por Paul Elam
Benjamim, um homem de 23 anos, está empoleirado numa tábua na frente de um barco simples de madeira. O outro homem atrás dele vai remando calmamente, fazendo com que o barco se mova lentamente para frente. Benjamin está nervoso. É a sua primeira vez e e esperam que ele tenha sucesso nessa empreitada. Alguns minutos atrás e seu irmão mais velho tinha falhado na tarefa.
No momento certo ele pula no ar, empunhando um arpão que deve ter o dobro do tamanho dele, deixando-o o mais acima da cabeça possível. Ele se joga com o arpão com toda a força que tem, arpoando uma cachalote de 50 toneladas, e nadando de volta para o barco o mais rápido possível antes que o animal ferido e furioso o ataque.
Oito horas e um árdua luta depois, Benjamin e sua vila tem comida suficiente para meses.
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Sam Yang pisa cuidadosamente na corda. Ele se equilibra como pode se segurando na corda acima de sua cabeça e prossegue sabendo que um errinho sequer pode significar sua morte. Isto não é um show de circo. Não há ninguém assistindo. Abaixo dele não há nenhuma rede de proteção. Ao contrário, alguns metros abaixo dele há o rio Mekong. A estação chuvosa fez com que o rio subisse violentamente, com corredeiras mais fortes que a das cachoeiras do Niagara. O Mekong nesta época do ano tem as mais turbulentas e mortais correntezas do mundo.
Sam está indo pescar, o que ele tem que fazer ou senão ele e sua família não terão o que comer.
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Sulaiman, um mineiro da ilha de Java, fica sufocado com os gases nocivos, mas continua com a extração da pedra amarela. Seus olhos, pele e pulmões queimam por causa da névoa ácida do lugar. Quando ele finalmente consegue juntar em 2 cestas 90 quilos de enxofre, ele os carrega sobre seus ombros calejados e desfigurados de tanto trabalho pesado e começa a longa jornada para ir vender o enxofre e assim ganhar seu dinheiro.
O tempo em que ele poderá realizar este tipo de serviço é curto. Em poucos anos, seu corpo não irá aguentar mais fazer este tipo de trabalho e ele terá que achar outra maneira de sustentar sua família.
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Rakita, um caçador, tem 65 anos. Ele lidera dois jovens pela savana, na procura de bestas selvagens. Rakita está treinando seus jovens acompanhantes numa técnica específica, de como tomar a presa do leão enquanto eles estão refestelando. Seu método é simples. Ele tenta descobrir qual dos leões é que capturou a presa, no caso um dos 13 leões. Então ele caminha em direção a ele, encarando-o e temporariamente intimidando a fera assim ele pode roubar um pouco do animal morto pelo leão.
Os leões dispersam quando o homem invade seu espaço e ficam analisando escondidos, com suas bocas cobertas de sangue. O homem rapidamente pega um pedaço da coxa do animal abatido, joga-o nos ombros e lentamente recua do lugar.
Ele acredita que ainda não é o suficiente. O caçador vai em encontro de um grande ajuntamento de leões durante um banquete, armado apenas de uma lança, e assim tenta pegar sua comida deles.
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Na era da tecnolgia estas histórias parecem algo incrível, totalmente descoladas da realidade. É fácil ficar assustado com tudo isso daqui do conforto da minha casa. Estou fazendo isto, é claro, depois de ter assistido tudo isso na minissérie da BBC “Planeta Humano”, em minha tv de alta definição de 46 polegadas, pausando sempre que preciso para pegar algo para comer ou ir ao banheiro.
Eu tento lembrar que, mesmo isto sendo um entretenimento, isto não é Hollywood. É a história da humanidade, o ser mais inteligente, resilente e engenhoso que já pisou neste planeta. Antes de existirem computadores, pólvora e milhares de outras coisas que nos transformaram em meros sedentários preguiçosos, era assim que a raça humana sobrevivia.
Estas sociedades “primitivas” são lembretes vivos das nossas raízes, e talvez um indicativo do nosso verdadeiro potencial e capacidade do que fazer um homem pousar na lua. E estes 4 cenários reais tem muitas coisas em comum além de serem realizadas sem a ajuda da tecnologia.
A mais gritante, é claro, é a total falta da presença feminina nos 4 cenários.
