* Faça parte você também da Equipe Búfalo de Tradução! Nos ajude a traduzir textos e espalhar o conhecimento a todos aqueles dispostos a adquirí-lo! Mais informações neste link: I need you!
por Rookh Kshatriya
O conceito de hipoagência praticamente resume o porquê do tratamento preferencial dado às mulheres em tantas áreas da vida. Isto também pode ser usado para explicara grande obsessão feminina em se infiltrar em todos os espaços genuinamente masculinos, subculturas e sociedades. A análise feita por Karen Straughan sobre a hipoagência sugere que esta inatividade é uma grande estratégia evolutiva da mulher – ela confere sua sobrevivência pessoal e genética ao custo de um baixíssimo risco. O homem, pelo contrário, não tem tal opção: para o homem a inatividade apenas o levará para a sua extinção genética e pessoal. É claro, vemos que estas afirmações se confirmam diariamente. O homem que falha a agir funcionalmente é tratado de forma muito mais cruel do que uma mulher que faz o mesmo: 98% dos mendigos da Inglaterra são homens, por exemplo. Na verdade, o conceito básico de hipoagência é coerente com a minha teoria do “nada”: a mulher não precisa fazer nada que envolva apenas usar seu charme porque, simplesmente, não é necessário. O domínio e destreza masculinos evitou que elas tivessem que desenvolver tal necessidade.
A hipoagência também é usada para explicar a tendência feminina de “invadir” todo o espaço exclusivamente masculino. A subcultura gamer é um excelente exemplo – cada vez mais infiltrada por mulheres e suas demandas incessantes por jogos “não sexistas”, politicamente corretos, e por aí vai. Ao moldar a agência masculina para sua vontade coletiva, como a história demonstra, a mulher consegue garantir recursos tanto para si mesmas quanto para seus filhos. Assim, elas desenvolveram uma forte tendência para a manipulação e a infiltração, assim como uma natural suspeita de qualquer grupo e subcultura predominantemente masculinas. Entretanto, isto é improvável. Porque? Porque, como já abordei anteriormente, as mulheres jamais desenvolveram padrões complexos e ativos em relação ao homem, sexo ou interações sexuais.
E porque deveriam? Além de parecerem o mais graciosas possível, o comportamento feminino pouco importou em boa parte da história evolutiva. A onipotente agência masculina preveniu qualquer necessidade de adaptações complexas por parte delas – homens poderosos simplesmente coagiam mulheres à sua vontade, não importa o que elas achavam. E foi a valentia masculina na caçada ou no campo de batalha é que garantia a sobrevivência de seus filhos, não a “artimanha” feminina.
Então porque diabos as mulheres são tão atraídas por espaços predominantemente masculinos? Porque elas temem tanto a autonomia masculina – e obviamente, o movimento pelo direito dos homens? Ao meu ver, é algo simples: o medo do abandono, o medo da pobreza, o medo da morte. Não há necessidade de nenhuma explicação longa e complexa baseada na adaptação evolutiva feminina. E uma análise mais atenciosa do feminismo nos demonstra isto. No final das contas, é a mulher que precisa do homem muito mais do que o homem precisa da mulher.
Pegamos como exemplo o movimento feminista anglo americano. Tirando sua misandria, notaremos que s feministas – as mulheres no geral – jamais procuraram uma verdadeira “separação” do homem. Na verdade, as feministas ditas “separatistas” são irrisórias. Talvez elas até vivam em comunidades isoladas onde os homens são excluídos, assim quem vive ali não verá um homem por anos, ou mesmo décadas. Entretanto, você notará que elas ainda usarão tecnologias desenvolvidas por homens de forma generalizada. Ainda mais, suas comunidades só existem porque toda uma rede de proteção masculina as rodeia – tal rede as protege de animais selvagens, desastres naturais e de criminosos. Assim, notamos que o separatismo feminino é sempre seletivo: mesmo a mais ardente feminista “separatista” manterá para si muitos aspectos do terrível “patriarcado” em seu dito mundinho “livre” de homens.
