* traduzido por Vasiliy Zaytsev, do Fórum do Búfalo
por Angry Harry
Eu assisti um pouco da lamentável série de uma série de TV da BBC sobre a Idade Média recentemente. Nem preciso dizer que a BBC conseguiu demonizar toda a Cristandade e seus membros masculinos o tempo todo.
Os muçulmanos eram, aparentemente, tudo de maravilhoso durante o período medieval e os cristãos eram sempre os malvados.
Além disso, em um dos episódios, um certo humor do episódio era oriundo do fato de que os homens frequentemente eram mortos com ferro quente enfiado em seus retos e/ou castrados e depois tinham seus olhos arrancados – enquanto ainda vivos – sim, a BBC fez humor com esse tipo de coisa – e, em outro programa, o fato de que um cavaleiro foi “autorizado” a estuprar uma mulher – mas SOMENTE se ele tivesse MATADO seu homem antes – foi dado como exemplo de quão oprimidas eram as mulheres!!
Inacreditável!
E é claro, não há nada engraçado numa coisa dessas.
Homens sendo castrados e tendo os seus olhos arrancados com eles ainda vivos – engraçado.
Mulheres sendo estupradas – nada engraçado.
Na verdade, a noção que as MORTES dos homens são de menor importância do que os supostos maus tratos sofridos pelas mulheres pareceu presente durante toda a série.
Um episódio, por exemplo, era sobre a vida de uma mulher medieval chamada Christina. Aparentemente, ela viveu numa época onde as mulheres eram muito mal tratadas e tal.
E ainda: nós descobrimos que essa mulher viveu 60 anos e teve – se me lembro bem – 3 ou 4 filhos. Ela comandou 2 ou 3 negócios com sucesso e ainda os deixou para sua filha mais velha. No entanto, tanto seu marido como seu irmão morreram durante a fome que abateu a nação (depois ela casou com um homem mais novo).
Alguém me diga: como essa mulher sobreviveu se a vida da mulher na época era assim tão difícil? – lembrando que seu irmão e seu marido não sobreviveram.
Como ela conseguiu cuidar e alimentar toda sua prole durante tudo isso, hein?
Como a vida dela prova de algum modo que as mulheres tinham uma vida dura comparadas aos homens?
Não houve resposta alguma a estas questões durante o seriado.
Nada! Eles apenas repetiam a posição de que mulheres levavam a pior.
Bem, claramente, é porque elas não levavam!
E na verdade, se as mulheres de fato levavam a pior, eu posso assegurar a você que a BBC iria entulhar o programa com evidências para isso.
Mas, nada! Apenas repetiam a posição COMPLETAMENTE NÃO FUNDAMENTADA de que mulheres levavam a pior.
Ah sim – e também era omitido que a grande maioria das vítimas de violência são os homens.
Por exemplo, em um dos episódios nós aprendemos que vários lordes e barões ficavam muito bravos quando alguns de seus trabalhadores que eram obrigados a trabalhar para eles (pela vida toda) decidiam escapar para outra parte do país para buscar um futuro melhor.
Esses “camponeses”, “servos”, “fugitivos”, eram então perseguidos pelos barões e seus “homens” e, quando eles eram pegos, eles eram mortos. A palavra “homem” só entra na narrativa quando os homens eram os agressores, mas não quando eram as vítimas.
Ah sim, a BBC não chamou a atenção dos espectadores para o fato de que eram os homens que compunham a grande maioria das vítimas durante o período medieval, seu principal objetivo é doutrinar o público com a ideia de que as mulheres é que levavam a pior.
Na verdade, eu recomendo fortemente que vocês deem uma olhada nos programas da era pré-feministas só para ver o quão diferentemente os homens eram descritos quando eles eram vítimas de algo ou alguém.
Para começar, eles eram descritos como “homens”!
“500 HOMENS foram mortos quando a mina desabou.”
“50000 HOMENS perderam a vida durante a batalha.”
“3000 HOMENS morreram afogados quando o navio afundou.”
Sem mais!
(N.T: os MRAs e outros ativistas pró-homem atentam para o fato de que hoje em dia não se usa mais a palavra homem para designar as vítimas de tragédias, mesmo que todas as vítimas sejam do sexo masculino – assim como a BBC fez no documentário sobre a era medieval)
Outra coisa interessante. Você sabia que as leis restritivas na Idade Média não se aplicavam à mulheres?
Sim, é verdade.
Abaixo alguns detalhes sobre isto:
Derrubando o mito de que as mulheres eram oprimidas na Idade Média.
Trecho do livro “The Time Travellers Guide to Medieval England”, por Ian Mortimer.
