Eu diria que elas são “programadas”, parece, para pensarem assim.
Tá no DNA da mulher jogar e complicar as relações. É uma maneira que elas tem de “se sentirem vivas”, uma vez que o tédio em uma relação é algo devastador pra mulher e é dai que surge a necessidade quase mórbida de fazer jogos.
Mas atenha-se ao fato de que mulher apenas fica entediada e joga de maneira gratuita quando está ao lado de um homem “comum”, lê-se pouco ou nada assediado, sem muitos atributos que chame a atenção de outras mulheres e que se mostre um cara pacato, tranquilo e facilmente “adestrado”.
Está no DNA da mulher premiar os piores (na nossa concepção) com o que elas tem de melhor e “premiar” os homens bons com o que elas tem de pior, isso é o beabá da real.
Como se isso já não fosse ruim o suficiente, mulheres também são guiadas não pela razão, noção de respeito e honra. Mas sim pelo emocional, e é por isso que vemos mulheres ficando com caras desonestos (ou coisa pior), porque é justamente esse tipo de comportamento que desperta o lado emocional delas.
Pra todos os efeitos, esteja sempre preparado para o pior e o absurdo tratando-se de lida com mulheres. Parece ruim mas, com o tempo você começa a detectar o padrão e tudo fica muito natural, você apenas deixa de dar importância ao que elas dizem e sim a notar como elas agem em determinadas situações, usando da frieza e desapego, e se sentira livre para avaliar as coisas como elas são.
– retirado do Ask do War (http://ask.fm/WarMR)
1 comentário
Boa tarde Barão ! Gostaria de tecer alguns comentários acerca do texto. Você afirma que está na carga genética da mulher complicar as relações com joguinhos, disputas de poder, rancor, fingir brigas, etc, mas ao mesmo tempo afirma que ela só o faz na presença de homens comuns e medianos, pacatos. Ora, ou é uma coisa ou é outra : ou a mulher complica as relações com jogos e etc por que está em seu dna ser assim, ou ela age assim por que está com homens comuns, e não por que esteja em seu dna. Procede ?