* mais alguns tapas na cara, por Roberto. O choro é livre.
por Roberto, do fórum Mundo Realista
Antigamente, antes de conhecer a Real, eu já sabia que existiam diferenças entre homens e mulheres, mas nunca pensei que seriam tão grandes ao ponto de termos cérebros que funcionam de maneira diferente. Considerava normal, por exemplo, a ideia de que homens e mulheres são iguais em inteligência, e achava que as únicas grandes diferenças entre os sexos estavam na genitália e na força física.
Olhando hoje para os dias de ensino médio, os campeões em todas as modalidades competitivas eram do sexo masculino.
Nos esportes físicos, as competições femininas serviam mais para que os garotos vissem as garotas em roupas apertadas e rissem sempre que rolasse alguma briga entre elas. A competição de verdade se dava entre os machos, especialmente no basquete e no futebol. O basquete em especial sempre foi um esporte vergonhoso para mulheres nas olimpíadas do colégio, pois poucas eram altas o bastante para oferecer o mínimo de entretenimento. E pra piorar, as garotas altas geralmente não tinham peito nem bunda. Umas poucas tinham coxa e olhe lá. Ou seja, era uma competição sem valor esportivo nem sexual. Já em relação aos garotos, o futebol sempre foi a principal atração. Os destacados nesse esporte eram os destacados da escola. A medalha de ouro no futebol era a mais disputada. E depois de acabada a competição principal, o futebol masculino, geralmente rolava uma partida entre os sexos, para acalmar os ânimos. As garotas sempre passavam vergonha, mas adoravam ser vencidas pelos garotos.
Ainda nos esportes físicos, tinha também o judô. Os esportes de luta nunca foram muito populares na escola em que eu estudei. Mesmo assim, a competição séria era entre os homens. Pouca gente assistia. Eu era um dos poucos que via a competição. Rolava em uma sala pequena, e durava pouco tempo, mas era sem dúvidas a competição mais pura e cruel de todas. Nunca participei do judô. Sempre fui impaciente para essas lutas burocráticas, e preferia participar das brigas de pátio que ocorriam eventualmente. Em termos de competições underground, além das brigas, tinha o “racha”, que era basicamente um jogo de queimada, só que com garrafa de refrigerante ao invés de bola, pé ao invés de mão. Quem fosse atingido pela garrafa era espancado até que tocasse na “barra”, que era um ponto qualquer onde o sujeito tinha que tocar para que parassem as agressões. De vez em quando tinha uma versão especial, onde não havia barra, e quem fosse atingido pela garrafa era submetido a uma punição onde se formavam duas filas e a vítima teria que passar no meio, sendo espancada no trajeto (esqueci o nome disso). Obviamente, “esporte” viril onde nenhuma garota se arriscava.
Os esportes “psíquicos”, como Xadrez, eram competições mistas. Os homens que participavam eram muito melhores que as mulheres. Lembro que participei uma vez, sendo que tinha apreendido o jogo não fazia nem uma semana, e ganhei de garotas que já participavam há anos, sem muitas dificuldades. Levei medalha de bronze. Perdi pra um garoto que era veterano no jogo. No Xadrez, os homens têm muito mais visão das jogadas futuras e preparam muito melhor as peças. Havia também as olimpíadas de matemática, em que o vencedor era sempre um garoto. Idem as competições de poesia, redação, música, desenho, feira de ciências, etc.
A única coisa em que as mulheres se destacavam era nos lanches comunitários de fim de ano, onde cada um trazia uma comida para fazer uma espécie de café colonial. Nesses lanches, os homens geralmente traziam os refrigerantes ou, trazendo comida, eram as mães que faziam. Já as garotas se dividiam. Algumas não sabiam cozinhar e pediam pras mães, outras sabiam cozinhar e faziam comida.
E atualmente, comparo homens e mulheres na idade adulta. As mulheres apresentam resultados previsíveis e na maioria das vezes progridem em suas funções não através de um aumento do mérito, e sim por meio de sedução ou vitimização. Para ser sincero, existem, de fato, profissionais competentes do sexo feminino, mas todas têm aquele pensamento de funcionário, ou seja, não inovam, não surpreendem, e na maioria das profissões, homens com mesma idade e escolaridade trabalham melhor que elas.