Vantagens de ser uma mulher na Idade Média:
1) Quando o rei lançava seu decreto para seus oficiais recrutarem um exército, eram os homens que tinham de arriscar sua vida, não as mulheres. Apesar disso, mulheres de alto status eram autorizadas a todos os benefícios por terem alguma ligação com “aqueles que lutaram”;
2) Mulheres poderiam herdar terras diretamente, enquanto para os homens era exigido o serviço militar para poder herdá-la;
3) Esposas de homens de alto status compartilhavam o poder que seus maridos detinham;
4) Viúvas poderiam continuar com os títulos e os negócios após a morte de seus maridos, assim a esposa de um servo feudal era co-inquilina de uma casa senhorial. Assim como uma mulher casada com um alfaiate poderia ela mesma se tornar um alfaiate ou se ele era um comerciante, ela poderia tornar-se uma comerciante. A inferioridade legal teve pouca importância já que algumas mulheres estavam entre as pessoas mais ricas da época (no século XIV, a rainha Isabella era a segunda pessoa mais rica na Inglaterra);
5) A discriminação contra mulheres era legal, porém não pessoal. Enquanto um homem era autorizado legalmente a bater na sua esposa, ela poderia acusá-lo no tribunal da Igreja por crueldade por bater nela demais. No entanto se a esposa batesse no marido não era reconhecido como infração, visto que nenhuma corte iria sentir empatia por um homem tão débil que não conseguiria defender a si mesmo de sua própria esposa;
6) Se um homem quisesse entrar com uma ação legal contra sua esposa por adultério, ele teria de admitir que era um corno perante todos, fazendo ele mesmo parecer ridículo;
7) Se um homem e sua esposa fossem levados à forca por cometer um crime, somente o homem era enforcado, pois a mulher poderia dizer que ela estava apenas obedecendo as ordens de seu marido;
8) Na velhice, enquanto os homens eram vistos com constrangimento por terem perdido sua masculinidade, mulheres idosas eram vistas como espertas e sábias.
fonte: http://www.angryharry.com/esMedievalWomen.htm?note
* só um “off-topic” agora. Para encerrar a semana, um pouco de música. Fiquem aí com o meu camarada Autêntico e sua singela homenagem à Marcha das Vadias.
9 comentários
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Barão, dá uma olhada nesse artigo (se já não viu)
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/cavalheiro-ou-canalha-2802.html
É até bom essas mulheres odiarem* o cavalheirismo. Não é qualquer mulher que merece esse “tratamento vip”, feminazi então…
(*) Só odeiam com coisas corriqueiras. Na hora do quebra pal (um naufrágio, um incêndio, um assalto…) querem que os homem sejam verdadeiro cavaleiros dispostos a arriscarem a vida por elas.
Esta é a história politicamente correta: a mulher no passado viva num verdadeiro “inferno”, a Idade Média foi a Idade das Trevas, os muçulmanos que desenvolver a cultura na era medieval, os cristãos era do mal, os inquisidores faziam torresmo das mulheres, etc. Puxa, quem nao ouviu esta história antes? Eu já ví professor de História dizer que a Inquisição queimava as mulheres só por elas gritar. Tipo assim: “se queimasse as mulheres e elas gritassem, eram consideradas bruxas e continuavam queimando até morrer”. Até hoje eu pesquiso daonde o cara tirou isso. Qual o documento histórico ele tem para dizer isso? Pode pesquisar, voce nunca achar nada sobre isso, porque isso não existe.
Por outro lado, pesquisando você descobre que a vida da mulher medieval não so não era tão dura como era MELHOR do que a vida do homem medieval:
http://www.ricardocosta.com/artigo/entre-pintura-e-poesia-o-nascimento-do-amor-e-elevacao-da-condicao-feminina-na-idade-media
Aliás, destaco aqui um trecho interessante sobre os chamados “tribunais femininos”:
“O incrível cenário era esse: dezenas de damas reuniam-se em uma corte de uma condessa ou baronesa e formavam uma assembléia feminina, espécie de “tribunal do amor”, para ouvir queixas e julgar delitos cometidos por amantes, delitos que infringiam as “leis” do amor cortês, o código de conduta aceito por todos. Em outras palavras: tratavam-se de reuniões femininas “a portas fechadas” para fofocas e intrigas palacianas sobre mulheres adúlteras e amantes fogosos!95 E tudo isso sem o conhecimento dos maridos traídos!”
http://www.ricardocosta.com/artigo/entre-pintura-e-poesia-o-nascimento-do-amor-e-elevacao-da-condicao-feminina-na-idade-media#footnoteref94_zwtrbno
Leia a nota:
95. “…tais reuniões não passariam, portanto, de divertimentos da sociedade, em que damas ilustres, admitidas como suseranas pelos cavaleiros galantes, deliberavam sobre questões da vida sentimental.” – SPINA, Segismundo. A Lírica Trovadoresca, op. cit., p. 74.
http://www.ricardocosta.com/artigo/entre-pintura-e-poesia-o-nascimento-do-amor-e-elevacao-da-condicao-feminina-na-idade-media#footnote95_kb017x4
Ou seja, enquanto os seus maridos nobres, cavaleiros, arriscavam a suas vidas em alguma Cruzada, e muitas vezes morriam, as “damas” ficavam de putarias e fofocas na Cortes. E mais ainda: elas ainda tinham o “direito” de “julgar” e “punir severamente” os amantes que cometiam alguns “delitos” como espalhar suas putarias com as “damas”, digo, “divulgar desavergonhadamente os segredos de seu amor”, como você pode ler no texto de André Capelão citado na fonte acima:
http://www.ricardocosta.com/artigo/entre-pintura-e-poesia-o-nascimento-do-amor-e-elevacao-da-condicao-feminina-na-idade-media#footnoteref97_5xd090r
Que triste, né?! Estou em lágrimas com a “dura vida” das mulheres medievais, principamente as da Corte. snif!