Porque isto? A resposta mais direta é que a mulher simplesmente não sobreviveria sem a proteção masculina. Toda e qualquer instituição “feminina” – desde enfermarias a um convento de freiras – haverá zeladores, trabalhadores e seguranças homens, sem nenhuma excessão. Resumindo, uma instituição 100% feminina é um mito feminista. E esta dependência total e absoluta da mulher explica de forma perfeita a obsessão feminina em se infiltrar em todo e qualquer espaço dominado por homens. É uma questão de pura sobrevivência. Mesmo a misândrica mais radical sabe muito bem, lá no fundo de sua mente, que se o homem se retirar totalmente de sua vida ela irá falhar. E isto se aplica a comunidades lésbicas, e não apenas as instituições do mundo real que (por fim) as sustentam.
Alguém fatalmente irá se lembrar do Marxismo. A desgastada filosofia que nos diz que o proletariado – trabalhadores manuais com pouca educação formal – são “explorados” pela classe capitalista. Se eles pelo menos percebessem seu poder coletivo de barganhar, Marx argumenta, a “classe trabalhadora” poderia sobrepujar seus opressores e construir uma utopia comunista. Mas calma aí, vejamos: além do fato de que o trabalhador manual médio são tipicamente provincianos, ignorantes e reacionários, eles tipicamente não tem a capacidade cognitiva e organizacional de manter uma sociedade complexa. Se sua classe “opressora” retirar seu capital cognitivo de uma sociedade pós industrial, a “classe” trabalhadora simplesmente voltaria a Idade Média em menos de uma geração. As maravilhas que eles utilizam mas não compreendem – a internet, a comunicação via satélite e os celulares – simplesmente sumiriam da noite pro dia. E isto aconteceria com os empregos, com o sistema de saúde e o elaborado sistema de auxílio social. No espaço de uma década, talvez eles se pareceriam com os camponeses representados nas pinturas medievais, espalhando sementes nos campos e morrendo aos quarenta anos (quando muito).
A cidade americana de Detroit é um bom exemplo do que acontece quando sua elite deixa os proletários se virarem: de uma cidade florescente e rumo ao progresso para um bueiro primitivo e dominado pelo crime (N.T.: Brasil?). Mesmo assim, os marxistas insistem que o proletariado é “oprimido” e “explorado” por seus superiores, que os negam de desfrutar o resultados de seu trabalho. Entretanto – exatamente como o feminismo – os marxistas jamais clamam uma solução separatista total contra esta “injustiça”. Se tais elites são realmente tão “opressivas” assim, porque os marxistas ou os proletários simplesmente não se mudam para alguma ilha isolada no Pacífico e montam uma sociedade utópica por lá, totalmente livre de seus “opressores”? Pelo contrário, o que eles desejam é uma “revolução” – uma conflagração que força, muito convenientemente, estas elites a criarem (e comandarem) tudo sem ganhar nada em troca.
Em toda sua retórica, nunca os marxistas ou as feministas realmente fizeram um esforço sério para se livrar de seus “opressores” – seja ele o homem ou os “capitalistas”. Algo assim seria fácil. O Oceano Pacífico está aí, cheio de ilhas desabitadas, enquanto na Ásia ou na América do Sul há tantos espaços desabitados. Veja os hippies que infestam Goa, com suas próprias comunas e estilo de vida. Se os hippies conseguem, porque não as feministas e marxistas conseguiriam?
Claro que eles conseguiriam, mas eles simplesmente não querem. Eles não querem porque sabem, do fundo de seus corações, que eles preferem muito mais os benefícios do capitalismo ou do patriarcado do que suas utopias idiotas. Entretanto, há uma diferença crucial aí: enquanto uma comuna marxista poderia até subsistir indefinidamente numa ilha isolada (mesmo que tendo um estilo de vida semelhante ao dos hominídeos do paleolítico), uma comuna feminista na mesma situação pereceria em algumas semanas. Sem homens para caçar ou plantar, construir abrigos, fazer canais de escoamento e garantir a segurança dessas comunas de animais perigosos, seus habitantes morreriam feito moscas.
