traduzido por Isipon, da Equipe Búfalo de Tradução
por Duncan Idaho
Ban Gu foi um historiador e estudioso chinês do primeiro século, e entre seus escritos estava o Baihu tongyi no qual ele escreveu uma biografia ficcional do mitológico Imperador Fu Xi:
“No inicio não havia ainda nenhuma ordem moral ou social. Os homens conheciam somente suas mães, não seus pais. Quando estavam com fome, procuravam por comida; quando satisfeitos, jogavam fora as sobras. Eles devoravam a carne, bebiam o sangue, e vestiam-se com as peles. Então veio Fu Xi, olhou para cima e contemplou as imagens no céu, olhou para baixo e contemplou os acontecimentos na Terra. Ele uniu homem e mulher, regulamentou os cinco estágios de mudança, e estabeleceu as leis da humanidade…”
Ele enrola um pouquinho em dizer como esse Fu Xi foi um grande cara que trouxe ordem e civilidade para o mundo, mas o que é mais significativo nas linhas iniciais com relação a natureza imoral e primitiva da vida antes deste mitológico Imperador chegar:
Os homens conheciam somente suas mães, não seus pais.
Pode ser somente um conto mitológico, contudo revelando que, mesmo 2000 anos atrás, um estado caótico e de amoralidade feroz na sociedade – de fato, uma não sociedade – foi causado porque os homens ficaram ausentes da criação infantil.
No entanto, ao longo de décadas tivemos feministas – sem mencionar a asquerosa camaradagem politica delas e os abutres oportunistas conhecidos como advogados de família – avidamente tentando trazer este caos a nossa realidade, apressadamente removendo os pais das famílias e exigindo que o governo subsidie – e até encoraje – mães solteiras.
Trazendo isso para os dias atuais, eu recordo ter visto um programa sobre os piores edifícios na Inglaterra, e entre eles estava o Park Hill Flats em Sheffield (acima). Embora o foco fossem os méritos arquitetônicos (ou a falta deles) o programa levou em conta outros fatores, tais como a qualidade de vida nesse tipo de edifício, e havia pouca qualidade de vida em Park Hill Flats; repleto de lixo, pulverizado com pichações, atormentado por assaltantes e entulhado com….bem, entulho. É uma grande porcaria feita de concreto. Eu fui a Sheffield uma vez e olhei para esse local de um taxi. Arrepiou-me até a alma. É hediondo.
E é cheio de mães solteiras.
E também vi uma entrevista com um morador que mencionou os problemas de saúde apresentados pelas mães solteiras. Um trabalhador local mencionou que “a maioria das pessoas aqui são mães solteiras” e as imagens gravadas para o programa são repletas de jovens mulheres – com idades entre 16 e 20 anos principalmente – empurrando carrinhos de bebê, ou mulheres por volta dos 20 e tantos anos com adolescentes rabugentos….mães solteiras em todos os cantos. Sem sinal de um pai qualquer. Alguns entrevistados eram casais, mas estes eram invariavelmente pessoas mais velhas que se mostravam tão deprimidas enquanto falavam sobre o declínio da vizinhança.
Os conjuntos habitacionais há muito tempo conservam uma má reputação na Inglaterra como sendo áreas de alta criminalidade e com moradores cheios de comportamentos antissociais. A única sugestão do porque desse comportamento boçal e criminoso parece florescer somente porque as pessoas ficam estressadas em viver em lugares altos e ficarem enjauladas em prédios. No entanto, isso não explica por que tais prédios em outros países, como os EUA e o Japão, em geral, não têm a mesma associação com a atividade antissocial. O fato é que , na década de 1950 e 1960, quando a maioria desses ‘prédios populares’ foram construídos, o governo britânico fez deles a Habitação Social, disponível para aqueles que recebiam benefício do governo. Isso é diretamente ligado ao feminismo – donas-de-casas-mães-solteiras – e como essas mães solteiras acabaram povoando esses conjuntos habitacionais. Em outros países (principalmente não europeus), prédios residenciais eram invariavelmente particulares, e então atraiam trabalhadores solteiros, casais ou casais familiares adequados (ex. pai e mãe). Com os pais por perto, havia menos probabilidade de que as crianças se tornassem vagabundos, drogados ou mães adolescentes solteiras.
Um exército de mães solteiras e seus pirralhos podem tornar um bairro em um buraco dominado pelo crime mais rápido do que qualquer outra coisa. Isso está começando a acontecer em todo o país, como a proporção de bebês nascidos fora do casamento no Reino Unido que atinge 40%.
Agora, ou as feministas não sabem como é devastador para uma sociedade abolir pais, que no caso delas são apenas simplórios primatas, ou estão cientes disto, e irão seguir em direção da abolição paterna mesmo assim, nesse caso, estão atingindo um ponto maligno muito além da compreensão de qualquer ser com moralidade.
Qualquer um desses cenários chega à conclusão óbvia de que nenhuma sociedade pode ser saudável onde o feminismo se desenvolve e é levado a sério. Ele deve ser pisoteado e ridicularizado até o esquecimento.
(A propósito, a irmã de Ban Gu, Ban Zhao, escreveu Lições para uma mulher, por volta de 80 a.C., que é bastante interessante. Somente imagino a reação das furiosas estudantes que odeiam homens, com elas tentando responder à pergunta número 9 apresentada na parte inferior da página do link acima mencionado, especialmente ao aspecto da seção “Qualificações Femininas”.)
fonte: http://eternalbachelor.wordpress.com/2007/07/02/abolishing-fathers-means-abolishing-civilization/
1 comentário
A sociedade ainda não se deu conta dos inúmeros males provocados pelo feminismo e com esse negócio de inseminação artificial será cada vez mais comum filhos crescerem privados da figura paterna. O governo ao invés de tentar mudar esse quadro, parece mais preocupado em incentivar ainda mais essa “cultura” das mães solteiras através de políticas públicas voltadas para elas. O resultado dessa catástrofe social já pode ser visto na sociedade: Evasão escolar e jovens cada vez mais novos envolvidos com drogas, crime, prostituição e o caralho a quatro. É A FAMÍLIA TRADICIONAL A CAMINHO DA EXTINÇÃO!!!