulheres.
Ela mesmo me fala q foram os 2 piores anos da vida dela. Digamos q ela até virou “misógina” por causa disso rs
Esse simplesmente foi o texto mais engraçado que já tive o prazer de ler no Canal do Búfalo, e não somente pelas situações inusitadas e desventuras sem sentindo causadas pelas protagonistas, mas sim por condizer em totalidade com os debates realizados e conclusões alcançadas nos fóruns realistas. E muito também pela aceitação da verdade por um dos agentes da mentira, no caso uma mulher (que aceita a retirada dos homens do mercado de trabalho, mesmo admitindo que seria impossível empregar somente mulheres e obter lucro). Muhauhauha
TODAS as organizações feministas tem homens em seus quadros. Eu disse TODAS. Se colocadas sob um mesmo teto para conviver elas simplesmente não se suportam.
Agora vocês entendem porque NÓS HOMENS tomamos conta da civilização durante todo esse tempo,tomando a dianteira,errando e acertando também,faz parte.
Já pensou se estivesse na mão das mulheres? estaríamos na idade média ainda.
É fácil elas agora dizerem “o mundo é nossa,o mundo é das mulheres…”,já está tudo pronto,tudo devidamente encaminhado por nós e ainda administrado por nós….é fácil assim…
Mulher é um bicho rancoroso,fútil e raso,raro algumas mulheres…mas são tão poucas que vale nem a pena mencionar.
São naturezas extremamente distintas,não tem nada a ver com “construção social”,é biologia mesmo.
Idade Média??? Você é otimista.
Teria sido difícil sair das cavernas ¬¬
Trabalhar com muitas mulheres é uma desgraça, tive essa oportunidade quando fui mesário na eleição de 2006. Eu era o único homem da mesa. As mulheres, quando estavam na frente do eleitor, eram simpáticas; mas quando o infeliz se retirava da sala, elas teciam comentários bem mordazes sobre o mesmo.
No meio delas também havia uma garota feiosa, com a cara espinhenta, cabelo raso e alisado (que mais parecia um capacete de tão rígido), que a certa altura debochou da minha aparência (sob as gargalhadas das outras).
Outro tipo que eu repudio no ambiente profissional são os cafajestes, os homens “descolados”. Costumam ser falsos e desonestos, estão sempre tentando derrubar quem prosperou por mérito e rebaixar os colegas de trabalho para impressionar as mulheres.
Mesmo assim, a maioria dos homens são manginas e sempre reclama quando há poucas mulheres no ambiente. Na faculdade havia um sujeito que era tão, senão mais feio do que eu (o que é bem difícil!). Vivia reclamando que física era ruim porque tinha poucas mulheres, como se ele fosse capaz de pegar alguém lá.
Outra coisa que acontece são as psicólogas de RH darem preferência aos cafajestes descolados, que são identificados de cara.
Mais uma coisa. Tomem muito cuidado com relacionamentos no ambiente de trabalho, muitos homens já se destruíram por causa disso.
Lembrem-se de que as feministas brasileiras estão tentando implantar aqui no Brasil a chamada “Cultura de Estupro”, isto é, uma cultura baseada em falsas denúncias de abuso e processos por assédio sexual. Nessa cultura, uma cantada ou um e-mail mais picante já são suficientes para você ter problemas com a justiça.
Não jogue fora seu ganha pão, que você conquistou com muito sacrifício, às vezes concorrendo com milhares de candidatos, por causa de mulher. Tenho um conhecido que perdeu um estágio por causa disso.
GOSTEI DESSE CONSELHO … JÁ DIZ O ADAGIO POPULAR ONDE SE GANHA O PÃO NÃO SE COME A CARNE… SEM FALAR QUE VOCE CONVIVENDO MUITO TEMPO COM AS MULHERES DE TRABALHO FICA UMA COISA SEM GRAÇA TIPO UM CASAMENTO ISSO DIMINUI O TESÃO DE QUERER SEXO …NO MAXIMO VAI SER IGUAL O CASAMENTO SÓ VAI QUERER SEXO UMA VEZ POR ANO E OLHA LÁ ..KKKK …. MAS É FODA MESMO ISSO DE RELAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO FIQUEI COM UMA ALUNA EM UM FIN DE SEMANA E E ELA ME PEDIU FAVORES O ANO INTEIRO AI EU TIVE QUE DÁ UM PAPO RETO NELA E DISPENSAR A FODA ..SAI FORA! E EU AINDA AGRADECI QUE ELA ESPALHOU PARA AS AMIGAS DELA QUE EU ERA IGNORANTE E BRUTO POR ISSO …POIS EVITOU EU TER O TRABALHO DE TER DE FICAR ME ESQUIVANDO DE DE ASSEDIO SUTIL DE ALUNA DIRETO POR UM TEMPO.. AI ENTRA TURMAS NOVAS E AS TENTAÇÕES DO CAPIROTO APARECEM DE NOVO PARA O CARA.
pegar mulheres na ara de fisica…mesmo que existisse isso em abundancia lá seria chato isso antes durante e depois…..kkkkkkk ia ai gata tá afin de medir o coeficiente de atrito do meu penis na sua vagina? kkkkk com sem mulheres area de exatas é só para estudar mesmo
Mulheres são parcialmente unidas perante aos homens nos relacionamentos… fora isso… é competição da época das pedras.