Tal experimento mental nos mostra uma verdade evolutiva incontestável: uma mulher sem um homem pereceria rapidamente. Para mim, a hipoagência nada mais é que mais uma variante da teoria da “escolha” feminina – ela dá muito valor a uma independência evolutiva feminina. A mulher jamais desenvolveu um desejo sexual forte e complexo porque não era necessário: a reprodução é assunto da competição masculina por mulheres, terras e recursos. Similarmente, a mulher jamais desenvolveu nenhuma capacidade real para uma autonomia psico-social: tal coisa não é possível num mundo cheio de perigos. Percebam como as feministas mais proeminentes propagam sua misandria em universidades e instituições criadas por homens, usando conceitos e aspectos culturais criados por homens, usando sistemas e tecnologias mantidas por homens, em sociedades protegidas por homens. Se todas essas regalias fossem retiradas, o feminismo acadêmico simplesmente não existiria.
Então, ao invés de ser um produto de um complexo processo evolutivo, a hipoagência – ou melhor dizendo, a “hipocrisia feminista” – é apenas a dependência feminina com outro nome. Como sempre foi visto em nossa jornada pelo feminismo, a revolução na verdade é uma reação. E na verdade, o homem sempre possuiu todas as cartas na manga – infelizmente eles não percebem isto. Tire o consentimento masculino de tudo – mesmo do feminismo – e ele ruirá na hora. É claro, as feministas conseguiram se abrigar muito bem nas complexas estruturas sociais de hoje para defender e promover seus interesses: leis, políticas e na mídia. Enquanto isto as blinda de alguma forma da total retirada do consentimento masculino, sua existência depende completamente desta estrutura técnica e psicológica feita e mantida por homens. As artes e as “ciências” sociais – este bastião acadêmico feminino e feminista no geral – compartilha desta mesma vulnerabilidade. O assalto feminino em todos os espaços masculinos não é uma demonstração da força e coerência feminina; muito pelo contrário, é apenas uma demonstração de desespero, uma tentativa desesperada de reconquistar a boa vontade masculina a seu favor.
fonte: http://kshatriya-anglobitch.blogspot.com.br/2013/08/all-cards-pleasing-limits-of-feminism.html
6 comentários
Pular para o formulário de comentário
”Isso explica muita coisa, a exemplo do ataque aos fãs de videogame, por exemplo, quando alguém diz, “mulher que é bom, nada, né?”. Esse alguém é sempre um outro homem, querendo pagar de “fodão” para as vadias, ou uma vadia, que no fundo se incomoda com a existência de um cara que decide voltar sua atenção para alguma outra coisa que não tem buceta.”
gosto de videogames tambem, mas nunca fui viciado, parei no tempo em termos de games, jogo games dos anos 90 e começo dos anos 2000. porem eu costumava ouvir a mesma coisa em relaçaõ ao meu gosto por metal, desde 2002 quando comecei a ouvir metal e ia de camisas de bandas de metal pra a escola, os playbostas surfistas chegavam pra mim com hostilidade falando que isso era coisa de pega-ninguem e fracassado, que eu não iria pegar mulher levando esse estilo de vida.
o grande problema é a sobressocialização, recomendo que leiam o manifesto de unabomber, ele diz que a psicologia esquerdista é toda baseada na sobressocializçaõ e tem como objetivo deixar a humanidade sem auto-estima e em cheque pros interesses da elite globalista. a sobressocialização deixa o homem sem auto-estima, o individulo que tem muita vida social, centenas de ”amigos” se ele não for o alfa violento jiu jiteiro fortão que bate em geral ele ta totalmente fudido, terá auto-estima la embaixo devido ao bullying, o ideal é ser completamente misantropo e viver uma vida de total solidão, eu vejo que pouco são capazes de viver assim, a maioria dos humanos tem desvio de carater e preferem se socializar e praticar bullying.
Excelente artigo, mas com um porém.
