Em todo o mundo ocidental os governos estão procurando um jeito de diminuir o inchaço da máquina pública, e os funcionários públicos estão reagindo contra isto furiosamente. No Reino Unido, milhares de funcionários públicos fizeram uma greve para protestar contra os cortes em seus ganhos, mas de acordo com o governo a greve atrapalhou pouco o andamento da sociedade, o que sugere que muitos destes funcionários são desnecessários.
O setor público na Inglaterra é composto em sua maioria por mulheres, e não é produtivo. Como ações afirmativas e outras políticas feministas rendem votos, a participação feminina no mercado de trabalho ao invés de trazer inovação e crescimento, está trazendo altos impostos e cortes salariais para os homens. Isto leva a uma crise econômica, já que a parte produtiva da sociedade tem menos dinheiro disponível para injetar na economia e em impostos enquanto os parasitas do setor público e beneficiados por programas sociais vão comendo mais e mais recursos do governo.
A crise econômica que envolve os britânicos e outros países ocidentais são uma clara evidência da grande falha dos programas governamentais que querem igualar uns às expensas dos outros. Ao invés de fazer a economia crescer como um todo, estas políticas tem atrofiado ela, deixando o governo quebrado e incapaz de prover a legião de parasitas que ele sustenta.
Mesmo que para alguns seja confortável pensar que homens e mulheres tem a mesma capacidade para gerar riquezas, acabamos ignorando a triste realidade. No passado mulheres podiam ter um papel importante no mercado de trabalho, mas a verdade é que elas sempre dependeram economicamente dos homens, e isto é ainda mais verdadeiro hoje do que há 150 anos atrás. Por exemplo, a esposa de um fazendeiro do passado criava muito mais riqueza ao simplesmente fazer manteiga e outros alimentos e os vendendo ao mercado do que uma escrivã com nível universitário que tem por função persuadir o governo a liberar mais verbas para organizações que executam projetos de utilidade questionável.
Obs: Os grifos são meus.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/30/uk-public-sector-on-strike-makes-little-difference/
3 comentários
Cara, eu sou um funcionário público (empregado público, na verdade), e posso lhe falar o seguinte: Na empresa que eu trabalho (Correios), a maioria dos homens que eu conheço trabalha e produz mais do que a maioria das mulheres.
Não sou contra mulheres trabalharem, longe disto. Porém, temos que perceber que existem serviços eminentemente masculinos, e outros eminentemente femininos.
E quanto ao “direito de greve”, acho uma GRANDE MERDA. Se acha que seu salário de funcionário público é ruim, pede para sair, PORRA.
Ou então vai virar trabalhador rural, capinando pastos debaixo do sol, para ganhar 1 salário mínimo por mês.
Autor
Praticamente em qqer área o homem trabalha e produz mais q uma mulher rs
Pois é, cara. Fui carteiro por anos e saí pouco antes de começarem a contratar mulheres carteiras.
Ouvi pelos meus ex-colegas, que o serviço ficou mais fácil (protetor solar, menos peso nas mochilas, etc). Não sei se foi por causa da contratação de mulheres. Se foi, melhor para os carteiros.
Interessante que ninguém parece se incomodar tanto com serviço pesado masculino, mas serviço pesado para as mulheres causa uma revolta.