por W. F. Price, do The-Spearhead.com
Ainda me lembro um pouco da atmosfera que havia na década de 1980 quando o feminismo vivia o seu auge, e como todo mundo era feminista na época. Até os homens eram. Se você não fosse pró feminista, você era algum retrógrado – um dinossauro. Apenas quadradões reacionários não eram feministas.
Mas isto está mudando. Recentemente, Carla Bruni Sarkozi rejeitou o feminismo, dizendo que “nós não precisamos de feministas em nossa geração. Elas foram pioneiras que pavimentaram o caminho. Eu não sou lá uma ativista feminista.” Aí uma raivosa massa online de feministas exigiu que ela se desculpasse por isto, mas eu duvido que isto fez com que ela gostasse mais do feminismo do que ela gostava antes.
Mas não é apenas ela que rejeitou tal rótulo; Katy Prerry também rejeitou o feminismo quando recebia o prêmio “Billboard Woman of the Year” (voucê pode ouvir o discurso dela clicando aqui), dizendo que “eu não sou uma feminista, mas acredito no poder da mulher.“(NT: muita atenção nesta parte em negrito, depois explico o porquê.)
Então o que temos aqui? Acho que a resistência ao feminismo começou a ter algum impacto. Tais pessoas são celebridades e eles sabem muito bem que tem que lidar com a percepção do público. Elas não querem ser ligadas com pessoas como Sandra Fluke e serem vistas como parte das feministas raivosas e radicais.
Um ressentimento real e popular contra o feminismo começa a emergir, e aqueles que precisam de fãs, que são em sua maior parte formadas por pessoas comuns, estão começando a se distanciar deste rótulo. Isto é como uma estratégia que mostrei certa vez – combater o feminismo sem ter que lutar diretamente contra ele – funciona. Se um número suficiente de pessoas – e não precisa de tantas assim – aumentem o tom de sua retórica contra o feminismo, as pessoas em geral começam a sentir que realmente há algo de errado com a ideologia (e realmente há). Geralmente, isto leva alguns anos de barulho contínuo para isto começar a trabalhar, mas uma hora ou outra acaba acontecendo.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2012/12/06/high-profile-women-rejecting-feminist-label/
Comentário do Barão: Há algum tempo atrás já havia publicado uma matéria parecida: Michele Bachmann rejeita ser chamada de feminista
De cara, parece que é uma coisa muito boa (e em até certo ponto realmente é), afinal significa que a verdadeira face do feminismo está sendo mostrada e mais pessoas estão vendo o que ele quer na verdade: espalhar um ódio injustificado não apenas contra os homens, mas para as mulheres também. É uma ideologia baseada no ódio, como o nazismo (ódio racial) e o comunismo (ódio de classe), dois fantasmas que nos assombraram no início do século.
Tudo muito bom, tudo muito bem. Mas quem está familiarizado com o conceito de “Feminismo híbrido” sabe muito bem que tem gato nessa história. A parte da fala que destaquei da Kate Parry é emblemática. Ela não se diz feminista. Mas já se entrega dizendo que acredita no poder da mulher. Poder da mulher leia-se a coerção estatal para forçar uma igualdade artificial, geralmente às expensas de outros homens, que tem que sustentar essa utopia igualitária e claro, criação de leis incostitucionais de violência doméstica que citam o homem como o agressor primário. É a verdadeira, como gosto de chamar, “Síndrome do Vandernei”. Vandernei era aquele personagem do Casseta e Planeta que vivia numa sauna gay, rodeado por gays e abraçado com um deles. Mas ele não era gay!
O que temos aqui é simplesmente o descarte de uma palavra. Pura novilíngua. Uma palavra se torna inconveniente e “feia” porque suas defensoras são pessoas estranhas demais (geralmente gordaças irritantes que destilam ódio contra a raça humana), o que fazer? Troca-se ela. Use outros nomes bonitos como “lutas direitos das mulheres”, “nem santa, nem puta” (no caso da Marcha das Vadias), “defesa pelos direitos da saúde da mulher”, e por aí vai. Mas os objetivos principais continuam a mesma coisa. Isto acontece muito com comunistas. Como o comunismo se tornou uma palavra inconveniente devido aos seus crimes no século XX, temos aí gente falando que é “socialista”, “progressista” e por aí vai. Mas os objetivos principais e nefastos do mal falado comunismo seguem inalterados no plano de fundo.
Estão apenas botando uma pele de cordeiro por cima do feminismo e o dividindo em “facções menores”, mais fáceis de se organizar e comandar. Mais ou menos como uma grande empresa que se divide em várias marcas para atender determinados nichos de mercado de forma melhor (pensem no Grupo Unilever).
Fiquem espertos com a novilígua que esse pessoal usa e o mais primordial, o conselho de Nessahan em seus livros caem como uma luva em tais situações: “não acredite nas palavras de uma mulher, e sim em suas ações.”
16 comentários
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De fato o Wander está bem correto: elas não se declaram formalmente feministas, pois isso automaticamente afastaria os capachos e manginas que babam para elas, lhe fazem favores e tudo o mais, mas um olhar mais apurado sobre o dia-a-dia destas mulheres com seus maridos e filhos dão testemunho de como suas atitudes são feministas : fazer joguinhos, medir autoridade com filhos e marido, florear intenções, disfarçar quando vêm um boa pinta na tv e queriam dar pra ele, tirar marido e as vezes filhos como pequenos capachos resolvedores de seus problemas, enfim a lista é interminável. Estas idiotas de duas e três caras querem nos fazer crer que apenas estão sendo elas mesmas.