Quando analiso o mérito dos homens, vejo coisas incríveis. Vamos pegar um exemplo de dedicação patética, só para termos uma ideia de onde o homem é capaz de chegar: os PUAs. O PUA é um dos homens que mais joga sua energia fora, fazendo verdadeiras peças folclóricas e desenvolvendo argumentações mirabolantes em troca de migalhas de atenção. Olhando por outro ângulo, eu me sinto impressionado com a complexidade do sistema inventado por essa gente. Todas as experiências sociais, toda a aplicação da neurolinguística, etc. Esses homens construíram uma verdadeira mitologia da manginisse, com vários patamares de complexidade e toda uma teoria em torno da sedução. É patético e trata-se de um enorme desperdício de tempo. Mas pensem comigo: uma mulher seria capaz de inventar algo assim? De criar e inovar a ponto de fazer livros e mais livros sobre tais teorias? Sem contar o dinheirão que esses caras ganham com seminários caríssimos.
A partir daí, passo a analisar as conquistas mais dignas do homem. Vejo o direito e lembro que 99,99% de todas as normas, desde o tempo em que não existiam leis propriamente ditas, até hoje em que existe toda uma burocracia elaborada sobre milhares de legislações, foram criadas por homens. Vejo a economia e lembro que 99,99% de todos os sistemas de comércio foram criados por homens. Vejo a engenharia, e lembro que 99,99% de toda a tecnologia foi criada pelo homem. Vejo, a informática, a história, a medicina, as religiões, etc.
Olhemos também para um ponto comum entre nós: a Real. O homem que assimila a Real prevê 99,99% do comportamento total feminino, e 99,99% do comportamento emocional dos homens, enxerga 99,99% do planejamento político a nível global, tem condições de planejar sua vida financeira a ponto de saber dos perigos do direito de família e dos benefícios em investir na indústria de rações e de cosméticos, cuida da sua saúde no sentido de evitar na medida do possível as tendências tóxicas da indústria de alimentos, e transcende as limitações da ciência e dos instintos através de seus valores espirituais.
Mesmo com 99,99% da mídia, dos políticos e dos investimentos mundiais a seu favor, a mulher não conseguiu superar o homem. Isso acontece porque a espécie humana é naturalmente patriarcal, e a natureza é superior ao ser humano. O ser humano não tem o poder de criar, nem de destruir. Sua única capacidade é a de mudar as formas, de moldar o mundo, no sentido de se adaptar a ele. Por isso, tudo que vai contra a natureza, a qual governa o homem, está fadado à destruição. Biologia supera ideologia. Quando as mulheres tentam competir contra os homens na base do mérito, são derrotadas. Quando tentam superar os homens com vitimismo e agigantamento do estado, outra nação mais patriarcal irá dominar a menos patriarcal. É inútil, portanto, lutar contra a natureza. É como assinar um documento que revoga a lei da gravidade e se jogar pela janela: vai aprender na marra a obrigatória submissão do homem às leis naturais.
Uma mulher digna, ao invés de ser dominada pela própria inveja e passar a vida inteira tentando revogar a natureza, investe em suas aptidões naturais. A maior aptidão natural da mulher é a maternidade. O homem não pode engravidar e ter filhos. A mulher pode. Como é possível que uma mulher que se orgulhe de si mesma abdique da maternidade? Isso é um sinal claro de rejeição da própria natureza. A juventude irá passar, e as emoções acabarão. E a cada ano que passa, aumentará a vontade de se ter filhos. E quando morrer, não terá deixado descendentes. Em outras palavras, viveu apenas para si, e não deixou para a história nenhum patrimônio cultural ou genético. Uma existência vazia e sem sentido.