Em qualquer canto do planeta que você vá e achar uma cultura que vive no estilo mais primitivo possível, onde não há tecnologia para facilitar a vida, onde a resistência, força, coragem e a atitude de assumir riscos extremos são necessários para a sobrevivência, você verá a dominância masculina tão demonizada pelos acadêmicos bundões e ideólogos de gênero sexual do mundo tecnológico ocidental.
Não há excessões neste assunto. Nenhuma.E nunca terá.
E esta é a prova, jogada bem na frente dos seus olhos, que o feminismo não é um produto do progresso social. Mas sim do progresso tecnológico. Mulheres, apesar da tão propagada capacidade delas, não fariam nada a não ser garantir o fim da raça humana caso elas tivessem que fazer algo além de cuidar de crianças, escreverem e ficarem reclamando. E o fato é, tirando algumas mudaças significativas ocorridas no último século, é o que a maioria delas ainda fazem.
Eu sei que isto parece ser duro. A verdade é assim mesmo. E suponho que ainda há algumas mulheres que, por alguma razão, possam até competir efetivamente com os homens na luta pela sobrevivência. Elas tem o meu respeito, assim com todas as outras mulheres que não tem esta capacidade e não imagino que o mundo dos homens tem sido prejudicado por causa delas.
Mulheres tem suas próprias capacidades, mas estas capacidades não são suficientes para garantir a nossa sobrevivência. Nunca tiveram, não tem e nunca terão.
É por isto que os resultados da “emancipação feminina” não passam de uma obcessão degenerada pela vaidade, o mundinho das celebridades e o consumismo. Mesmo suas inclinações políticas, sempre operando sob uma falsa capa de legitimidade, acabou evoluindo a nada mais do que uma indústria egocêntrica feminina de falsas acusações, igualdade salariais e saúde da mulher.
Os homens domaram o mundo e fizeram com que os humanos florescesem. As mulheres pegaram este mundo e nos deu a Passeata das Vadias [1]; um show de horrores de feiosas choramingantes.
É tentador para mim sugerir que as mulheres simplesmente agradeçam aos homens e que tentem não ser tão infantis e insuportáveis, para demonstrar pelo menos um pouco de gratidão por um mundo tão avançado construído pelos homens que as dão tempo até para organizar uma passeata da celulite; elas tem até tempo de pensar sobre isto. Mas vou deixar pra lá.
Eu não quero agradecimentos por algo que não fiz assim como não queria ser acusado de coisas que não fiz.
Mas o que farei, e sem remorso, é mostrar algo que muitas pessoas má intensionadas distorceram durante o último século.
Lembra do jovem Benjamin, o matador de baleias lá do começo? Como é tradição da sua culura, sendo um matador de baleias, ele tem direito as melhores partes do animal abatido.
É um conceito bem simples baseado no bom senso, justiça e na meritocracia, que incentiva a luta pela sobrevivência.
Aqueles que lutam para conquistar as coisas tem mais direito sobre aqueles que não fazem nada. Aqueles que se arriscam, botam suas vidas em risco são aqueles que terão mais poder e prestígio. Isto não é uma conspiração sexista; é tão simples quanto passar a bola para o jogador mais habilidoso, se você deseja ganhar. E é tão simples quando ter a humildade de dar toda a glória a ele quando ele consegue marcar o gol da vitória.
Fico imaginando se alguns destes manginas [2] parariam para pensar sobre isto. Estas pobres almas sabem só aquilo que lhes é enfiado goela abaixo pelo feminismo, que as mulheres foram impedidas de fazer as coisas que os homens fazem só por causa do sexismo e do machismo.
Eu só consigo pensar em uma coisa para dizer a eles.
Saiam da minha frente com estas palhaçadas!
Você acha mesmo que a esposa de Sam Yang foi impedida de andar na corda bamba sobre as corrredeiras? Você acha mesmo que há mulheres doidas para ter sua chance de subir num vulcão ativo e carregar praticamente o dobro do peso dela em enxofre nas costas?
Acha que as mulheres da vila foram mesmo impedidas de ir lá pescar baleias gigantescas com arpões?
Bem, se foram impedidas, é porque tem uma razão muito boa para isso; como o fato que estas mulheres provavelmente morreriam, sem a tecnolgia feita por homens, se tentassem arpoar baleias ferozes ou sustentar a vila através de trabalhos perigosos.
