Os fatos e o feminismo vivem brigando entre si.
Por décadas, feministas radicais se prostram sob o altar da androginia, sempre alegando que a diferença entre os sexos são construções sociais. Então quando um homem ganha mais que uma mulher, elas alegam que isto é uma prova da discriminação sexual.
Mas o homens possuem o cromossomo Y, enquanto elas não. E acontece que este cromossomo possui 78 genes muito importantes. Tais genes contém uma programação que controlam a estrutura cerebral masculina, seus hormônios sexuais e várias outras funções.
Tais diferenças genéticas são críticas e e influenciam em milhares de variáveis que influenciam uma pessoa a assumir riscos, relacionamentos sexuais e papéis sociais. O livro de Steven Rhoad, Taking Sex Differences Seriously, é uma leitura obrigátória neste assunto, uma verdadeira pilha de informações.
Mulheres podem gerar bebês, homens não. Mulheres são melhores em decodificar expressões faciais, em escutar o choro de um bebê de madrugada e conseguir simultaneamente falar e escutar. Muito bom.
Mas o que acontece quando insistimos que homens e mulheres se equivalem socialmente, funcionando como meras engrenagens neutras numa gigante máquina sem gêneros?
Tempos atrás estava conversando com uma mulher que insistia que atletas femininas eram tão capazes quanto suas contrapartes masculinas. Alguns meses depois, o time olímpico feminino de hóquei dos Estados Unidos jogou uma partida contra um time de hóquei masculino de uma escola secundária de Minnesota. O time de garotos de uma cidade pequena ganhou por 2 a 1 da elite do hóquei feminino americano – e este foi somente um amistoso.
E também temos as defensoras das mulheres em combate. Elas usam soldados como a Jessica Lynch como provas vivas que mulheres podem lidar com tais situações extremas numa boa. Só que mais tarde a própria Jessica Lynch admitiu que as coisas não foram bem assim: “Eu não atirei, nem um único tiro, nada. Eu cai de joelhos e comecei a rezar. E esta é a última coisa que me lembro.” (Clique aqui para ler a história com mais detalhes.)
E sobre as mulheres na mídia? Lembre-se, elas tem como objetivo nos trazer uma visão mais balanceada e empática do mundo.
Bem, isso era antes de Oprah Winfrey ficar prevendo que um em cada 5 heterossexuais americanos morreriam de AIDS até 1990 e que Meryl Streep enchesse o saco da EPA para banir o composto químico Alar.
Também não se pode esquecer as descobertas científicas de Connie Chung, que afirmava que próteses de silicone causava doenças em mulheres. Mesmo que depois outros pesquisadores nunca conseguiram encontrar uma ligação entre as próteses e as doenças que elas supostamente causavam, a histeria causada por tal pesquisa e os consequentes processos decorrentes disto levou a Dow Corning à falência.
E é claro, supostamente as mulheres poderão fazer com que a arena política fique mais ética e justa: “Pesquisadores atestam que a presença de mulheres aumentam os padrões éticos e diminuem a corrupção.” Quem faz tal afirmação é Hillary Rodham Clinton, que faz com que tal citação se auto refute.
E também temos a promessa que com mais mulheres nas universidades teríamos descobertas importantes. Mas rapidamente elas chegaram a impressionante conclusão que Beethoven compôs “Ode to Joy” para induzir os homens a um estado de loucura sexual, e que a obra de Newton Principia Mathematica é na verdade um manual de estupros.
E também temos que ficar com pena da professora do MIT Nancy Hopkins.
Como bióloga, ela sem dúvida aprendeu que os primatas tem rituais de acasalamento e táticas de caça específicos para cada sexo. Mas quando o ex-presidente da Harvard Larry Summers sugeriu que poderia existir diferenças inatas na espécie humana, isto quase provocou um desmaio na Drª Hopkins.
Tais exemplos são divertidos. Mas temos uma variação da lenda da “mulher que pode fazer qualquer coisa que um homem faz” que pode ser perigosa. É o mantra do “pais e mães podem ser substituíveis”.
A razão é simples: garotos não se identificam com suas mães da mesma forma que eles se identificam com seus pais. E garotas aprendem coisas diferentes de seus pais do que com suas mães.
Quer uma prova?
Olhe para estes bairros pobres das grandes cidades, onde temos um grande número de mães solteiras dos quais os filhos não tem contato com o pai. Sem ter a figura masculina do pai por perto, os garotos tendem a encontrar na mídia ou em gangues seus modelos de conduta masculina.
Alguém ainda se surpreende porque toda a sorte de mazelas sociais se enraizam e florescem numa sociedade?
Um dos maiores enigmas de nossa era é que enquanto se demanda a fidelidade ao dogma da androginia, as feministas condenam a expressão de qualidades masculinas do homem, enquanto ao mesmo tempo exigem que as mulheres “liberadas” tenham o direito de exercer essas mesmas qualidades.
Mas como minha mãe vivia dizendo, “quem disse que mulheres devem ser lógicas?”
2 comentários
Poucos antes das eleições, a Lola (sim, ela mesma) publicou um texto onde, entre outras pérolas, diziam que estava escolhendo suas candidatas, fazendo questão de frizar que só vota em mulheres com o objetivo de aumentar o número de mulheres na política. O que leva alguém a pensar, mesmo por questões ideológicas, que mulher na política é garantia de alguma vantagem? Yeda Crusius, Roseana Sarney e Georgina de Freitas mandam lembranças.
Cada vez mais chego a conclusão que Sigmund Freud estava certo, as mulheres tem a famosa inveja do pênis. Todos sabemos que o ser humano costuma odiar aquilo que queria ser, aquilo que acha superior a ele. Essa é a mentalidade das mulheres e principalmente das feministas talibãs. Mas aí é que reside a grande incoerência feminina: elas odeiam os homens por sentirem inveja mas seu ódio é dirigido apenas aos médios, os homens de destaque elas idolatram, ou seja, a raiva feminina é dirigida aqueles sem atrativo, esses são alvos de todo o tipo de ataque mas os que se destacam na sociedade parece até que não possuem defeitos. Em suma, devemos proteger nossa vidas e patrimônio porque se dependermos de mentes perturbadas como a das mulheres estaremos indo a bancarrota