Saiam da frente, as feministas estão dispostas a ganhar a guerra cultural

Eu compilei numa página dados e estatísticas bastante interessantes, veja: http://canal.bufalo.info/biblioteca-do-bufalo/dados-estatisticos/ . Não se acanhe em usar estes dados caso necessário!

por Carey Roberts

Se você quer entender a Guerra Cultural, você precisa entender a ideologia, os métodos e os objetivos do feminismo radical. E para entendê-lo, você precisa entender a filosofia marxista e a história da União Soviética. Neste último ponto, recomendo a leitura do livro de Joshua Muravchik, Heaven on Earth.

Historiadores do futuro notarão que a Guerra Cultural deu um importante passo em novembro de 2004, durante as eleições presidenciais americanas. Prevendo que seus pontos de vista políticos estavam em declínio, os esquerdistas decidiram usar tudo que tinham na manga para tentar mudar as coisas. Obviamente eles perderam o jogo, e agora eles estão cheios de raiva e desejo de vingança.

Mas por outro lado, a batalha só começou. Até agora, a maioria dos americanos foram meros espectadores deste conflito, esperando que a luta pela alma americana de alguma forma deixassem suas vidas intocadas.

Há mais na Guerra Cultural do que o feminismo radical, é claro. David Horowitz do “ Center for the Study of Popular Culture” desenhou as linhas gerais deste conflito multi facetado. Mas se irmos mais fundo nas engrenagens do movimento esquerdista, veeremos o coração feminista, batendo forte.

Passamos de um ponto sem retorno. Muitos fetos inocentes cairam nas mãos dos abortistas. Muitas crianças estão enjauladas em creches infantis. Muitas mulheres fora ridicularizadas por escolherem ser mães. E homens demais já foram esteriotipados e acusados falsamente.

A filosofia feminista dá as cartas na grande mídia e na universidade. A divisionista voz desta irmandade sombria pode ser ouvida muito bem em nossos locias de trabalho, escolas e até mesmo em nossas casas.

Nem mesmo a crença religiosa é imune. Feministas vêem a religião em geral, especialmente o Cristianismo em particular, como opressão patriarcal. Então elas lutam para marginalizar a religião, forçando pessoas a pensarem duas vezes antes de desejar um “Feliz Natal”.

Há muito pouco do feminismo comtemporâneo que pode ser visto como defensor da igualdade de gêneros. Agora, a luta pela igualdade foi trocada pela retórica neo marxista da “libertação” e “emponderamento” feminino.

Uma colunista do jornal Winnipeg Sun lançou esta verdade: “Uma das maiores mentiras perpetuadas pelas feministas modernas é que o feminismo luta pela igualdade. Elas não estão interessadas em igualdade. O que elas querem é vingança.

Visite os sites da National Organization for Women ou da Feminist Majority e você verá que a utopia feminista é criar um mundo nem um pouco simpático ao homem.

O que me preocupa mais é a hegemonia feminista na ONU. Lá, feministas usam uma estratégia de dominar o comando para poder impor suas ideologias em países pelo mundo. Isto começou com a CEDAW, a Convenção para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher. Hoje a ideologia feminista socialista permeia a maioria das agências da ONU.

Para por isto numa perspectiva histórica, por volta de 20 anos atrás, 70 países no mundo se consideravam comunistas, socialistas ou social democratas. Então em 1991 o império soviético implodiu. Agora o socialismo retorna com força total em todos os cantos do globo.

Mas eu prevejo que a luta para conter o feminismo será mais difícil que a luta contra o comunismo. Porquê? Porque enquanto o socialismo se baseia em táticas políticas, economicas e militares, o feminismo ataca as fendas nas armaduras emocionais das pessoas. Elas se aproveitam do sentimento de raiva e medo das mulheres, e no sentimento masculino de culpa e vergonha.

Você já parou de pensar porque esquerdistas querem tanto aprovar leis que criminalizem os “discursos de ódio”? Porque a liberdade de informação se mostra como o obstáculo mais formidável que impede o avanço do politicamente correto. E aí está o segredo para vencer a Guerra Cultural.

