O verdadeiro sentido da monogamia

Monogamypor Roberto, do Mundo Realista

A liberdade sexual que as mulheres tanto festejam prospera apenas enquanto não houver democracia sexual.

Uma mulher somente assumirá um relacionamento aberto quando tiver certeza das limitações sexuais do seu marido, somente quando souber que apenas ela terá acesso a relações extraconjugais. A mulher moderna sabe que está além de sua capacidade arranjar casamento com o homem bonito, musculoso, rico e famoso que ela pensa merecer, por isso ela luta pra legalizar o improviso, que é o casamento com um provedor somado à possibilidade de fazer sexo com um reprodutor. Elas querem fazer sexo com o reprodutor e obrigar o provedor a criar o filho da relação extraconjugal.

Mas o que aconteceria se fosse liberada a democracia sexual? O que aconteceria se essa mulher moderna, adúltera e bem resolvida, fosse obrigada a tolerar a liberdade sexual do homem?

E se eu te dissesse que a monogamia, ao contrário do que dizem as feministas, servia na verdade para controlar o impulso sexual dos homens? Quando a mulher percebe essa realidade, ela sente um medo profundo, vindo da alma, do instinto mais básico de sobrevivência. As mesmas mulheres que nos difamam, chamando-nos de fracassados e revoltados, não conseguem passar um dia sem ler este fórum e as páginas da Real no Facebook. Não conseguem nos ignorar, pois sabem que nossa filosofia corresponde à verdade, uma verdade com potencial para desmantelar o paternalismo primitivo descrito por W.F. Price, suprir o vazio espiritual do homem moderno, torná-lo intolerante ao cu doce, impedi-lo de salvar putas e conscientizá-lo de sua importância na sociedade.

Imaginem a modernete que eu descrevi propor um casamento aberto para seu noivo. Ele aceita, deixando-a ansiosa por toda a putaria que ela poderá fazer e o quanto ela poderá torturá-lo emocionalmente com seus múltiplos parceiros. Na primeira semana de casados, ele faz sexo nupcial com ela, come duas prostitutas e arranja uma marmita. Pronto. Acabou o mundinho sexy e liberal dela. Talvez ela tente ter um ou outro caso extraconjugal para causar ciúmes no marido, mas é tarde demais. Ele já provou o néctar da “democracia”. Não tem volta. Com o tempo, ela tentará agradá-lo de todo modo para se sentir valorizada e ele, já enojado com o envelhecimento da esposa, passará cada vez menos tempo em casa, divertindo-se com os amigos e dormindo com as amantes. Ou a modernete cometerá suicídio, ou adoecerá ou finalmente pedirá arrego e iniciará o requerimento de divórcio.

Eu quero ver essas “especialistas”, que dizem que a monogamia está superada, defenderem o fim do cônjuge como herdeiro necessário, da meação e da pensão alimentícia. Quero ver defenderem a liberdade de um homem desprezar mulheres balzaquianas, bissexuais, gordas, rodadas etc. Nem vou falar sobre outros assuntos, como o fim da prostituição indireta -trocar sexo por bebidinha, lanchinho, ingresso de camarote ou cinema etc.- ou das diferenças no sistema previdenciário, pois acho que já está claro o ponto aonde eu queria chegar.

A monogamia realmente foi superada, mas não por terem inventado um sistema melhor. Foi “superada” por causa da sabotagem cultural e jurídica sobre a instituição. Tudo o que tornava o casamento atraente para o homem desapareceu: autoridade sobre a esposa e os filhos, guarda dos filhos, liberdade sobre a organização familiar e educação dos filhos, mulheres adequadas a um relacionamento duradouro, sexo como obrigação conjugal, vitaliciedade do compromisso etc. Os homens se adaptaram, e atualmente preferem alugar uma “esposa” a “comprá-la”. As brasileiras ainda não sentiram o peso da mudança, pois o Brasil ainda não absorveu completamente a engenharia social. Em países onde a agenda está mais avançada, o número de casamentos despencou e há sérias preocupações em relação ao futuro do respectivo país, do ponto de vista demográfico. A diferença é que no Brasil, parte dessa reação, que corresponde aos membros da Real, é racional, organizada e infinitamente mais perigosa para os engenheiros sociais. Eles que sintam medo e se tornem paranoicos. No futuro, vão perceber que reclamavam de barriga cheia…

fonte: http://mundorealista.com/forum/viewtopic.php?f=14&t=17290#p461953

10 comentários

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    • povodasmatas@gmail.com em 12/26/2017 às 11:13
    • Responder

    Casamento “aberto” só as beneficia se elas puderem pegar mais do que eles. Se o cara for inescrupuloso, rico, bonito, etc (=atraente) e tiver um “valor de mercado” maior do que o delas, elas não entram nessa. Não há segurança de que ela lucrará mais do que ele ou que ela sairá ganhando algo e sem perder alguma coisa que ela valorize; caso contrário, ela entrará nessa podridão. Mulher é um bicho interesseiro sem nenhum amor pela “camisa”.

