* Bem, o relato do Pac-B do nosso camarada John Reese fez um belo rebuliço nas redes sociais, com muita gente se posicionando contra e a favor dos métodos empregados. Bem, que tal conhecer daonde veio o termo PAC-B? Então venho aqui trazer o relato do nosso confrade Quarentão, criador deste termo, contando um pouco de sua história de vida e mostrando como teve a ideia para elaborar este esquema! Não deixe de ler a primeira parte, caso não tenha lido.
por Quarentão, do Fórum do Búfalo
“Nada acontece por acaso… mas é por acaso, que tudo acontece!” Chico Anízio
Primeiro quero salientar que não me envolvo com menores de idade. A vida é muito boa pra ser desperdiçada atrás das grades.
Vamos continuar a história, quem não leu a parte anterior clique aqui.
Esse é meu segundo post e gostaria de passar minha experiência de mais de uma década passando a vara. Antes de entrar no plano de aquisição constante de bucetas, é preciso salientar que esse metier não serve pra todos os homens. Alguns por convicção ética, religiosa, moral, etc… acham que não se deve dispor dinheiro pra comer uma mulher. Respeito a posição desses camaradas e acho correta. O fato pra mim é que não sou correto.
`”Confesso que às vezes sou certo e às vezes louco
E amo assim a vida e tomo de tudo um pouco
Eu gosto das mulheres e amo um vinho
E se tenho que esquece-las bebo sozinho
Mulheres em minha vida houve que que me quiseram
Mas hei de confessar que outras já me feriram
Porém de cada momento já vivido
Fiquei e sempre ficarei com o melhor partido
E é que eu
Amo a vida e amo o amor
Sou charlatão sou um senhor
Algo boêmio e sonhador
quase fiel ao meu amor” ( música de Julio Iglesias )
Fui fortemente influenciado na minha adolescência por dois livros: “A Escravidão Humana” de Somerset Maugham: “No centro da trama deste romance está Philip Carey, estudante de medicina que, por ser manco, é rejeitado pela sociedade. Ao lado dele surge a sedutora Mildred, que desafia o orgulho intelectual de Philip. Para conquistá-la, ele se sujeita à forma mais vil de escravidão: a renúncia à própria dignidade”. E um outro livro que narra a biografia de Aristóteles Onassis, armador grego que quando morreu era o homem mais rico do mundo.
Pois bem, esse primeiro livro foi uma aula de manginisse às avessas. Me deixou bem ciente ainda na adolescência que nunca deveria abrir mão de meus sonhos por causa de uma buceta. Isso ficou gravado na minha mente. O segundo livro, do Onassis, li aos 18 anos, quando cheguei na capital. Era tempo de vacas magras.
Quando ainda era um garoto novinho, Onassis chegou um dia em casa chorando por causa de uma garota de quem fora trocado por um moleque mais bonito e melhor afortunado. Onassis era criado pela avó, então seu avô imaginou que ele estava se transformando numa frutinha… seu avô, vendo aquilo, chamou o moleque às rédeas e mandou uma real nele. Disse a ele que não precisava se preocupar em conquistar nenhuma mulher, deveria sim, ganhar uma boa grana e teria todas as mulheres que desejasse. Bom, o tempo passou e ele foi aumentando sua grana até chegar a ser bilionário. Nesse interím ele traçou Maria Callas, famosa na época, uma infinidade de atrizes, cantoras, misses, donzelas e o escambau.
Quando o presidente dos EUA, John F. Kennedy, foi assassinado, a Jackeline Kennedy (viuvinha mais gostosa de todos os tempos), despertou o faro de nosso herói. Nem preciso dizer que mesmo com todo o preconceito da época, mesmo sendo ele grego, baixinho e feio, ela acabou abrindo as pernas pra ele. Sim camaradas, ela virou Jackeline Kennedy Onassis. O pacto nupcial dos dois é uma aula de como funciona a questão sexual pra uma mulher. Vejam vocês que ele conseguiu adquirir a buceta mais disputada do planeta à época. CONSELHO BOM ESSE DO SEU VELHO AVÔ.