Então temos alguns objetivos. E são bem simples:

Não tenha medo de falar

Mostre sua indignação aos políticos

Escreva cartas aos jornais

Reclame

Seja ouvido

Fale disto para vizinhos e amigos

Exercite seu direito de livre expressão

Nossas consciências insistem que não podemos ficar como espectadores silenciosos enquanto a Guerra Cultural avança. E eu? Faço isto pelo bem de meus filhos e netos.

fonte: http://www.dvmen.org/dv-124.htm#men

7 comentários

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  1. Eis aí a terceira guerra mundial, a ideologia e a escravização de mentes.

    • emanuel junior em 02/25/2013 às 14:57
    • Responder

    Assim a ginecocracia começou a se estabelecer; as “bacantes” começaram a sua revolução através do helenismo, daí uma imposição a que todas as nações tornem-se democracias de fato. Uma imposição evidente! E quem se opor é esmagado. Como as nações árabes por exemplo.
    A luta contra ideologias patriarcais se expandiu pelo mundo. Como por exemplo, a secretaria de estado americana amiga de Bill (o mesmo de Mônica.), Madeleine Albright foi uma das responsáveis pela invasão do Iraque. (que também foi duramente criticada pelo bombardeio humanitário a Sérvia, pois os sérvios foram os maiores colaboradores em ajuda aos judeus na época da perseguição nazista, inclusive a própria Madeleine foi protegida pelos sérvios. A família que a acolheu e depois foi bombardeada pela própria, deve estar profundamente agradecida.). Outra figura bastante ilustrativa nessa questão é Condoleezza Rice, sucessora de Madeleine e secretaria do sucessor Bush, (um protestante que já foi chamado de católico. O irmão dele se converteu ao catolicismo.), que apoiou a guerra ao Iraque após a entrega da sua declaração sobre armas da destruição maciça às Nações Unidas em 8 de dezembro de 2002, foi Rice (filha de pastor.) que escreveu e submeteu um editorial ao New York Times intitulado “Porque sabemos que o Iraque está a mentir”. (quando se sabe que os mentirosos eram outros. Um presidente dono de empresas de petróleo ia querer o que no Iraque? Armas? Acho que não.).
    Será um complô para destruir o patriarcado?
    Será que os árabes estão totalmente errados em chamar os ocidentais de Mohareb? (inimigo de Deus.).
    O que será que os patriarcas bíblicos fariam? Ou diriam?
    trecho do meu livro

    • emanuel junior em 02/25/2013 às 14:54
    • Responder

    E digo mais. O ocidente brincou com Deus! Os cristãos fugiram a regra, e devem lembrar-se que os árabes servem ao mesmo Deus; (e carregam a mesma promessa de Abraão.), e são rígidos em relação as suas obrigações com Jeová. Oram cinco vezes ao dia, e seguem um padrão familiar invejável. (e ainda vão conhecer a Jesus, AMÉM!). E faço minhas, as palavras de Salviano de Marselha: “_Os godos mentem, mas são castos, os francos mentem, mas são generosos, os saxões são selvagens em crueldade… mas admiráveis em castidade… que esperança há para os romanos (cristãos.), se os bárbaros são mais puros do que eles? trecho do meu livro

  2. “Elas se aproveitam do sentimento de raiva e medo das mulheres, e no sentimento masculino de culpa e vergonha.”

    Essa guerra é por corações e mentes e é neles que ela ocorre.

    A primeira e decisiva batalha que cada um de nós trava é por retomar o poder sobre o próprio cérebro.

    * * *

    • andre- desbravador em 07/24/2012 às 19:12
    • Responder

    querem dar o troco nesse movimento d e merda chamado feminismo?
    numca casem ou tenham relações serias com moderninhas comam elas e as descartem como uma latinha d e cerveja vazia, apesar que a latinha ainda d a pra reciclar…..
    o que alimenta o feminismo é a visão do matrixiano em ver pureza na mulé, ou s eja todo homem é ensinado a ver a mulé como um s er que sofre opressão da sociedade masculina
    acabe com o manginismo e o feminismo estara com seus dias contados.

  3. Mto bom comentário, um dos mais importantes já descritos aqui.

  4. Eu sempre digo isso: nunca perca uma oportunidade numa conversa de expor os erros feministas. Por vezes, alguém arregala o olho com o que eu estou dizendo, mas só porque não está acostumado a ouvir verdades.

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