    Qualquer relacionamento com mulher estará em perigo quando ela se sente muito segura das coisas. Por isso, muitas vezes, basta a coisa ser oficializada (dar segurança) para ela colocar as garras de fora.

    Basta ela se sentir insegura ou com medo de que algum relacionamento “promissor” acabe e ela tenha algo a perder para que ela comece a contribuir para a manutenção e a estabilidade do mesmo.

    Por isso é que elas se esforçam tanto para manter relacionamentos com os disputados cafajestes (não querem perder a montanha-russa de emoções e nem alguns luxos ocasionais para outras, pois esses caras gostam de curtir a vida, como elas, e não sacrificam nenhuma mordomia para prosperar – é só luxo e ostentação, mentalidade típica de bandido) e não dão a mínima para namoros ou casamentos com tipos estáveis e pacíficos, com quem a vida é regrada, disciplinada, suada (mulher é preguiçosa, egoísta e luxenta, principalmente as de hoje), austera e estável. Ninguém quer esses caras.

    Quanto mais os sistemas jurídico, social, econômico e familiar as privilegiam simpatizando com o falso vitimismo egoísta e mimado delas, mais egoístas, mimadas e opressoras elas se tornam.

    O egoísmo é o inimigo de qualquer instituição, e também corrói e desmantela o matrimônio. A mulher não veste a camisa da instituição, no máximo defende os próprios interesses e, às vezes, o que ela acredita ser bom (e, muitas vezes não é) para os dos filhos. Não há como manter uma sociedade parasitada por gente desleal assim. A qualidade de qualquer instituição sempre depende do grau médio de moralidade dos seus participantes.

    • Luiz Alberto da Silva Lima em 02/21/2014 às 14:47
    • Responder

    “Elas querem fazer sexo com o reprodutor e obrigar o provedor a criar o filho da relação extraconjugal.” Não são poucos os casos de homens que criam filhos acreditando serem seus. No Rio de janeiro, por exemplo, veio à tona recentemente um caso que chamou a atenção da imprensa nacional e internacional. Uma mulher revelou aos seus dois filhos adultos que o verdadeiro pai deles era ninguém menos que o famoso empresário alemão Hans Stern, o fundador da rede de joalherias H.Stern, morto em 2007. Segundo a mulher, o romance dos dois teria começado em 1953. Numa visita à joalheria, ela conheceu o alemão, com quem teve um romance de seis anos, mesmo sendo casada com um dentista que criou os dois homens acreditando serem seus filhos e morreu sem saber a verdade. Casos assim são mais comuns do que se imagina não só na alta sociedade, mas em qualquer classe social. Infelizmente, há muitos provedores por aí criando filhos dos outros acreditando serem seus. E muitos morrem sem saber a verdade como nesse caso que aconteceu no Rio!!!

  1. Pareceu-me um pouco confuso o modo como foi expressa a interessante idéia mas creio que entendi e posso recolocar de uma forma mais direta.

    De fato, o relacionamento aberto parece mesmo favorecer bem mais as mulheres jovens, uma vez que para elas é muitíssimo mais fácil conseguir relações extraconjugais quando seu principal obstáculo, o critério hipergâmico social, estiver removido. Como ela já tem uma relação estável, não precisará mais se preocupar em obter um parceiro socialmente interessante do ponto de vista estratégico, podendo se ocupar apenas de curtir seus impulsos mais primários. Sendo minimamente atraente, normal, um simples estalar de dedos lhe rende uma fila de parceiros dispostos a sexo casual.

