por Mopar
Confrades, estamos a poucos dias das eleições e eu estava fazendo uma reflexão sobre isso.
Apesar de serem municipais estas eleições elas também são muito importantes, ao contrário do que muitos pensam.
Vários candidatos foram até o meu trabalho para pedirem voto, questionei todos sobre o seu plano de governo e seus projetos.
Dos cinco que conversei, dois apresentaram propostas para a mulher exclusivamente. Dois homens, aliás. Capacitação profissional para mulheres e a ampliação do programa de saúde da mulher. Minha cidade tem quase todos seus empregos gerados pelo comércio, onde as mulheres levam vantagem.
Não ouvi uma proposta de apoio do homem, capacitação profissional, saúde, lazer. Nada.
Obviamente eles já perderam o meu voto.
Eu venho aqui pedir para que fiquem atentos às propostas de candidatos que beneficiem o homem, agora é a oportunidade que se tem para mudar, portanto aproveite bem e vote consciente.
Se o próprio macho não se ajudar, ninguém irá nos ajudar.
Então senhores, nestas eleições, tente encontrar um candidato que se preocupe um pouco com o homem. Candidatos feministas já existem aos montes, são maioria. Uma democracia que se preze tem que haver equilíbrio entre as forças, senão vira ditadura.
5 comentários
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Vocês viram a reportagem de capa da revista Época? “As mulheres venceram a guerra dos sexos”! Quem fez a reportagem foram 4 mulheres e 1 homem. Leiam o paradoxo da matéria “Os homens estão há 400 anos dominando. As mulheres começaram a aparecer há 40 – ainda têm muito chão para andar, mas estão indo rápido”, diz a jornalista americana Hanna Rosin, autora de The end of men (O fim dos homens, ainda sem tradução no Brasil). Hanna é editora da revista The Atlantic e faz coberturas de fôlego sobre sexualidade, relacionamentos e sociedade. No livro, ela relaciona avanços femininos em diversas frentes para concluir que a guerra dos sexos acabou – e elas venceram”. Agora eu pergunto: Alguém ainda acredita que o feminismo prega a igualdade? Não somos nem nós homens que estamos dizendo isso mas as próprias mulheres falam que ganharam a guerra, sim, guerra, elas mesmas dizem. Vejam mais essa chamada da reportagem ” No Brasil, elas criam mais empresas. Nos EUA, já ganham melhores salários no primeiro emprego. Agora, lutam por chances iguais de crescimento”. Atentem para a forma hipócrita da sentença, as mulheres estão em vantagem e ainda lutam por chances iguais, chances iguais??? mas o que significa isso senão uma campanha maquiavélica de destruição do homem? Estamos inundados de feministas nas redações da grande mídia, principalmente a Globo. Sugiro que boicotemos a Globo o quanto pudermos, vamos ver qualquer coisa menos essa rede dominada por feministas e manginas. Mas quero deixar meu recado: se elas pensam que vão nos derrotar estão enganadas, elas que fiquem com suas carreiras e gastem todo esse dinheiro podre em sapatos e roupas e morram sozinhas
É o duro disso tudo os candidatos prometem o mundos e fundos e depois você fica a ver os barcos passarem,é o mesmo que passar uma procuração em branco,reflitam?
Ja viro ditadura faz tempo, amigo.
Eu ia recomendar o voto pro esquerdista aqui, mas depois que ele apareceu defendendo mais apoio pras mulheres, num preciso nem falar.
Talvez nesta eleição o lance seja ir mais naqueles candidatos que ao menos não façam programas com recortes de gênero (e subsequentemente cor, origem e outras coisas culturalmente “marxizáveis”). Assim, ao menos não há privilégio para este ou aquele setor da população.
No caso dos candidatos legislativos, caso não haja candidato específico (ainda mais que é comum a maioria das pessoas não saber em que candidato específico votará), que se deposite o voto em legenda que esteja na mesma história de não fazer recorte para programas de governo.
Assim, acabamos por agir dentro dos pontos de contato que possam existir entre demandas específicas dos homens e demandas que sejam de amplo público. Acaba sendo melhor do que nada, ainda que sempre haja o risco de os candidatos traírem a confiança do eleitor ou estarem em posição extremamente minoritária no poder.