21 comentários
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Só não concordo com esse ultimo paragrafo do texto, não acho que a mulher vá viver “uma vida só para si” ou “vazia e sem sentido” pq n teve filhos, eu por exemplo n quero ter, acho que posso ser feliz sem filhos.
bem só gostaria de lembrar sobre o mundo consagrado. As freiras se consagram e nao procriam. Enfim. Acredito que nem toda mulher tem o dom da maternidade nao mas pode fazer o bem de outro jeito. Abraço
As freiras não têm filhos fisicamente, mas procriam espiritualmente e vivem uma vida contemplativa assim como os monges sejam eles cristãos ou de qualquer outra religião. A vida contemplativa, para aqueles que entendem (acreditam), transcende o mundo físico e dá uma amplitude de ser ilimitada, “a felicidade advinda da verdade” (Santo Agostinho). Já a feminista ela vive na matéria quase todo o tempo (“menos machismo, mais orgasmo”, “meu grelo é laico”, etc…). Elas querem ser iguais fisicamente aos homens (no sentido de fazer tudo o que a maioria faz com quase total liberdade), no entanto, como já dito aqui por vários outros guerreiros, bem mais esclarecido do que eu, ao chegar aos trinta anos, ou logo depois, essa mulher feminista, que tanto pregou ser independente e que tudo pode fazer, se vê fragilizada, com seu relógio biológico gritando com suas emoções contrastante. Elas viveram o tempo todo só pra si e na matéria, e essa matéria (biologia) agora, reivindica a sua parcela na natureza e não adianta ser mãe adotiva de novinhas feministas, elas querem algo delas, elas sentem necessidade de passar seus genes. Podem criar até gatos, periquito, papagaio pra amenizar a situação, mas não resolve, nunca será o suficiente, “nunca serão”. A vida fica de fato, vazia e sem sentido.
Feminazistas de todo o mundo, VÃO PRA PUTA QUE PARIU!!!!
Feministas esclarecidas NÃO EXISTEM.
Se fossem esclarecidas, não seriam feministas.
*corredor polonês
Sou um entusiasta da aviação, sempre gostei de aeronaves desde muito jovem,tanto que pretendo tirar um brevê de piloto privado ano que vem depois de terminar a faculdade.
Mas o caso é o seguinte, hoje fiz uma pesquisa de imagens no google sobre “pilotos de caça f 22” e para minha triste surpresa vi uma mulher loira de cabelos curtos (até que nem é feia)com trage de vôo ao lado de um f 22, fui ver do que se tratava e constatei que ela era piloto de caças, Fiqui inojado, Até onde esse maldito movimento feminista que está infiltrado nos mais altos escalões do governo vai?
colocando mulheres em todas as áreas de atuação tipicamente masculinas tentando provar que são capazes de fazer tudo o que fazemos. Mas eu não acredito que isso funcione na realidade, essas mulheres funcionam como figuras decorativas nessas áreas, ficam lá posando para fotos na cabine de aviões, empunhando armas(nas forças armadas e na polícia), no comando de navios de guerra(como li num artigo duma revista nacional da mídia anti-homem) e por aí vai, Só que na hora em que as coisas ficam sérias para onde vão essas “heroínas”? Na hora da guerra, na hora se subir o morro para pegar traficantes e etc. Aposto que não vão ou se vão ficam nas linhas de fundo bem protegidas. Essa é que é a realidade, figuras decorativas.
Fala sério, esse é um dos melhores textos que li aqui. É bom porque fala verdades. E é bom porque essas são verdades necessárias. Porque quando tem algo que as mulheres superam os homens, isso é divulgado na mídia “canônica”( canais de TV, grandes sites de notícias) sem o MENOR pudor. Mas quando tem algo novo que os homens superam as mulheres, ou não é noticiado, ou quando é, são dadas um monte de desculpas esfarrapadas e pior, fazem parecer que o sucesso masculino é fruto de alguma imoralidade.
Lembro-me de quando liberaram o resultado do PISA, um estudo que compara o ensino médio em vários países do mundo, em que os garotos vão melhores na matemática, e as garotas se dão melhor na área de linguagem (literatura, gramática e etc). Daí eu li um texto de uma pedagoga, em que se sentia o orgulho dela ao dizer que as garotas eram melhores na área de leitura, mas daí ela vomitava dezenas de parágrafos para dizer que as garotas só não iam melhor na matemática também por causa do machismo.
E Fernando(a), exigir direitos iguais, não significa desprezar as diferenças de comportamento e de conquistas. Aliás, esse papo de direitos iguais sempre é utilizado de forma orwelliana. Vide aqui no Brasil que nós temos “direito” ao voto, um direito que se você recusar será punido. Ou seja, é um dever transvestido. Direitos iguais não implicam nem mesmo em tratamento igual. Por exemplo, se um homossexual me pedir para come-lo, eu não vou aceitar. Se uma mulher atraente e saudável me pedir, eu aceito. Viu, eu discriminei, tratei diferente… Mas isso não implicou em uma violação do direito de ninguém, sacou?
