por Gengis Khan
Mulher não gosta de homem bonzinho e nunca gostará. Isso inclui (na cabeça oca delas) todos os homens que não sejam cafajestes e filhos da puta. Não há dúvidas em relação a isso. Na verdade as mulheres não conseguem imaginar que alguém seja legal a não ser que seja fraco. Para elas o bom comportamento e as boas intenções são um disfarce da fraqueza.
Elas acham que quem não é canalha (como elas gostam) só pode ser porque não tem coragem de ser. Por isso, além de não gostar de homem não-canalha elas ainda têm raiva, acham que é um fraco que quer grudar na jugular delas e parasitá-las. Que quer fazer sexo com elas sem merecer e que se não for tratado da pior forma possível vai ficar para sempre enchendo o seu (delas) saco.
Por isso, quando não são obrigadas a fingir, as mulheres tratam os bonzinhos (e até os meio bonzinhos) de forma muito dura. Geralmente é na base da gozação, do deboche, rindo muito e se esfregando nos filhos da puta bem na frente do imbecil, para que ele “veja o que nunca vai ter”. Tal comportamento é ao mesmo tempo friamente planejado e também uma fonte de prazer para o ego apodrecido das mulheres.
Isso sempre foi e sempre será assim. Mas o feminismo mudou, para bem pior, esse curioso comportamento das fêmeas.
Antigamente essa forma de ser das mulheres só era mostrada no começo da adolescência. Era proverbial o mau comportamento das meninas de 15 e 16 anos, sempre rindo em bando, debochando dos alunos e professores e sempre apaixonadas pelos cafajestes mirins da escola (como sempre os da “turma do fundão”, filhos da puta, brigões e maus alunos). Quando elas faziam 17 anos a mamãe lhes explicava que deveriam procurar um “bom rapaz” e casar, caso não quisessem “ficar para titia”, o grande pavor feminino daqueles tempos. Então elas se conformavam, “criavam juízo” (para elas um tipo de remédio bem amargo) e começavam a procurar aqueles que até então desprezavam (por dentro elas continuavam desprezando).
Aos 20, 21 anos elas estavam casadas. As mais corajosas, depois de casar, “ouviam seu coração”, e passavam a cornear o pobre provedor com os cafajestes, mas não eram muitas. Naquele tempo mulher traidora descoberta podia ser morta pelo marido (os tribunais costumavam absolvê-lo se ficasse provado que ele era traído) ou, o mais provável, posta pra fora da casa e, como naquele tempo haviam poucos empregos para mulheres, acabar na prostituição (essa deve ser a origem de todas as prostitutas velhas que tem por aí).
Quem acompanha isso desde os anos 60 viu um fenômeno bem interessante. à medida que o feminismo se espalhava e vencia o comportamento “de menina” das putas (mulheres) foi se estendendo até mais tarde. Primeiro até o fim da puberdade, depois entrou pelos anos 20 e hoje está bem visível nas trintonas. É mais que comum ver mulheres de 35, 38 anos se comportando como as adolescentes dos anos 60: mostrando o corpo, se exibindo, rindo em bando, debochando de (quase) todo mundo e, principalmente, disputando entre si, freneticamente, os cafajestes e desprezando os que não são.
Os cafajestes velhos, outrora perdedores (geralmente são menos inteligentes e trabalhadores que os demais homens) hoje vão sendo continuamente premiados pelas mulheres, até depois dos 60 anos. Já a provação dos bonzinhos vai sendo estendida por praticamente toda a vida.
Hoje só quando a biologia começa a bater na bunda delas (lá pelos 48 anos) elas sossegam. Daí elas vão atrás dos não-cafajestes, velhas, feias, arrombadas e com um ou dois filhos de cafajestes a tiracolo. O triste é que mesmo assim elas se dão bem (pqp) e aparece um matrixiano que entende que ela “já teve a sua corta de aventuras e agora que estabilidade e companheirismo”. É bem conhecida a mudança de comportamento das mulheres de mais de 40 anos, elas ficam “românticas”, passam a gostar de yoga e de “coisinhas da casa”, ficam místicas e sossegadas. Essa mudança é falsa, tão falsa quanto aquelas das adolescentes dos anos 60 e destina-se a atrair os matrixianos (o pior é acaba funcionando).
