Também tinha esse mesmo problema. Sabe o que eu pus na cabeça? O seguinte raciocínio:
“Não vou morrer se eu errar.”
Por exemplo, qdo comecei num antigo serviço meu, eu (jovem besta e inexperiente que era na época) ficava lá todo travado quando dava problema, tremendo que nem vara verde. Graças a deus que na época tinha um ou outro cara que vinha salvar minha pele. Com mulher então? Piorou!
Foi a partir daí q notei q não fazer nada seria pior do q fazer algo e errar. Fazendo e errando você fala q tentou, que isso, que aquilo e inventa alguma desculpa esfarrapada.
Não fazendo nada você é simplesmente tirado pra incompetente no ato. Com mulher é um raciocínio semelhante, mas botei também na equação o segundo raciocínio:
“Emoção e diversão.”
Quando você faz as coisas visando se divertir no processo, tudo anda mais fácil. Muito cara sai por aí com a menina pensando em “aí jesus, como faço pra ela me achar o CARA?” ou “cecete eu tenho que agradar ela!!!” e no fim sai um bagulho mecânico, chato, tu gasta grana à toa, você vai fazer o contrário do que tava pretendendo, fazer e a mocinha vai te achar um zé ruela.
Indo na intenção de se divertir, mesmo que dê tudo errado ali e vc saia de mãos abanando, você se divertiu. E as chances que ela se divirta também e você acabe lucrando no fim são muito maiores.
Mas isso é um processo longo, doloroso e sem certeza de dar certo.
Mas no fim compensa tentar. O que você tem a perder não tentando? Se vc não fazer nada, sua chance de sucesso é 0. Se fizer, é 50%. Muito mais promissor, não acha?

obs: copiei na cara dura a imagem da página de facebook “Kim Jong Un” mesmo, fazer o que… mas ela resume bem a ideia que quero passar!
#barãozin
1 comentário
É o que eu tenho feito. A pouco tempo atrás eu ficava engessado, preocupado se as coisas dariam errado. Hoje eu ligo o “foda-se” e viso a “diversão”, pois neste caso, se der errado, não haverá tanto peso na consciência. Ou seja, não devemos levar as coisas tão a sério.