Bom comentário o do cara, até para deixar bem claro que homens e mulheres são bons em diferentes coisas, ou áreas do conhecimento, o que é completamente normal. o texto também tentou falar logo no título é pura e simplesmente isso: Mulheres e homens possuem diferenças fundamentais, isso não só no corpo (domínio da força física, etc.), como também no cérebro (domínio do planejamento e raciocínio lógico). Claro que em áreas diferentes ou opostas as mulheres dão um show, e que tem mulher esforçada ou naturalmente inteligente, sim tem várias, mas isso não importa nesse escopo que estamos discutindo agora.
A maior diferença, que temos que mostrar mesmo é principalmente na forma como a sociedade trata, que é justamente o que mais discutimos por aqui, que é a forma injusta, ora vitimista, ora exibicionista, que pouco está se fodendo para a situação REAL em que o homem se encontra.
Temos mais mesmo é que desmascarar essas dominadoras sem medo e sem pudor, e mostrar NO QUE somos melhores e por quê, e não ficar de falso moralismo dizendo que homens e mulheres são iguais. Iguais perante a lei enquanto pessoas, e acaba por aí o “igual”. Depois disso que temos que exaltecer qual a verdadeira natureza das coisas e das qualidades masculinas. Sem mais.
@Fernando:
(Não gosto de julgar ninguém, mas lá vai…) Ei! Quem porra tá ligando para o que você faz da sua vida, ô mané?! Se tá bem resolvido, come quieto e não fica se exibindo que isso é ridículo. Tá mais parecendo que você tá querendo se aumentar, portanto pode não ser essas coisas todas. E outra, duvido que tu seja um Real guerreiro da Real sem passar por um sofrimento e começar a entender melhor as coisas.
Tú no máximo deve ser um cafajestão pelas suas próprias palavras. o cara da Real de verdade luta para a melhoria da nossa situação como homens, não para pegar mulher e ficar se engradecendo por aí. Espero sinceramente que sofra uma decepção das grandes, que venha uma vadia das boas e tome muita grana sua, assim você vai ficar mais humilde e aprender a ser um homem de VERDADE. (É o melhor que posso te desejar, oras pois!)
Olha, normalmente eu concordo com o que leio neste blog, mas esse texto foi péssimo.
Sabe, parece algo escrito por um beta recalcado e com problemas de autoestima.
Eu gostava de briga de rua na escola, era machão, eu quase ganhei a competição de xadrez apesar de ser iniciante, mulheres são ruins em tudo, homens são bons em tudo, nhé nhé nhé…
Porra!!! Vai ter feminista que vai ler isso aí e pensar que a gente realmente não pega ninguém e tem sérios traumas na vida por ter sido trocado por outros homens.
Sério, eu pelo menos pego mulher pra caralho e sou Foda o suficiente para não ter medo de dizer que tem mulheres inteligentes e boas em muitas coisas (apesar de concordar plenamente com os interesses e ideais delas colocados aqui).
Então, aconselho que paremos de simplesmente criticar o sexo feminino, como alguém que tem medo de mulher, e comecemos a criticar algumas atitudes.
Devemos aprender com avoiceformen.com, a melhor coisa para os homens é que as mulheres tenham direitos iguais e deveres iguais (sei muito disso dos 10 anos que estive no Exército, trabalhando com algumas mulheres).
Enquanto continuarmos simplesmente criticando as mulheres só conseguiremos que nos olhem com antipatia e preconceito.
Autor
O que elas acham ou deixam de achar da gente pra mim tem tanta relevância quanto o cocô do meu cachorro…
Ok, obrigado pela consideração à minha opinião.
Quer dizer então que se eu continuar a meter a Real as femiranhas vão ficar com raivinha de mim?
Ohhh, mas que peninha! Eu queria TANTO fazer sexo com aquelas gordas feias mal-educadas… tô triste agora. :'(
Juro.
P.S.: essa criatura que postou é a FernandA. Usou a velha tática de intimidação de nos chamar de frustrados, de “pega-ninguém” e ainda insinuou que homens feministas / igualitaristas têm mais relações sexuais (realmente têm, mas com outros homens. rs).
