por Carey Roberts
A socialista Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood, certa vez fez uma fria afirmação, “A coisa mais misericordiosa que uma grande família pode fazer a seus filhos é matá-los.” E quando perguntada sobre a política chinesa de aborto compulsório, Molly Yard, antiga líder da NOW, admitiu em uma entrevista de 1989, “Eu considero que a política do governo chinês está entre as mais inteligentes do mundo.“
Com a abertura dos arquivos secretos da filial novaiorquina co Centro de Direitos Reprodutivos (CRR), recentemente publicado pelo Congresso Americano, só confirma nossos piores medos.
Socialistas feministas acreditam a anos que ter filhos é o ápice da opressão feminina. Como Frederick Engels escreveu, “a primeira expropriação do trabalho foi entre os sexos, na reprodução da espécie humana.” Para a mentalidade feminista radical, a solução para tal exploração é prevenir a reprodução.
Mas as mulheres em sociedades livres rejeitam bravamente esta intervenção na decisão delas de terem filhos. Então as feministas radicais bolaram uma série de estratégias sorrateiras para poder superar tal rejeição.
Tais táticas foram delineadas em uma série de encontros estratégicos secretos realizados em 2003. cópias desses 3 memorandos e outros relatórios foram obtidos pelo Instituto Católico da Família e dos Direitos Humanos (C-FAM).
O que mais incomoda é como estes relatórios revelam o trabalho conjunto entre a CRR, a ACLU e várias outras organizações não governamentais que trabalhan juntos às Nações Unidas. A palavra “conspiração” certamente vem a mente.
Os relatórios mostram como a ONU foi cooptada a apoiar a cruzada pelo aborto. Um documento nos provê um rol de tratados apoiados pela ONU – incluindo a Convenção pela Eliminação da Discriminação contra a mulher – que é usada como plataforma para fortalecer os serviços que realizam abortos.
Um documento nos conta como a Coalizão Internacional da Saúde da Mulher está focada em “inserir uma perspectiva de gênero nas políticas e acordos internacionais.”
O documento provê muitos outros exemplos da agenda subversiva feminista socialista:
1 – Um dos relatórios afirmam que acordos internacionais como a Declaração Universal dos Direitos do Homem deveria garantir a mulher direitos quanto sua “saúde reprodutiva”, que é um código bem conhecido para designar o aborto sob demanda. Claramente, tem algo assustador em querer que um acordo que proteja os direitos humanos provê justificações legais para a eliminação da vida.
O relatório também admite a natureza conspiratória do lobby abortista: “temos uma qualidade furtiva no nosso serviço: estamos conseguindo aumentar nosso reconhecimento sem atrair muita atenção de grupos de oposição.“
2 – Um segundo relatório tem como alvo específico meninas menores de idade. A CRR defende a provisão de serviços de saude reprodutiva para garotas sem o conhecimento ou consentimento dos pais, e admite que “que isto sempre foi seu objetivo prioritário.“
3 – Um documento secreto de planejamento admite a existência de “maiorias hostis” em muitos estados americanos, então a “proteção do judiciário” seria necessária para diminuir a vontade do povo de contra atacar.
O objetivo que o aborto defende não é a proteção dos direitos humanos. Ao contrário, como revelado em comentários de Margaret Sanger e Molly Yard, seu objetivo final é restringir progressivamente os diretos reprodutivos da mulher, usurpar seu direito de ser mãe.
Com tais documentos sendo adicionados aos registros do Congresso, o representante de New Jersey Christopher Smit comentou que “é especialmente importante que aqueles que fazem as leis saibam, e entendam perfeitamente, as práticas enganosas que é empregada pelos abortistas… Tais documentos revelam um Cavalo de Tróia fraudulento.“
De fato.
1 comentário
Acredito que chegará um dia, se as coisas continuarem a seguirem assim, que as mulheres serão proibidas de terem filhos como acontece na China, onde inclusive eles vendem fetos de bebês humanos em vidro. De luta pela liberdade elas perderão seus direitos, mas o que eu acho mais chocante é que todas essas leis são escolhidas em favor de uma minoria. Daí o medo de se fazer um referendo sobre o aborto, seria uma derrota das feministas em tempos de feminismo eles não vão permitir isso.