É interesseira, sim. Nisso, eu concordo. Mas isso não é o ruim da coisa.
Ela quer sim, saber se pode obter conforto e segurança material, de seu trabalho e progresso. Quer você já os tenha, quer se percebe que você pode atingir isso. O que torna o interesse ruim, É O QUE E O QUANTO, ELA TE OFERECE EM TROCA.
Se a relação, não tem seu alicerce, no interesse material (mesmo que não envolva, diretamente dinheiro), e você tem retorno e reconhecimento pela sua doação, o interesse é lícito.
“Amor e uma cabana” não existe, mas pode vir a ser bom para todos, mesmo assim.
#DiomedesVerro
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“Ela quer sim, saber se pode obter conforto e segurança material, de seu trabalho e progresso. Quer você já os tenha, quer se percebe que você pode atingir isso. O que torna o interesse ruim, É O QUE E O QUANTO, ELA TE OFERECE EM TROCA.”
O problema é que elas geralmente não oferecem nada que o homem realmente precise. Se por acaso uma mulher tem algo pra oferecer o cidadão só recebe se ele tiver um valor superior ao dela, isso se passar por todo jogo de puxa/empurra e brincadeiras emocionais que usam pra testar o candidato a provedor. No fundo o que o autor defende são as chamadas “exceções” e isso pra mim não existe.