traduzido por Durga, do Fórum do Búfalo
por TheLastSaneMan, para o The-Spearhead.com
Duas reflexões críticas sobre a disfunção familiar e a transmissão cultural de pai para filho que temos, ontem e hoje, na sociedade ocidental:
Por mais que eu despreze a desonestidade com que as mulheres agem com seus ex-maridos quando o assunto é os filhos do casal, isto é uma fração de um fenômeno bem maior do que muitas pessoas gostariam de acreditar. É uma ocorrência mais normal do que você gostaria de acreditar, o fato que doentes, idosos, deficientes, enfermos e outros membros da família incapazes de serem literalmente sequestrados por membros da família, e mantido por outras pessoas apenas para ofender seus entes queridos/eles próprios.
No fundo, a maioria das pessoas é composta por canalhas, tanto homens quanto mulheres. E quando algo acontece, algo mais frequente do que se pensa, os abutres começam a sobrevoar para cuidar da pobre vítima … cobrando apenas uma taxa modesta sobre os bens da pobre vítima, para não falar dos direitos de negociação pelo acesso à vítima. Isso é, se elas são crianças, velhos, doentes mentais, deficientes, o que quer que sejam. Você vê mais isso nas disputas pela custódia das crianças, mas ironicamente, por incrível que pareça, são as crianças que são as mais propensas a enxergar a verdade em tais situações: essas crianças cresce, e como tal, depois de atingir a idade adulta, geralmente entendem quem era o certo e o errado na história toda.
Se você sofrer um acidente de carro (espero que não sofra), e acabar adquirindo alguma deficiência – seja ela física ou mental – se a tia Marta e seus primos gananciosos vierem para levá-lo embora para um “asilo”, se você não tiver ninguém perto como um parente mais próximo para defender você , acabou. Você é prisioneiro deles. Cem pessoas, seu melhor amigo, podem testemunhar que essas pessoas são más intencionadas, que você nunca teve relações com eles antes de hoje. Mas o sistema não se importa. Pesquise na internet por casos assim: você vai encontrar várias histórias de pessoas, homens e mulheres, que decidem brincar de babás com a vida das pessoas e seus bens. Apesar de eu não concordar com a afirmação de que as mulheres ficam brincando com a vida das crianças apenas para sacanear seus ex-maridos, este é um daqueles casos em que eu acho que há uma questão maior, e que a guarda dos filhos é uma parte menor nisso tudo.
Conhece aquele ditado, “como é que você faz um grande arqueiro? Comece com seu avô” (NT.: Talvez podemos adaptar isso para aquela frase “filho de peixe, peixinho é)? Eu cheguei à conclusão de que a mesma coisa se aplica aos pais: “Como você faz um grande pai? Comece com seu avô”. A paternidade é, basicamente, a passagem de um modelo cultural e da metodologia de compreender o mundo a partir de uma geração para a seguinte. O pai ensina seu filho a caçar, a como construir, a como arar, como lidar com as mulheres, tão bem quanto como ele foi ensinado por seu pai, e como ele aprendeu que o mundo existia para si mesmo. Isso não é nada menos do que uma arte, é a principal razão pela qual ascender como uma sociedade acima dos primatas: macacos não são capazes de passar conhecimento de uma geração para a outra da mesma forma que os seres humanos são – os macacos agora estão fazendo muito bem a mesma coisa que os macacos faziam a 10 mil anos atrás, eles não são capazes de ter discussões sobre a história, ou sobre melhores maneiras de fazer as coisas, ou sobre os cenários futuros prováveis e métodos de preparação para eles. Os seres humanos, principalmente os pais, fazem todas essas coisas, e fazem melhor a cada geração que passa. A cultura geral da sociedade caminha de mãos dadas com os pais. Compare sociedades patriarcais com as matriarcais, e aquelas onde os machos foram erradicados ou dizimados no passado. Os indianos, chineses, japoneses são considerados alguns dos povos mais diligentes, tecnologicamente avançados e experientes do mundo: note que essas sociedades são muito patriarcais, e, no caso dos chineses, tem um desequilíbrio e excesso de talento masculino. Cada um destes países passou por grandes guerras e ocupações, e foram capazes de industrializar-se em períodos de tempo incrivelmente curtos.
Os negros norte-americanos e índios americanos têm as culturas mais disfuncionais no Novo Mundo. Os negros americanos sofreram uma lavagem sistemática da cultura de suas sociedades e culturas antigas, juntamente com a completa destruição da unidade familiar, e remoção da figura paterna da referida unidade familiar. Os índios americanos passaram por tudo isso, mais os benefícios adicionais de terem sido praticamente exterminados por guerras tanto contra outras tribos quanto contra os colonizadores. Os negros e os índios americanos são bem conhecidos como os que menos alcançam altos status entre os membros de uma sociedade: é coincidência que, para ambas as sociedades, a imagem que vem à mente quando você pensa em pais ou é ou um bêbado, um bandido, ou uma nuvem de fumaça escorregando pela fresta da porta?