Porra cara, eu estava sendo educado.
Não vou nem te xingar. Tu não vale a pena.
Simplesmente pensei que talvez fosse melhor tentar acabar com essa palhaçada feminista ao invés de simplesmente reclamar. Brigar por direitos iguais entre homens e mulheres. Brigar por leis iguais no casamento, divórcio, mesmo gasto médico para câncer de próstata e de mama e outras coisas assim. Acredite, no tempo que estive no Exército eu lembro de como era uma mulher que ganhava o mesmo que eu sempre se dar bem apenas porque tinha uma buceta, enquanto eu passava o mês inteiro no meio do mato me fudendo.
E para brigar temos que ser levados a sério.
Mas deixa pra lá, você não se importa com isso. Você só quer reclamar que mulheres são vagabundas.
Sabe qual a diferença entre nós? Eu tenho a vida que você queria ter. Eu não sofri desilusão amorosa para aprender a real. Eu tenho um salário bom, moro numa cobertura na asa sul, sou triatleta e como um número considerável de mulheres (muitas delas gatas e gostosas). Eu to cagando se as mulheres são mais burras, mais inteligentes, vagabundas, santas, ou o que quer que seja. Mas eu não quero que, caso eu me case, eu não possa ter a guarda do meu filho porque sou homem. E caso eu me divorcie eu tenha que pagar pensão para uma vagabunda saudável porque ganho bem.
Ao contrário de você, eu quero ser levado a sério.
Fernando, você postar que o texto parece ter sido escrito por um “beta recalcado e com problemas de autoestima” é ser educado? É no mínimo um comentário bastante agressivo e não inspira muita consideração…
O texto tem umas sacadas da hora, mas tem tb umas viagens psicodélicas. Principalmente na parte dos 99,9%.
99,9% é um mero artifício de expressão amigo. Quando ele disse isso quis dizer “grande parte” ou “a maioria” e não que é exatamente 99,9% como se ele tivesse feito uma pesquisa apurada no mundo todo e tivesse chegado a esta estatística. Ele só não pôs 100% justamente pra dizer que há exceções a regra.
Fazer uma forcinha intelectual de vez em quando pra não interpretar tudo literalmente faz bem…..
Bom, forcinha intelectual é o que eu mais faço, e sei bem que o parágrafo que cita os 99% está fora da realidade. O dia que alguém prever a maioria (nem vou falar em porcentagem) do planejamento político a nível global, e do comportamento humano total essa pessoa será riquíssimo, praticamente um Deus vivo caminhando sobre a terra.
Concordo em partes com o Fernando, esse texto não está no nível de outros que ando lendo aqui na Real. Como eu disse, tem umas sacadas legais mas está exagerado demais, na minha opinião.
Se você sabia que 99% não queria dizer exatamente 99% então pq postou?
Também não gostei desse texto. Achei bem fraco pois, na realidade, só diz o óbvio mesmo. Homens e mulheres são diferentes e isso todo mundo com ensino fundamental completo sabe, embora as feministóides queiram negar tal fato.
Talvez se explicasse o pq dessas diferenças naturais existirem então o texto ficaria interessante; colocando as diferenças sexuais no patamar biológico evolucionário em que quando há reprodução sexuada um dos sexos (o feminino) fica com a maioria do ônus reprodutivo enquanto o outro (o masculino) fica responsável pela sobrevivência da espécie em níveis não-reprodutivos (e isso explica pq os homens construíram a civilização e não as mulheres).
Aliás, nunca vi ninguém da real clarificar esses aspectos que são condizente com tudo oq se diz por aqui, mas que vc só vai encontrar se for pesquisar um pouco de p.e.
O autor do texto, esse tal de Roberto, consegue ver as diferenças fundamentais entre os sexos, mas pelo jeito não consegue entender pq elas existem, ou sequer já pensou a esse respeito.
Enfim, é por ai.