Essas duas impressões deixaram marcas profundas em mim, ou seja, já possuia uma vertente que acreditava que haveria um meio de obter as pererecas tão sonhadas sem passar por toda aquela humilhação de ser um pedinte de rachas.
Como disse a vocês no post anterior, com a aquisição da primeira bucetinha, essa me ficou reservada todas as semanas ao meio-dia de domingo. Tudo combinado, nesse horário infalivelmente eu à apanhava numa rua próximo onde ela morava e rumava pra minha casa. Foi um alívio poder contar com aquela sua gostosura e que eliminou de vez toda minha ansiedade, já que tinha a certeza que todo domingo de 12 às 15 horas aquela delícia de ninfeta seria minha.
Passado aproximadamente 1 mês, recebi uma mensagem: “oi, tudo bem! ” “tudo bem…” respondi. Era a filha de um fazendeiro do interior. Menina com 18 anos, descolada e patricinha. Contou que era amiga da minha ninfeta e patatipatatá. Como disse no post anterior, ainda não tinha acordado para o método a ser usado. Não tinha consciência que ela já sabia do meu acordo comercial com sua amiga e nem desconfiei disso. Sabia que o pai não deixava faltar nada a ela e que portanto não haveria motivo dela entrar no meu esquema. Lêdo engano caros amigos. Ali comecei a perceber que não existe dinheiro no mundo que satisfaça uma mulher.
Pediu pra ir na minha casa conversar comigo. Ela era uma réplica da atriz Bruna Marquezine e me disse olhando em meus olhos se eu poderia lhe emprestar 25% de um salário pra que ela fosse numa balada, que todas as suas amigas iam e que ela não poderia ficar de fora. Que tinha gasto toda sua mesada e que só viria dimdim do velho na próxima semana. Vejam como o valor batia com os proventos de sua amiga. Disse a ela que tudo bem, mas que ela podia fazer uma massagem nas minhas costas e se ela fizesse bem feito, eu daria por quitado o empréstimo.
Ela fez sinal de positivo e quase teve um orgasmo de tanta satisfação. Pedi pra ela me esperar no meu quarto enquanto tomava uma ducha no quintal. Quando entrei no quarto ela já estava completamente pelada embaixo dos lençóis. Nem preciso dizer que massagem ali não houve, mas muita sacanagem da boa. A patricinha quando soube que sua amiguinha era muito boa de cama, não quis deixar barato e me deu uma surra de buceta, cu e boquete… não necessariamente nessa ordem. Obviamente ela entrou para o meu cast como a número dois (um amigo meu postou essa história num blog por aí e agradeço, pois foi através dele que fui conhecer esse fórum).
Vocês percebem que agora com duas bucetas de primeira qualidade, o meu sistema começava a tomar forma, ou seja, tinha direito a 8 fodas por mês, duas por semana. Coloquei a patricinha na quinta e a ninfeta no domingo. Acontece camaradas, que sábado era um dia difícil pra mim ficar sem uma chavasca. Não me animava em sair à noite pra caçar mulheres. Primeiro porque eu sabia que seria impossível consegui-las no mesmo nível das que tinha, e segundo era o fato de perceber que não tinha mais nenhum manejo pra ficar chegando em mulher e mendigando uma buceta. Saí um sábado com uma galera mais jovem que eu e fiquei sentado tomando um uísque enquanto meus amigos lutavam pra obter alguma menina. Os caras eram até bem formados, com certeza mais bonitos que eu, e mesmo assim tomaram toco à noite inteira. Nessa noite formei a ideia de nunca mais sair sábado à noite sem antes dar uma boa trepada. Teria que sair apenas pra curtir, não sair pra ficar inflando o ego de algumas safadas.
Pensando nisso comentei com a número dois que ficou de me arranjar uma amiga dela que aceitasse o meu patrocínio. Ela tinha um zilhão de amiguinhas e não demorou que levasse a tiracolo uma delas. Era uma loirinha, também de 18 anos, que facilmente poderia ser capa da revista capricho. O que pegava era que ela namorava um playboy bem nascido, 32 anos e neurocirurgião. Ela tinha ganho nesse dia um notebook que o cara tinha dado de presente ( 3.200,00 pratas… faixa de preço ) e estava toda exibida com essa demonstração de amor do cara. Ficou quase que todo o tempo falando do cara. Que ele tinha gasto mil reais num jantar romântico com ela na semana anterior.