A lição aqui não poderia ser mais clara: o seu país e as pessoas podem suportar séculos de guerra, dor, morte, miséria e sofrimento. Enquanto os homens sobreviverem e forem capazes de continuar a manter unidades familiares, a cultura sobrevive. Porra, você pode deixar cair uma bomba atômica sobre um povo, enquanto os homens viverem, a cultura sobrevive. Mate todos os homens, a cultura morre, e não apenas temporariamente – ela morre até o ponto onde é quase impossível voltar. É claro que temos membros inteligentes e bem sucedidos entre os afro-americanos e os índios na sociedade, mas quando você para para estudar seu histórico, vê-se fortes figuras paternas, e uma rigorosa estrutura familiar patriarcal na maioria desses domicílios. O mesmo vale para os africanos ocidentais que vêm aqui especialmente para estudar: muitos deles têm muito mais vontade para estudar e aprender do que os afro-americanos daqui. E eles também tem a) figuras paternas em suas vidas, ou b) não estão sendo dominados por mulheres. Essas pessoas estão nas minorias nas sociedades que estou falando, pois a maioria deles é comandado por “mulheres fortes”, que, curiosamente, não são boas em matemática, ciências, leitura, escrita, raciocínio, arte básica, astronomia, caça, pesca, construção, ou qualquer coisa que torna os seres humanos humanos em oposição aos macacos, mas elas são “fortes”. E suas sociedades estão morrendo por isso.
Aparentemente, a lição parece não estar tendo efeito, pois a América, e o Ocidente, parecem ser cada vez empenhados na intenção de tirar os pais para fora da vida de todas as crianças de todas as raças a cada dia. Tenho poucas dúvidas quanto ao que vai acontecer no futuro. Tendo em conta que eu provavelmente não vou ter filhos mesmo, e estou pensando em deixar este país de qualquer maneira, não estou muito preocupado com isso também.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2013/06/05/comment-of-the-week-fathers-are-culture-bearers/
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Fora do Tópico:
“Comissão aprova criar vagão exclusivo para as mulheres em SP”
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/06/1302226-comissao-aprova-criar-vagao-exclusivo-para-as-mulheres-em-sp.shtml
Um projeto de lei que cria vagões exclusivos para as mulheres nos trens e no metrô de São Paulo foi aprovado pela Comissão de Tranportes e deve entrar em breve na pauta do dia Assembleia Legislativa.
De acordo com a proposta do deputado Geraldo Vinholi (PDT), a ideia é “coibir as oportunidades de assédio sexual” das passageiras.
Além dos trens e metrô, os ônibus também teriam que ser obrigados a estipular espaços reservados para as passageiras.
Se for aprovado pelos deputados, o projeto segue para a sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que terá 180 dias para regulamentar a proposta.
A ideia é que os vagões e os assentos nos ônibus sejam devidamente identificados.
O deputado Gerson Bittencourt (PT) deu parecer favorável ao projeto por conta da superlotação do transporte no horário de pico.
“Os efeitos psicológicos decorrentes dessa bolinação são gravíssimos, trazendo sérias consequências como: insegurança, culpa, depressão, problemas sexuais e de relacionamento íntimo, fobias, entre outros”, afirmou o parlamentar em seu parecer.
A cidade do Rio de Janeiro tem desde 2006 vagões do metrô voltados para mulheres nos horários de pico. Eles funcionam nos dias de semana das 6h às 9h e das 17h às 20h.
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Gosto desse tipo de artigo, que nos leva a pensar em que se transformará nossa civilização ocidental se nada for feito para deter a agenda feminista e seu aviltamento dos homens. Queria deixar uma observação aqui. Já mostrei algumas passagens dos livros do N.A. para 3 mulheres, e também textos aqui do canal do búfalo, metendo a real e outras críticas às mulheres e ao feminismo. Elas aceitaram e concordaram com 90% do que foi escrito, mas simplesmente não conseguem se livrar do costume de se acharem “um ser especial”, com direitos divinos sobre os homens simplesmente pelo fato de serem mulheres. O feminismo fez um trabalho tão bem feito de engenharia social que as mulheres estão robotizadas, está entranhado em suas mentes a cultura de que “tudo é possível” e que não há regras a seguir. Acredito que as mulheres atuais sejam um caso perdido.
Autor
Na vdd nem é tanto o feminismo q deu esse senso der ser um “ser perfeito” (se bem q ele potencializou isso…)
Isso aí já é algo cultural mt arraigado na sociedade. É mt difícil de ser quebrado.