Para ter mais informações sobre a “dura vida” da mulher medieval, recomendo ler “De amore” (“Tratado do Amor Cortês”) do citado Andre Capelão (que viveu no século XII e era um escritor da Corte da Maria de Champagne) e ler os livros e textos da medievalista francesa, Régine Pernoud. Ao contrário dos historiadores politicamente corretos — que você pede documentação histórica ou um escrito da época e eles nunca citam (pois afinal, como você vai citar o que NÃO EXISTE? A história que eles contam é tudo mentira) ou vêm falar em “Leo Huberman” — Régine Pérnoud cita os documentos e os escritos da época, afinal estes documentos históricos EXISTEM.
E a noticia dessa semana sobre a garota que matou a mãe com ajuda do namorado. A garota, que tem noção de artes marciais, enforcou a mãe enquanto o namorado esperava do lado de fora da casa. Depois compraram gasolina, levaram o corpo para um matagal (O namorado carregou o corpo) e a jovem ateou fogo…no corpo da própria mãe. Bom…
O rapaz, por ter vinte anos, vai responder por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. A jovem de 17 anos que fez o “trabalho sujo” vai para uma unidade sócio-educativa (Sério essa porra???) onde ficará por no máximo três anos. Agora, todos sabem que homicídio triplamente qualificado tem pena máxima de 30 anos. 30 anos??? O cara é o comparsa, ou seja, ele sabia do que estava acontecendo e sabia no que estava se metendo. A jovem (cujo nome e rosto não foram divulgados) foi a mentora. A assassina, a filha da puta (desculpe senhora. Descanse em paz!)
Ela pelo menos deveria ter os direito iguais. Quando completar 18 anos, ser acusada por homicídio, também. Colocá-la na cadeia por 30 anos e jogar a chave fora. Mas parece que não. Talvez a garota, daqui a três anos saia da “Unidade sócio-educativa” livre, vá para uma baladinha, encontre outro mangina e vai viver a vida pelos próximos 30 anos!
Bom, meritíssimo! O que eu quero dizer com tudo isso? Nada mais do que já consta nos altos! Realmente, as mulheres não tem os direitos iguais!
Autor
Foda q nem tem como falar mt desse caso pq ela é “di menor”.
Um cara menor fazendo o mesmo provavelmente teria pena semelhante.
Mas é claro, como foi uma mocinha q fez o crime não terá mts pedindo por “redução de maioridade” com tanta paixão caso fosse um cara menor fazendo isso ae…
É sempre assim, as mulheres sempre conseguiram fazer-nos olhar com pena para elas e com isso ganharam muitas vantagens. Agora, quando um homem sofre e perde a vida, isso soa insignificante.
Mas deixemos assim mesmo pessoal, pensamos no lado positivo da coisa. Estamos nos livrando do fardo de sermos cavalheiros, pensem na grana que deixamos de gastar com as mulheres. Podemos nos esquivar de ajudá-las, afinal, elas “conseguem” fazer tudo o que nós conseguimos. Claro, ainda existem os manginas, mas para nós, que já não caímos na lábia feminina, as coisas estão deixando de ser obrigatórias.
Bem lembrado Don Corleone,o cavalheirismo está acabando,essas mulheres de hoje não merecem isso,e a própria “liberação feminina” nos proporciona hoje relacionamentos mais casuais,com sexo antes do casamento e também prostitutas a preços bem acessíveis.
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Estamos no topo,deixe elas acharem que mandam em alguma coisa,é engraçado….
É verdade, hoje não existe cavalheirismo, pq nao existe mais damas, e outra, pelo que sei as mulheres só se dava mal mesmo se cometesse adultério e o homem também, esse documentário da BBC é totalmente contraditório, claro que nessa época não tinha moleza não, qualquer tipo de crime era fortemente punido, a mulheres eram tratadas como deusas e respeito, o conceito de constituição familiar naquela época era o que influenciava a vida do homem, uma coisa que também que a BBC não menciono de onde ou melhor em que época surgiu o romantismo?
Naquela época os homens eram ensinados as tratarem as mulheres com respeito e amor, e as mulheres eram ensinadas a tratar seus futuros maridos com respeito e sempre honra-lo, esses conceitos da época medieval eram validos pra época. Hoje em dia sem chances, pq como falei acima não existe mais damas, pq graças ao feminismo, colocaram na cabeça das mulheres o cavalheirismo o inimigo delas, com o feminismo agora a única utilidade da mulher em relação ao homem é SOMENTE SEXO e só, como hoje em dia 100% das mulheres não passam de putas da pior espécie, como a galera da Real já esta careca de saber, devido ao comportamento padrão de 100% mulheres, como hipergamia, vadiagem, utilitarismo etc.. se eu for descreve aqui mais exemplos vou escrever uma bíblia.