O feminismo é nada mais que um movimento de ódio

odeio-internet_thumb[1]* traduzido por Vassily, Fórum do Búfalo

por Angry Harry

O feminismo vai em breve ser exposto como a ideologia destrutiva que é.

Essa é a boa notícia.

A má notícia é que mulheres ainda estão sendo fortemente doutrinadas na visão que as feministas dos anos 70 conquistaram grandes coisas para mulheres.

E, como nós sabemos, elas não o fizeram.

Por exemplo, alguém só precisa olhar para trás nos últimos séculos e perceber que quando mulheres queriam trabalhar, elas o fizeram!

Se fez algo, o feminismo dos anos 70 retardou o progresso das mulheres com sua política divisora de gêneros e agendas anti-família.

A vida é tão mais agradável agora para mulheres tanto no trabalho quanto em casa por causa do progresso na ciência e tecnologia – que não tem nada a ver com feminismo e tudo a ver com a natureza e obsessões de homens inteligentes – e porque as pessoas comuns foram gradualmente capazes de afrouxar o aperto exercido pelas fontes tradicionalistas de autoridade, como por exemplo o Estado, a Igreja, psicanalistas e empregadores.

Milhões de indivíduos alcançaram esses fins, da sua própria maneira, e muitos outros grupos tiveram papeis significativos na batalha, como por exemplo, sindicatos, estudantes, gays, grupos raciais e, os mais influentes de todos, estrelas da música pop.

E sim, as feministas.

Mas a agenda delas foi totalmente egoísta e divisiva, assim como é ainda hoje.

Certamente, se o Ocidente não tivesse sido forçado a gastar bilhões e bilhões de dólares para lidar com as negativas consequências do feminismo, nós teríamos feito muito mais progesso até hoje.

As ruas estão menos seguras para mulheres do que estavam há 50 anos. Existe mais violência contra a mulher. Mulheres estão mais exaustas agora do que nunca estiveram. Elas estão menos propensas a manter seus casamentos. Elas estão menos propensas a não terem que trabalhar, se estão casadas e com filhos. E elas estão menos propensas a serem tratadas com cuidado na velhice.

Eu já estava vivo bem antes da chegada das feministas dos anos 70. E não há absolutamente nenhuma dúvida na minha mente que, por exemplo, gays e negros foram muitas vezes mal vistos naquela época – para dizer o mínimo – mas o mesmo não aconteceu com as mulheres.

Por exemplo, aqui no Reino Unido durante minha infância, garotos jovens dos anos 50 e 60 eram ensinados a respeitar as mulheres (abrir portas para elas, etc), a tratá-las cordialmente, e esforçar-se para cuidar de seus interesses. Essa foi a mensagem que foi constantemente retransmitida para a juventude por todos os lados, por exemplo na mídia, nas igrejas e nas escolas.

Hoje em dia, isso pode soar meio bobo, mas o ponto é que mulheres nessas dias pré-feministas não eram vistas como inferiores aos homens, elas eram simplesmente vistas como diferentes, mais frágeis e donas de uma maior consideração que os homens – e com talento próprio definido.

Mas essa não é a imagem do passado que as feministas querem retratar.

Por exemplo, elas preferem descrever os homens dos anos 50 e 60 que educaram os jovens dessa maneira “boba” como “opressores de mulheres”!

Nada poderia estar mais longe da verdade. Pense nisso.

“Presta atenção aqui, jovem Angry Harry. Você abre a porta para a senhora. Ofereça seu lugar para aquela ali. Nunca levante sua mão para uma mulher. Vá e ajude aquela mulher a carregar as sacolas.”

E ainda assim, de acordo com feministas, esses eram os homens dos anos 50 e 60 que odiavam mulheres e as oprimiam!

Isso não é nada além de uma grande calúnia – que é propagada por todo o Ocidente pelas feministas, professores de estudos de gênero e o politicamente correto, todos esses que continuam a fazer o seu melhor para solapar e demonizar os homens.

