por The-Spearhead
Seguindo a especulação que uma das pré candidatas do Partido Republicano Michelle Bachmann poderia levar a uma nova onde de “Feminismo Evangélico“, a representante de Minnesota recusa o selo de “feminista”, dizendo que ela é “pró-mulher e pró-homem”.
Do Daily Beast:
Ao contrário de Sarah Palin, que está brandindo o epíteto de feminista e falando a favor de uma nova “identidade conservadora feminista emergente”. Bachmann me disse em uma entrevista na Terça que ela não quer ser chamada de feminista – ao invés disso, ela prefere se descrever como alguém que é “pró mulher e pró homem”. Quando perguntei o porquê disso, a congressita afirmou que ela é uma “Americana Independente”.
Provavelmente Bachmann viu o que aconteceu com Sarah Palin ao abraçar o termo feminista: as feministas de esquerda a desprezam, os homens conservadores estão a abandonando. Entretanto, por alguma razão o feminismo virou uma preocupação tão primordial nos EUA que todo mundo pensa que uma mulher em posição de poder tem que ser feminista de uma maneira ou de outra.
Como o feminisno é só sobre “fortalecer” as mulheres às custas dos outros, está virando um insulto para uma mulher que cresceu por esforço próprio ter que creditar seu sucesso ao feminismo, assim tirando o brilho de suas conquistas. Parece que algumas mulheres ligadas com a política estão començando a se tocar, e evitando esta pecha por temer que isto possa afastar não apenas potenciais eleitores masculinos, mas também poder sujar sua imagem perante o público em geral.
Finalmente, os americanos estão começando a enxergar que o feminismo não é algo inclusivo e positivo, mas sim uma ideologia supremacista que justifica a opressão para o benefício de uma classe especial de ideólogas feministas.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/29/michele-bachmann-rejects-feminist-label/