    Para o homem, por outro lado, é uma dificuldade a mais, visto que estar numa relação estável pode ser visto como desinteressante por potenciais parceiras. Exceto, claro, no caso de sedutores habilidosos ou homens de prestígio ou riqueza evidente. Mas esses são justamente o que não aceitarão um relacionamento aberto, ou mesmo no caso em que o proponham, é justamente nesses casos que suas parceiras menos se sentirão à vontade para aceitar. Afinal, deixar um homem com tal potencial à solta não é algo que uma mulher prudente faria.

    Marcus Valerio XR
    xr.pro.br
    evo.bio.br
    http://br.avoiceformen.com/author/mvxr/

    • Eduardo Martins em 02/20/2014 às 9:01
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    Análise perfeita, o que acontece na vida real é isso mesmo, eu sou visto como um provedor a primeira coisa que me perguntam é se tenho um cargo de chefia, se ainda moro com a mãe, depois dessas duas primeiras aí sim é que vem a pergunta no que eu trabalho(sim meus amigos tudo fora de ordem), o “engraçado” de tudo é que me parece que ninguém se importa se eu sou casado ou não.Antes de conhecer a Real eu já notava tudo isso mas como a realidade era e é muito cruel tentei me enganar porque isso é uma coisa muito “indigesta” mas depois percebi que não adianta se iludir encarei os fatos como são e hoje me encontro mais feliz e me desenvolvendo cada vez mais, duas aprovações dentro do número de vagas em concursos públicos e Deus permitindo eu continuar vivendo serei aprovado num tribunal da vida onde vou amarrar meu burro na sombra, cobre casamento de mim quem quiser, meu desenvolvimento profissional vem em primeiro lugar não vou arriscar meu futuro com uma coisa incerta.

  2. Caríssimos, força e honra. Excelente texto. Agora eu tenho uma pergunta aos confrades e que talvez possa ajudar alguns dos nossos irmãos que participam da Real e que estão prestes a se casar, aliás é uma dúvida minha também, pois apesar de tudo eu sou favorável ao casamento e de alguma forma o defendo ( não tanto como antes, nem com tanta veemência ). Qual seria a forma mais segura, dentro dos parâmetros legais no Brasil, para o homem se casar? Como ele pode assegurar sua integridade financeira ( onde dói mais e por longo prazo ) caso algo dê errado?

    1. Basicamente, só se:

      1 – vc for pobre (não tem o q perder msm rs)
      2 – ter parte dos seus bens (pelo menos os mais estratégicos) no nome de outra pessoa
      3 – além de td, consultar um advogado.

    2. Meu amigo, as principais opções para o homem se casar sem ter seus bens confiscados pela mulher no divórcio são:
      1 – Colocar laranjas como donos dos seus bens, principalmente do imóvel, que é o primeiro item discutido pelos advogados. Quem tem casa ou apartamento deve repassá-lo para alguém de confiança, um familiar (pai ou mãe apenas) ou um amigo, deixando bem explícito em outro contrato particular que não o de transferência de posse que o imóvel pertence a você de direito (um registro no cartório + duas testemunhas assinando o termo vai muito bem, obrigado). Assim dá para, por exemplo, fingir que mora de aluguel e a espertinha não desconfiará de nada. É bom também não fazer alardes das coisas que comprou recentemente, mesmo móveis, já que elas podem até mesmo fazer questão de levar o fogão ou a geladeira caso peçam o divórcio. Antes, tem que mostrar que nada de fato é seu, que tanto o imóvel quanto os móveis são de outra pessoa, que você mora numa casa ou apto mobiliado.

      2 – Participar de uma Sociedade Anônima. Muitas pessoas, especialmente as detentoras de diversas posses materiais procuram proteger o patrimônio delas filiando-se a sociedades anônimas, de maneira que ninguém possa tocar nos bens delas caso sejam alvos de processos de funcionários ou vítimas do sistema misândrico, onde mulheres depenam sem dó seus parceiros na justiça ao requererem a metade dos seus bens. Por isso, faça uma Holding Empresarial, deixando seus bens nas mãos de quem de fato pode protegê-los. Há vantagens até mesmo na hora de fazer a declaração de renda, pois os impostos incidentes são menores para a sociedade anônima do que para a pessoa física. Então, abra uma firma qualquer (CNPJ) e depois transfira o que deseja para a Holding.