Fica claro que as mulheres querem sacanagem E só sacanagem. Mas não com qualquer um, só com os cafajestes. É isso que o feminismo “esqueceu” de contar. Realmente, o feminismo falou a verdade quando disse, décadas atrás, que haveria muito mais sexo com as mulheres tendo carreira e emprego. Ele só não disse que elas fariam muito mais sexo com muito menos homens.
Hoje as mulheres são ao mesmo tempo muito mais promíscuas e muito mais seletivas. De fato, pode-se ver isso em qualquer lugar. Elas fazem muito sexo e sexo muito bem feito, mas só com os cafajestes. Os demais ficam sem nada ou com muito pouco. Geralmente quando um não-cafajeste come alguém é porque algo nele a fez achar que se tratava de um cafajeste; desfeito o engano ela passa a traí-lo ou se livra dele.
O que ainda salva os homens não cafajestes são as mulheres pobres que ainda procuram estabilidade e segurança (verdadeira) e conhecem os perigos da vida o suficiente para querer ficar bem longe de aventuras. Nas sociedades muito igualitárias (como a Scandinávia e a classe média americana) as mulheres estão totalmente livres para agir como querem, disputam entre si os cafajestes e condenam os homens que não são cafajestes a jejuns de sexo de décadas às vezes.
Comentário do Guardião:
Para complementar o tópico eu deixo aqui o Rap da Mulher Moderna feito pelo Doutrinador há 10 anos atrás. Leia no ritmo do rap.
Sou a mulher moderna
Complexada e problemática
Antes dos 30 é só balada
Mas eu não sou safada
Mulher moderna é engraçada
Diz que é independente
Mas quando sai pra balada
Vem com “paga aí pra gente”
Fica piana aí otária
Ou te meto a real
Comigo na parada
Mulher moderna se dá mal
Feminista é uma piada
Sempre com papo de frustrada
Quer ser idolatrada
Mas de argumento não tem nada
Mas não tem problema não
O meu blog tá na mão
A verdade e a razão
São um tremendo safanão
Sou a mulher moderna
Complexada e problemática
Antes dos 30 é só balada
Mas eu não sou safada
“Não generalize”
Eu quero meus direitos
Mas se o assunto é deveres
É melhor pensar direito
Ei vadia de balada
Tu não me engana não
Nem em corrimão de escada
Passaram tanto a mão
E você mulher trintona
Que perdeu o seu valor
Agora quer arrumar
Um paspalho provedor?
Saiu com todo mundo
Deu pros caras mais imundos
Agora quer sossegar
E alguém pra sustentar
Quando é virgem e novinha
Tem nojo de casar
Mas com a bunda caidinha
Resolve sossegar
Tem otário que assume
“Ela se arrependeu”, presume
Mas bonzinho que insiste
Sempre toma um belo chifre
O nerd não prestava
Pra ficar só os canalhas
Mas o nerd hoje rico ficou!
Vou chegar nele com papinho de amor
Se o homem não paga
É filho da puta e machista
Mas se a mulher paga
É independente feminista
Sou a mulher moderna
Complexada e problemática
Antes dos 30 é só balada
Mas eu não sou safada
A única diferença é que na época do texto e do rap do Doutrina isso acontecia antes dos 30 e depois casavam e “sossegavam” com capitão salva putas, mas hoje já está sendo comum ver até mesmo mulheres acima dos 40 anos com esse comportamento depois de se divorciarem, se juntam com outras separadas para ir em baladas e barzinhos. Mesmo sendo Msol, balzaca, continuam seletivas, criteriosas e exigentes (com os bonzinhos). Não existe mais idade nenhuma que sossegue uma mulher em um casamento. Algumas nem estão casando mais, só moram junto com algum por um tempo depois terminam e moram junto com outro e assim por diante.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
2 comentários
Sendo bonzinho ou não o cara ele precisa ser forte , atraente e ter estabilidade financeira para conseguir consolidar uma relação estável hoje em dia.
“O que ainda salva os homens não cafajestes são as mulheres pobres que ainda procuram estabilidade e segurança (verdadeira) e conhecem os perigos da vida o suficiente para querer ficar bem longe de aventuras” Não seria a sua visão de que essas “pobres mulheres” ou mulheres pobres literalmente, que ao seu ver são raras, que esta distorcendo bastante o comportamento e objetivo das mulheres? Será que esta criando uma justificativa para se manter na promiscuidade, e levar tantos outros nessa, alegando que as mulheres não prestam “e é por isso quer vou sair com várias e ferrar com todas?”