Eu só posso rir com umasituação dessas. Hoje eu apenas fico rindo, pois já vivi situação igual a relada por você e quase pirei. Mas… hoje enxergo a coisa diferente: vejo mulheres com criaturas gostosas, cômicas e estressantes ao mesmo tempo. É de rir uma coisa dessa. O segredo é não dar-lhes muito valor, apenas o suficiente, para nós, é claro,
Amizade entre mulheres? Claro que existe, mas somente se a diferença de níveis for aceitável para ambas. A Real é que mulheres competem umas com as outras diariamente, em todo lugar.
É uma luta silenciosa “enquanto estão por perto”, mas basta virarem as costas para começar a sessão de fofocas e insultos.
Exp: Estão duas medianas sentadas conversando num banco de praça ou shopping. De repente, surgem num banco ao lado, duas outras mulheres mais bonitas e gostosas que elas…é o estopim para o início das “opiniões” e difamações. Pior ainda se as duas bonitas estiverem acompanhadas por homens bonitos…aí que a inveja vai rolar solta, talvez ao ponto das duas medianas se retirarem para evitar mais constrangimento.
Sempre trabalhei em comércio, e a maior parte de colaboradores eram de mulheres. Em suma, elas se respeitavam apenas por estarem em serviço, pois fora disso, era aquela guerra de egos. Se uma viesse com uma calça mais justa, um decote ousado, cabelo diferente…certamente ia ser o papo do dia.
A questão de roupas também é diário. Elas analisam tudo em suas amigas “ou rivais”. Corpos, pele, maquiagem, bunda, peitos. Elas sempre procuram se equiparar as rivais para ficarem “no topo”.
Podem observar que todo grupo de mulher sempre tem as mais feias e as belas. É um contraste gigante, se não fosse porque elas se usam também.
As tops andam com feias para se destacarem ainda mais, e pegar os homens mais destacados e fazem ainda mais inveja. As feias as acompanham para se sentirem mais poderosas e eventualmente, pegar os restos dos homens das suas rivais.
Nós homens, se vemos outro superior, nós simplesmente respeitamos e fazemos mais esforço para chegar até tal nível SÓ.
Sem falar que praticamente TODAS as mulheres preferem ter chefes homens, por duas questões.
1 – Pelo fato de não ser uma chefe mulher, seu ego fica protegido e a inveja é enterrada.
2 – Se o chefe gostar dela, ela poderá fazer um “teste do sofá” para ter aumento de salário e outros benefícios, e se destacar ainda mais das rivais.
A maioria das mulheres prefere chefe homem por um terceiro motivo:
3- Em geral uma chefe mulher não se deixa levar pelas manhas femininas, enquanto muitos chefes homens são manginas manipuláveis ou demagogos que bancam “o defensor das mulheres”.
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VEI EM BOA PARTE TÁ CERTO… EU TIVE UMA ESTAGIARIA SUBORDINADA A MIM E VOLTA E MEIA EU LIBERAVA ELA DE IR PARA O SERVIÇO … O POVO PENSAVA QUE ERA PORQUE EU DAVA UM GRAU NELA ,POREM NÃO ERA BEM ISSO, ERA PQ EU PODIA JOGAR ISSO NA CARA DELA QUANDO ELA RECLAMAVA DE ALGUM TRABALHO OU QUANDO ATÉ EU MESMO TINHA QUE FALTAR….E AS OUTRAS ESTAGIARIAS E ESTAGIARIOS DE OUTRO SETOR QUERIAM TRABALHAR COMIGO POR QUE APESAR DE EU SER BRUTO EU NÃO ERA RUIM ERA SIMPLISMENTE JUSTO E FLEXIVEL…SE DÁ PARA O MALUCO FAZER UM DETERMINADO BEM EM UM DETERMINADO MOMENTO SEM PREJUDICAR O ANDAMENTO DOS RESULTADOS DO SERVIÇO DEVE FAZER …UMA VEZ TAMBEM QUE SEI QUE O SALARIO DOS ESTAGIARIO É DEFICIENTE NÃO CUSTA NADA COMPENSAR DE VEZ EM QUANDO COM QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO LIBERANDO ELES DE NÃO TRABALHAR (parece até um daqueles parodoxo de ensinamento budista porem a gratidão deles é mostrada quando se pega um serviço mais pesado e eu falo que depois posso dá um folga para descansar de tal serviço)
TIPO ASSIM: LIBERO UM DIA DE FOLGA E COBRO EM DETERMINADO DIA QUASE 3 DIAS DE SERVIÇO QUANDO APARECE UM MAIS DIFICIL … E PARA ELAS AINDA TÃO NO LUCRO…MAS FAZER O QUE O ESTAGIARIO QUER É O DIA DE FOLGA ..SEM PENSAR NA COBRANÇA DEPOIS…E SE FAZER ZUADA NOS DIAS DE SERVIÇO “PESADO” JOGO LOGO NA CARA QUE LIBEREI ELA TAL DIA QUE TAVA SE SENTINDO MAL SEM ATESTADO…KKKKKKK