Já ouvi algumas feministas acima dos 30 anos reclamando que gostariam de ter filhos. Outras enchem o peito pra dizer que não quer ter, mas criam um monte de gatos. Devo deixar claro aqui que não tenho nada contra os gatos, mas gatos são muito mais independentes, não dá tanto trabalho que um cachorro. Eu crio ambos, e percebo que o cachorro precisa muito mais de ser humano do que os felinos. Além de tudo a genética dos cachorros vem dos lobos, eles precisam viver em bando e seguir um alfa (uma das características que mais gosto do meu amigão e companheiro). Uma feminista teria sérios problemas com isso. Primeiro por que, se for casada, ela castrou o marido, e esse não teria condições de ter o comando sobre um cachorro forte. Segundo, se for solteira, ou lésbica, terá igualmente problemas por não conseguir entender o mecanismo de uma liderança. Gritar, espernear e bater não é lideraça. Já vi mulher criar cachorros pequenos, algumas com 2 ou 3 cachorros em casa. Mas são animais mais pra companhia, não de guarda. Mais uma vez quero deixar claro aqui, que não estou desmerecendo raça nenhuma, mas estamos falando de diferenças entre homem e mulher, e uma das características do homem natural que difere da mulher é a liderança(nunca antes tinha usado esse termo “homem natural”, mas hoje em dia com tantos manginas, não deixo de pensar que esses homens são artificiais, rs), por isso a maioria dos homens sempre preferiram criar cachorros de porte médio a grande do que criar gatos.
Pra criar filhos também tem que ter liderança e no caso uma mulher que quer ser mãe ela vai sentir necessidade de ser ainda mais protegida, por que além de ter que cuidar da vida dela, ela terá zelo pela sua cria. Ela sentirá necessidade de um homem que a proteja. Das vezes que eu olhei nos olhos de uma feminista dizendo com tantas outras palavras que no geral significam “gostaria de ter um filho, o tempo tá passando”, percebia que havia mais do que uma necessidade de filhos em si, havia uma necessidade de um lugar pra descansar e ser mulher sem mais e nem menos, apenas mulher.
” E a cada ano que passa, aumentará a vontade de se ter filhos. E quando morrer, não terá deixado descendentes.”
Deve ser cruel, ver o tempo passar, sentir que o corpo que até há 8 anos antes era esbelto e atraente, ter sofrido uma mudança considerável e perceber que o relógio corre contra elas. Que a ideologia defendida durantes anos, pode ter aparentemente lhe trazido benefício como o grupo da “ideologia da mulher independente”, mas como mulher em si que de fato ela é, como mulher em si com corpo de mulher, quando mulher em si e apenas em si, sozinha quando está deitada em sua cama, ou sozinha com outro companheiro, e mesmo assim se sentindo sozinha, essa ideologia não acrescentou em nada, apenas lhe privou do seu dom maior, que agora se esvai.
Já o homem pode sentir vontade de ter filhos, mas pode esperar muito mais tempo e sem perder sua atratividade natural para as fêmeas. A biologia não nos conferiu uma vantagem, nos conferiu uma características. Elas que ficam em desvantagem quando negam sua biologia em nome da ideologia.
Acho que já dá para prever que vão chover feminazis aqui nos comentários, mas por hora só digo uma coisa:
Sim, homens e mulheres SÃO diferentes. Claro, devem ser iguais perante a lei e tratadas igualmente enquanto seres humanos. Aqui deve prevalecer a igualdade, mas quando entrarmos em questão de gênero a história muda um pouco. Até apoio uma ou duas leis que visem trazer melhorias para as condições de um sexo ou outro. Mas por favor, nada de vitimismo pro lado das mulheres, que hora querem provar que são as boazonas e hora querem se fazer de coitadinhas.
Muito desse movimento feminista, senão quase todo, é apenas um engodo sem sentido, e não visa real igualdade (ou equivalência) entre os sexos coisíssima nenhuma. O resto que sobra, bem, é resto… Se as mulheres quiserem essa “igualdade” que promovem, que peçam igualdade mesmo e aguentem a barra como “bons machos que são”, portanto façam tudo que os homens fazem e depois não venham se lamentar.
Se querem melhores condições de verdade, e um tratamento justo, que aproveitem e peçam também em nome do movimento masculinista, que está repleto de homens que sofrem por conta das “terroristas emocionais”. Peçam por leis mais justas para casamento, divisão de bens, pensão, guarda dos filhos, e por aí vai. Esse deve ser o que vocês, realmente feministas, devem reclamar. Por justiça, e não por benefícios exarcebados.
No mais, um abraço para as feministas esclarecidas (espero que elas existam!)