      3 – Abrir conta no exterior, em paraísos fiscais. Quem tiver uma renda razoável e tempo disponível para fazer viagens internacionais pode aproveitar para abrir uma conta no exterior. Muitas vezes vemos a mídia caindo matando em cima de políticos e empresários corruptos, que sonegam impostos transferindo seus bens para o exterior, não é mesmo? Pois é. A razão disso é que eles podem manter a bufunfa longe dos “predadores” (diga-se governo), pois nesses países a lei não vigora da mesma forma que no país de origem desses infelizes. E uma vez ciente disso, você deverá fazer o mesmo, abrindo conta no exterior (de preferência com laranjas) de maneira que possa fazer tanto o depósito quanto a transferência de bens para o banco sem ser incomodado. É altamente recomendável ter contas virtuais, como PayPal, Alertpay, Solidtrustpay, etc, pois assim ficará mais fácil fazer a transferência de dinheiro de um banco para outro (do Brasil para o exterior) sem que ninguém desconfie de nada (na hora de procurar por uma conta, veja qual opera em diversos países, se o banco do exterior possui parceria com a conta virtual em questão e se a mesma faz a conversão da moeda). Se quiser, você não precisa ir muito longe para fazer isso. Aqui na América do Sul mesmo há paraísos fiscais, como Uruguai e Panamá. Mas se for mais exigente, pode abrir conta na Suíça. Ilhas Cayman, Bermudas, Seychelles, Madeira, Jersey, Turks e Caicos, Canal, Maurício e Virgens; Mônaco, Andorra, Barbados, Bahamas, Belize, Chipre, Djibuti, Dominica, Emirados Árabes, Liechtenstein, Luxemburgo, Hong Kong, Cingapura, Bahrein, Alemanha e Japão; todos esses países são paraísos fiscais e devem estar na mente de quem quer proteger o patrimônio. em relação aos bancos, HSBC, Barclays, Citybank são uma ótima pedida para quem quer abrir conta no exterior.

      4 – Morar de aluguel. Essa é a mais simples dica de todas. Milhares de casais pelo país afora moram de aluguel, e se muitos casamentos ainda não foram desfeitos, isso é tão somente graças a isso. Mulheres que moram de aluguel tendem a relutar mais em sair fora do casamento, pois sabem que não levarão vantagem alguma no divórcio no que concerne a partilha de bens. No máximo poderão arrancar pensão alimentícia, mas grande parte delas não quer se ver obrigada a morar de aluguel em outro lugar; antes, querem tudo o que for possível no nome delas, pois isso dá maior garantia a elas caso algo dê errado, vendendo a propriedade de maneira a ficar com um capital que lhes permita sossegar em paz por um bom tempo. Então, ao se casar, recuse-se a compra ou financiar um imóvel, pois assim sua mulher terá menos motivação para sair de casa caso enjoe de fazer sexo com você.

      Satisfeito, amigão?

      Um abraço.

  3. Esse tema reflete igual a velha discussão do aborto. Uma mulher abortar vai ferir o homem que dá valor a vida, ainda mais sendo a vida do seu filho e nada poderá fazer com as leis que elas estão lutando pra apoiar. No entanto, para o homem que tá pouco se lascando com a mulher e com seu suposto filho, pra ele é vantagem que ela aborte, além do mais, é ela que vai se submeter a uma cirurgia, que ao contrário do querem nos convencer, não existe aborto seguro, se não fica sequelas físicas graves, fica a psicológica para a abortista. Casamento só é vantagem se o homem encontrar uma mulher de valores, se não, estará entrando em uma furada e se cada vez menos (por conta das modernetes feministas e seus cavaleiros brancos) existe mulher que se preze, o cara ganha mais levando sua vida consigo mesmo. Ao chegar nos trinta anos, para o homem começa a melhor parte de sua vida. E se a monogamia, como elas dizem, estiver superada, de fato quem mais sairá no prejuízo serão as feministas acima dos 30, na verdade já vejo muito isso. Engraçado como elas plantam vento pra colher tempestade depois, e deixa catástrofe para a próxima geração.

  4. Magnífico, transcreve em palavras o que nos vai no pensamento

  5. “A diferença é que no Brasil, parte dessa reação, que corresponde aos membros da Real, é racional, organizada e infinitamente mais perigosa para os engenheiros sociais.” A questão é que a queda brusca na taxa de natalidade é exatamente o que as elites globais desejam e sempre desejaram. Um próprio Rockefeller (Nick, se não me engano) disse que a população mundial deveria diminuir.

    Vídeo interessante:
    http://www.youtube.com/watch?v=zCpjmvaIgNA

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