Bom, camaradas, aquilo me deixou meio estressado. Fora que na volta pra casa da número dois, ela de repente começou a gritar pra que eu parasse o carro em frente a melhor academia da cidade, onde só os abonados malhavam. Academia essa que hoje pertence ao Ronaldo fenômeno, ao Bernardinho do vôlei e outras cobras criadas. Ela liga pro cara porque viu o carro dele estacionado em frente. Ele sai e vem ao nosso encontro. O cara era malhado, bonitão e rico. Tinha dois carros, ela fez questão que eu soubesse. Um de uns 200 mil que ele usava no dia-a-dia e o outro era um porsche de meio milhão. Lembro bem do tal porsche, porque ela mencionou que adorava passear nas tardes de domingo nesse carro.
Na época eu estava com um carrinho mil cilindradas e garanto que não foi muito empolgante esse encontro. Mas eu admirei o cara pelo sua vida e pensei, aí está um cara que sabe curtir. Eu não gastaria e nem daria um presente tão caro a uma garota, mas ele aparentemente nadava em dinheiro e só o fato dele ser neuro eu já sabia que o cara tinha estudado muito, independente dele ter família rica. A gatinha nem quis voltar mais com a gente e dali fui deixar a número dois em casa. No caminho disse a ela que aquela ali seria bem difícil, mas que ela ficasse de bituca porque um cara tão perfeito como aquele não conseguiria ficar comendo apenas uma mulher, fosse ela quem fosse.
Não deu outra… na segunda-feira seguinte ela me ligou à noitinha e disse que o cara tinha comido uma prima da gatinha e que era a hora propícia pra mim passar o sarrafo. Ela tinha passado a tarde de domingo toda aos prantos e agora estava com vontade de se vingar do namorado. Disse: “vou buscá-la agora!” No caminho liguei pra minha amiga e pedi a ela que viesse apenas a princesinha e que minha amiga ficasse em casa. Ela perguntou pra outra e ela disse… Agora não vou mais! Pensei, droga! Porque fui fazer isso? Disse a minha amiga que ia voltar pra casa e que se ela mudasse de ideia, me avisasse.
Será que o Quarentão consegue essa? Não perca a parte final, clique aqui.
9 comentários
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Ele diz que não se envolve com menor de idade mas na primeira parte do texto dele ele com 37 pegava uma de 17,e no tempo 24 ate 29 se envolveu com uma de 16 .
Amigos, vamos deixar claro uma coisa, mulheres nasceram para o luxo. Isso significa que não nos podem faltar a superficialidade com relação aos sentimentos, a objetividade dos bens materiais e a promiscuidade. Sem essas coisas, aproximar-se de uma mulher será enfadonho. Viver com uma então, nem se fala.
Mulheres disfarçaram muito bem enquanto eram reprimidas socialmente. Agora, com a liberdade e o feminismo, mostram suas entranhas. Você, homem, precisa entender isso: o fato de a tratá-las como um objeto soa como condição necessária para se obter sucesso. Todavia, deverá premiá-la, como se premia um animal selvagem irracional que recebe comida enquanto está recebendo instruções do domador. No nosso caso, analogamente, isso significa dinheiro direto ou indireto (carros, bons ambientes, casas boas etc), destinados às mulheres que, diante disso, ficam mansinhas, domáveis, fazendo tudo que queremos, como o animal irracional citado.
Quase acreditei, rsrs!
Como diria Senor Abravanel : ‘Muito bem sacado, muito bem sacadummmm’.
O relato desse cara é a prova definitiva de como as mulheres tem um alto instinto pra prostituição e como adoram ser tratadas como prostitutas.
Não lembro de ler este termo exato aqui, mas é exatamente o que a real é.
http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/capital-erotico-ganha-importancia-na-vida-e-carreira/72439/
Sim, tem alguns desvios, mas para mim é quase a real cientifica.rsrs
Pegou foi as duas o safado! huahauhauhauahuah
Ainda não lí tudo mas tem um pdf desses livros aí?
Não sei se foi um gênio, ou se fomos muito tapados, mas foi uma grande sacada.