Sobre o Marxismo: “… além do fato de que o trabalhador manual médio são tipicamente provincianos, ignorantes e reacionários, eles tipicamente não tem a capacidade cognitiva e organizacional de manter uma sociedade complexa. Se sua classe ‘opressora’ retirar seu capital cognitivo de uma sociedade pós industrial, a ‘classe’ trabalhadora simplesmente voltaria a Idade Média em menos de uma geração.”
O Marxismo não visa destruir o capital intelectual. Muito pelo contrário! As universidades estão cheias de vermelhos, os quais têm, como objetivo político, apunhalar seus iguais (intelectualmente capazes) para se tornarem o novo capital intelectual em uma sociedade de escravos submissos aos interesse do Estado.
Não subestimem a esquerda caviar e seus objetivos nefastos.
Autor
Mas é aquilo.
De nada adianta lotar faculdades deles se os caras são BURROS.
Tirando os cabeças do movimento, os demais são uns imbecis…
Isso explica muita coisa, a exemplo do ataque aos fãs de videogame, por exemplo, quando alguém diz, “mulher que é bom, nada, né?”. Esse alguém é sempre um outro homem, querendo pagar de “fodão” para as vadias, ou uma vadia, que no fundo se incomoda com a existência de um cara que decide voltar sua atenção para alguma outra coisa que não tem buceta.
Mas ninguém pára pra pensar que esses caras só fazem isso por terem sido ignorados pelas mesmas vadias que tiram sarro deles, pois logicamente, estão bem longe do padrão alfa. Ou seja, as vagabas não os querem, mas não também não gostam de vê-los simplesmente se voltando para outra coisa, pois isto pode ameaçar o manginismo, a paparicação feminina, que tanto alimenta seus egos.
Usei o caso dos nerds viciados em videogames, mas isto serve pra qualquer outra atividade ou hobby masculino.
Excelente artigo!!! Após le-lo lembrei-me de um vídeo da GWW onde a mesma cita uma propaganda eleitoral do Obama de 2012 chamada “A vida de Júlia” uma mulher jovem e “independente que não precisa de homem para nada”, mas que, ironicamente, depende de um aparato estatal gigantesco mantido pelos impostos de homens trabalhadores para manter essa “independência”.
“Júlia não tem pai, nem marido , ela não precisa de nenhuma dessas coisas. O Estado vai cuidar das necessidades dela desde o nascimento até a morte e vai apoia-la quando ela decidir ter um filho só dela – um filho que, pela narrativa do Obama, também é sem pai. O homem na vida de Júlia, o que vai ter os papéis de provisão, proteção, apoio – historicamente realizado por maridos, irmãos e pais, é mais poderoso do que qualquer homem que ela jamais conhecerá, mais capaz de prover para ela e com quem ela precisa ter pouco compromisso.
Júlia nunca vai ter que catar meias sujas desse homem, ou ouvir um ronco ou sentir um cheiro de “pum” dele na cama, ou se importar com o que ele precisa, ou dar-lhe respeito, amor ou afeto. Ele é o maior provedor e protetor e não lhe requer nada exceto o seu voto. E ele vai dar a ela todos esses benefícios através de um sistema que obriga redes de contribuintes, um número desproporcional deles sendo homens, a entregar sua produtividade, sem que esses homens tenham o mesmo benefício ou autorizem voluntariamente.”
Analisando pela ótica da Real… podemos concluir que o Estado é o “Macho Alpha” e as mulheres que usufruem de seus benefícios estão casadas com ele e não se importam de fazer parte do harém desse macho e dividi-lo com outras mulheres, afinal, ele é muito mais destacado e poderoso do que qualquer homem comum(Instinto Hipergâmico).
Muito bom! Isso também se aplica as ditas mulheres guerreiras de antigamente, tal como Joana D’Arc e outras, pois todas tinham um exército de homens a sua disposição, sem eles as mesmas não passariam de simples donzelas. No final das contas a mulher sempre vai depender da proteção do homem até mesmo pra emular comportamentos masculinos.