Alguém pode realmente acreditar que mulheres naqueles tempos eram vistas, pelos homens, como detentoras de um menor status que eles? Abra a porta para ela. Dê seu lugar para ela. Puxe a cadeira para que ela possa sentar-se apropriadamente sem nenhum esforço. Levante quando ela andar pela sala. Corra para o outro lado do carro a abra a porta para que ela possa sair. Ande pelo lado mais próximo aos carros quando estiver com ela na calçada. Levante seu chapéu se você encontrá-la acidentalmente na rua.

E por aí vai.

Além disso, como um adolescente no final dos anos 60, eu fiz muitos amigos – era minha natureza cativante. E eu conheci muitas famílias.

Em nenhuma delas eu conheci um pai que cantava de galo em casa.

Nenhum!

Não quero dizer que isso não acontecia, e que não haviam casa onde os pais, de fato, cantavam de galo. (Na verdade, desde aquela época, eu conheci algumas pessoas para quem este defintivamente foi o caso.) Mas meu ponto é que claramente essa não era a regra, de jeito nenhum. E que, para cada homem que pode ter aterrorizado a família, havia provavelmente tantas mulheres que faziam o mesmo, se não mais.

A noção de que os maridos dos anos 50 e 60 estavam alegremente oprimindo suas esposas até as feministas aparecerem nos anos 70 é totalmente sem sentido. É pura fabricação.

Agora, para todos vocês jovens que possam ter alguma dúvida sobre isso, aprendam com o meu livro e façam alguma pesquisa enquando saboreiam uma cerveja.

Sendo uma espécie de anti-feminazi, sempre que, por acaso, aparecem filmagens antigas na TV, por qualquer razão, minha mente se desconecta automaticamente de qualquer tópico que possa estar sob escrutínio na hora e eu foco, em vez disso, unicamente em examinar os rostos e a conduta de qualquer homem ou mulher que aparecem nele, a fim de responder as seguintes questões:

Quem parece mais feliz nessas cenas antigas de filme – os homens ou as mulheres?

Que gênero parece estar mais relaxado, mais confortável, menos importunado, menos desgastado, melhor cuidado?

Bem, olhe você mesmo enquanto saboreia uma cerveja.

Mantenha seus olhos abertos.

Veja o que está na sua frente!

fonte: http://www.angryharry.com/Feminism-Nothing-More-Than-A-Hate-Movement.htm

Obs: Saiu mais uma reflexão do Barão nessa sexta! Para quem não viu, veja aí:

3 comentários

    • Eduardo Garcia em 09/04/2013 às 18:53
    • Responder

    Bem saiu um preview sobre o documentário do Femen…e a surpresa? o bordel era controlado por um… um… HOMEM!… kkkkkkkkkkk

  1. Concordo com o que li, nunca vi nenhum veículo da mídia propagar coisas positivas a respeito do homem para com a mulher, mas só vi aquela história: mulheres eram oprimidas pelos homens. E o feminismo tomou conta, e continua crescendo. Porém, tenho algumas dúvidas, por exemplo, apesar das mulheres serem protegidas e tratadas com mais delicadeza, ao mesmo tempo não eram permitidas várias funções para elas, como trabalhar fora, votar e estudar. Ou seja, os homens diziam o que elas poderiam ou não fazer, esse é o motivo do feminismo gritar tanto “as mulheres eram oprimidas”.

    Em partes concordo com a real e em partes concordo com o feminismo. Mas com certeza seria muito melhor se o feminismo fosse extinto e um novo movimento igualitário ou humanista deveria tomar conta. As feministas de hoje são insuportáveis e os homens feministas um bando de capachos sem honra. Sem mencionar a crescente influência gay que há atualmente.

  2. Na mais que a verdade dita pelo Angry, o passado opressor masculino é uma fraude dita e repetida pelas feminazis desde a década de 70 do século XX.

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