Uma coisa que adoro sobre a verdade é que ela está nem aí se as pessoas gostam ou não dela.

Provavelmente, ele está indo na casa da amante enquanto a mulher fica em casa, em algum serviço opressor e insalubre.
Notas:
[1] – Passeata das vadias, ou das vagabundas (Slut Walk): Um policial de Toronto, no Canadá, teria dito em uma aula de segurança pessoal que as mulheres deveriam evitar vestir-se como “vagabundas” (sluts) para não se tornar vítima de abuso sexual. O comentário gerou a ira de algumas estudantes e resultou em um protesto, ironicamente intitulado Slut Walk (passeata das vagabundas), que ocorreu no dia 03/04, em Toronto.
[2] – Mangina: Traduzindo do inglês é a junção das palavras man = homem e gina que vem de vagina. Ou seja: homem-vagina. O homem-vagina é o homem que sempre coloca a mulher num pedestal e a valoriza acima de tudo, geralmente visando fins sexuais. Como são desesperados por mulher, colocam em detrimento até a família e/ou amigos por causa delas.
6 comentários
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desde os primórdios mulheres bem no estilo “senhoras de engenho” deixa que os babacas vão lá fazer o serviço que a gente fica bem ( por isso em guerras a grande maioria dos mortos são homens) e os homens , bem estilo escravinho do engenho vão sorridentes atras da caça, do sustento, e se ferram …
rapaz esse texto foi incrível.A qui nesse blog existem coisas que são realmente interessantes.
ahh eu estava lendo num blog sobre a serie two man and haf men que o verdadeiro motivo dele ter sido tirado o clarle harper era porque ele feria a ideia feminista.
charle homem rico,solteiro,inteligente e comedor que não se importa muito com mulheres e vivi na tranquilidade comendo putas!
Seu irmão alan beta perdeu tudo no divorcio, fudido mora na casa do irmão nenhuma mulher da vida dele o considera(teve até um episodio que ele queria se tornar gay para ser aceito pelas mulheres).
o mais engraçado foi que colocaram no lugar do chale um cara muito rico e muito beta que é controlado pela mulherada.
Seria legal uma pesquisa mais a fundo BARÃO.
também gostaria de saber se existe algum resumo do livro o homem domado?ou audio?
Autor
É q não vejo mta série, então eu nem poderia analisar ela.
Enquanto o livro ele tem nem 200 pgs. Isso se lê em 3 dias rs
Eh meu caro amigo, o texto desse post me faz lembrar o dia em que fui pra São Paulo e estava justo neste dia, acontecendo a passeata das vadias.. Eu me posicionei entre elas que vestidas das formas mais estravagantes e muitas com um mal gosto que deixa em duvida que mulheres são caprichosas em tudo que fazem!! Pois bem vestidas daquele jeito que desperta o fogo luxuriento de qualquer sacristão..procurei ignorar esse fato e comecei a por o meu Mode One ( metodo de Alan Curie)em ação.. falhei!! E ainda levei um xingo dela!! Potencializei o Mode One ao maximo e fui direto mesmo.. _Hei, que tal fossemos ‘ um motel aqui perto (int).. A moça que mais parecia uma dançarina de funk desses bem proibidos, reagiu com violëncia, eu tive que correr pois ela estava acompanhada de mais amigas… Elas poderiam me linchar ali mesmo.. Corri daquele bando de vadias bem assustado ( vcs ate podem achar engraçado e começar a rir, mas na hora, confesso que fiquei preocupado comigo mesmo!).. Imagine se fosse voce!! Pois bem, consegui sair pra longe dessa maldita manifestação e cheguei a uma conclusão.. Que as mulheres querem ser vadias. Pois Vadia eh aquela que da’ pra todo mundo, menos pra voce!!
Autor
Também, ó quem vc vai mexer. Com um bando de lésbicas frustradas e mulheres com GRAVES problemas psicológicos. Mais cuidado com aonde quer enfiar seu pau.
grande barão, um dos mais antigos e centrados homens honrados da real( como os mestres the truth, e Nessahan Allita),seus posts são uma excelente base para o masculinismo nacional, que só cresce cada dia, para desespero do blog da “feminazi mor,” e sua martilha de vadias bigodudas, parabéns pelo trabalho guerreiro !!!