por Doutrinador
As feministas dizem que a vulgarização da mulher é culpa dos homens, que estes só pensam em sexo e transam o tempo todo como animais, olhando as mulheres como pedaços de carne e tratando as mulheres como objetos e blablablabla.
No entanto, uma análise mais calma e abrangente da vida sexual masculina e feminina mostra que são elas que possuem sexo mais intenso durante o vigor da vida e transam casualmente muito mais que os homens.
A maioria dos homens comuns transam com poucas mulheres ou só vão ter uma vida sexual mais ativa a partir dos 30 anos, quando estão consolidados numa carreira e começar a atrair a atenção delas.
Pare e pense: se a maioria das mulheres sonham com o mesmo homem destacado (atores globais, astros do rock, pagodeiros famosos, etc) quem é que está se objetificando?
As próprias mulheres que não se importariam em disputar uma menor fatia de homens destacados.
Um homem apaixonado, bonzinho, carente e romântico transa – sem contar prostitutas – com uma média de 4 mulheres até chegarem aos 30 anos, muitos deles chegando lá virgens ou conhecedores de apenas uma única mulher.
A partir dos 30, eles transam mais mesmo sendo carentes apaixonados, pois a essa altura chovem mulheres em declínio físico e ex-namoradas de cafajestes a procura de um homem bem sucedido financeiramente para “sossegar”.
Já os cafajestes, destacados que passam o rodo em várias, são uma minoria disputada por elas.
Em contrapartida, percebo que as mulheres transam muito mais que os homens, especialmente no fim da adolescência até os 29 anos, que é quando estão inteiras, gostosas e “no mercado”. Depois disso começam a encarquilhar e diminuem o nível de cafajestes e alfas que as acham atraente. É neste ponto que começa a bater o desespero, pois ela já perde terreno para as novinhas que estão no frescor da juventude e prontas para ofertar seus sexos para os alfas. É neste ponto também que elas começam a reclamar que são tratadas como objetos, que sempre foram vítimas dos homens e que elas são incompreendidas. Mas mesmo assim, elas ainda transam mais que o homem bonzinho e comum, devido a alta procura por sexo da parte dos homens que não podem competir com cafajestes pelas mais novas e inteiras.
As mulheres em geral são as primeiras a se considerarem “objetos” ao aceitarem disputar uma minoria de alfas e cafajestes destacados e comedores. Não se importam em sair com atores e cantores famosos mesmo que já tenham tido 300 casamentos, não se importam em namorar com alguém com alta rodagem sexual e tendem a desprezar os inexperientes, virgens e inseguros.
O mito da mulher objeto é falso justamente por isso: elas preferem os canalhas, riem de virgens e BVs, tratam nerds como alienígenas e acham que um homem que sai com várias é atraente porque já passou pelo crivo de várias mulheres. Portanto, elas mesmas se tratam como objetos sexuais ao ceder à disputa por uma minoria destacada.