O feminismo foi criado em 1834 por um HOMEM MEDÍOCRE, frequentador de puteiro, socialista utópico, demente que viveu da herança do pai e nunca trabalhou na vida chamado CHARLES FOURIER. Ele criou o feminismo para fazer as mulheres para tirar as mulheres de suas casas, enche-las de ódio dos homens e militarem por “revolução” sem saberem.
…
CONHECER PARA ODIAR: EU ODEIO O FEMINISMO!!!
Pelo menos o termo “feminismo” começa a poder ser criticado, está perdendo a aura de monopólio das virtudes e das boas intenções.
Existem sim os motivos ocultos e o feminismo híbrido. Mas essa mudança pode ser utilizada para expor os erros de atitudes e de ações das feminazis e dos cavaleiros brancos.
* * *
Feliz ano novo confrades…verdade,as intenções maquiadas são mais perigosas que as descaradas.
Kate Perry falando “eu não sou uma feminista, mas acredito no poder da mulher“
é quase como um Alemão declarando
“Não sou Nazista, mas acredito na superioridade da raça ariana”
ou um artista dizendo
“Não sou comunista, mas acredito que os ploretários tem que tomar o poder e blabla…”
por aí vai….
“O que temos aqui é simplesmente o descarte de uma palavra. Pura novilíngua. Uma palavra se torna inconveniente e “feia” porque suas defensoras são pessoas estranhas demais (geralmente gordaças irritantes que destilam ódio contra a raça humana), o que fazer? Troca-se ela. Use outros nomes bonitos como “lutas direitos das mulheres”, “nem santa, nem puta” (no caso da Marcha das Vadias), “defesa pelos direitos da saúde da mulher”, e por aí vai. Mas os objetivos principais continuam a mesma coisa. Isto acontece muito com comunistas. Como o comunismo se tornou uma palavra inconveniente devido aos seus crimes no século XX, temos aí gente falando que é “socialista”, “progressista” e por aí vai. Mas os objetivos principais e nefastos do mal falado comunismo seguem inalterados no plano de fundo.”
Grande ponto. Esquerdalha nojenta sempre dando novos nomes na tentativa de “limpar a barra”
É igual ao que os pedófilos nojentos estão fazendo querendo cunhar o termo “intimidade intergeracional” ou “relação intergeracional”. A palavra PEDOFILIA já tem uma carga negativa e uma rejeição muito forte (lógico).
A tática desses canalhas é sempre a mesma, substituir a imagem de “sexo” por “amor”. Esses merdas tem até associação NAMBLA: North American Man/Boy Love Association que luta pelo “direito da livre expressão da sexualidade das crianças da tirania dos pais/adultos”.
Como Nessahan falou é só reparar nas atitudes e não naquilo que elas falam:
Os clipes da Katy Perry, entregam perfeitamente o que ela pensa e aquelas histórias escrotas que agradam adolescentes dão muito dinheiro hoje em dia:
Em um dos clipes ela rejeita o suposto principe encantado e passa a ideia de que ser lésbica e não gostar de homens é melhor, outro clipe dela mostra uma mulher no exercito (chega a ser forçado demais) mas a mensagem novamente é totalmente feminista, beijo gay, humilhando homens, o sonho de toda mulher arrodiada de homens destacados e outras merdas.
Acho este feminismo hibrido que vem surgindo mais preocupante do que as feministas radicais.
O feminismo está sendo questionado, esse é o grande temor das feministóides. Elas estão percebendo isso e estão perdendo as estribeiras. Notem, he he he, uma certa feminista avantajada em tecido adiposo que está obcecada com os homens que questionam o feminismo e as atitudes das mulheres em geral.
Para o Macho-alfa NÃO EXISTE FEMINISMO,as mulheres ao lado deles são passivas e calmas,ele manda e acabou.
Veja a mulher de Roberto justus e tantos outros,são discretas agora e submissas,feminismo e inferninhos emocionais só funcionam com betas e homens que elas julgam inferiores.
Com jogadores de futebol e astros da música e TV NÃO EXISTE FEMINISMO.
Feminismo é para os fracos,elas só mandam essa quando veêm que o cara é tonto e carente.
Mulheres famosas NÃO PRECISAM DO FEMINISMO,são beneficiadas em todos os sentidos possíveis e inimagináveis.
E feliz 2013 atrasado pra você Barão.
Autor
Na vdd existe sim. Lembra do caso do Tiger Woods?
Bem lembrado Barão,mas é bem pouco comparado com nós,pobres mortais..rs
realmente renato, o macho alfa que elas tanto sonham são uma minoria e essa pequena parcela d e homens possuem muitas bucetas para fuder, ou s eja segurar um destacado não é facil, tem que ser muito bonita e gostosa e novinha claro.
Eu só acho que jogadores de futebol, astros de TV e da música são a exceção da regra. A grande maioria deles são um bando de trouxas apesar da grana que têm.
Na verdade, Barão, elas não querem assumir o feminismo porque querem se beneficiar do machismo quando convém. Querem, por assim dizer, a parte “boa” do feminismo e a parte “boa” do machismo. E como bônus ainda posam de não radicais, o que agrada os manginas. Mas apesar de tudo é bom que o feminismo seja visto cada vez mais como a ideologia radical que realmente é.
Famosas rejeitam o feminismo, pois elas na sua maioria podem aproveitar o “poder da beleza”.
Bom texto Barão. Parabéns. E feliz ano novo confrade. A você e a todos. Bom tê-los de vota.