A misandria “Nazbol”

nazbols

Não deixe de ouvir a Edição Especial do Jornal da Real – Real Rural

* acho esse artigo importante principalmente pra galera da Real dos facebooks da vida. Acho que nem preciso explicar porque para quem acompanhou algumas ações minhas por lá tempos atrás…

por Antifeministtech.info

Este é um post que eu não queria escrever porque ele alimenta o ego dessas “attention whores” que ficam orbitando vários sites MRA e MGTOW americanos, mas ele é um assunto importante e terei que fazê-lo de qualquer forma.

Recebi este tweet esses dias:

FeminineMystiqueTWRA @FeminineMystiqu

@pmaft Irresponsible Men are the Ultimate Beneficiaries of Feminism wp.me/p2Nkmf-7O

Quem acompanha os sites americanos provavelmente já esbarraram nesta FeminineMystiqueTWRA em algum lugar. Apenas seu nome já demonstra que ela é feminista. O “TWRA” significa ““traditional women’s rights advocate” (NT: algo como conservadora ou tradicionalista defensora dos direitos da mulher) e ser qualquer tipo de defensora de “direitos da mulher” já é um sinal claro que ela é feminista. A parte da “FeminineMystique” é uma homenagem óbvia a Betty Friedan. Seu nick então nos mostra que ela é uma mistura da misandria conservadora com a misandria de esquerda.  Tal fusão de diferentes tipos de misandria é a sua base ideológica.

Dêem uma olhada no tal post que ela me tweetou, e você verá como ela une a misandria conservadora com a misandria esquerdista feminista. Ela cita tanto Germaine Greer e Armanda Marcotte como evangelhos. Ela usa a primeira para nos “provar” que o feminismo também beneficia o homem e a segunda para “provar” que a causa dos divórcios é o egoísmo do homem que se recusa a cuida de sua esposa e filhos porque o homem supostamente pode fugir desta obrigação. (É claro, sabemos muito bem que estas coisas são mentiras deslavadas.) É interessante notar que ela usa fontes feministas para apoiar seus pontos ao mesmo tempo em que se declara “anti feminista”.

FeminineMystiqueTWRA também se inspira na misandria conservadora. Ela usa aqueles tradicionais mantras deles que “as mulheres são as verdadeiras vítimas do feminismo, não o homem“, “os homens é que forçam as mulheres trabalharem contra sua vontade” e que o “movimento pelo direito dos homens é feminista porque eles querem igualdade“. (A ideia que feministas querem direitos iguais e não a supremacia feminina é outra grande mentira delas.)

O que faz a FeminineMystiqueTWRA ser diferente das demais conservadoras feministas que já vi? A maioria destas conservadoras não citam e concordam abertamente com feministas de esquerda tão facilmente. Enquanto a misandria conservadora é similar a esquerdista (já que tudo é misandria do mesmo jeito), as misândricas conservadoras se convencem que elas são diferentes das misândricas esquerdistas e não usam elas como inspiração como a FeminineMystiqueTWRA faz. Isto faz dela um tipo único e que agora chamo de misândrica “Nazbol”.

Eu uso este termo inspirado no partido político Nazbol russo.  O Nazbol foi formado a alguns anos atrás misturando as idéias nazistas com as comunistas (o nome do partido literalmente é Nacional Bolchevismo).  Mesmo que o partido foi banido na Rússia, ele ainda existe como uma facção do partido político “Outra Russia”. Ambos Nazismo e Comunismo não são lá muito diferentes, já que ambos são apenas uma forma de totalitarismo, mas ambos os lados ficam brigando entre si por causa de diferenças minúsculas. Entretanto, já que o Nazismo e o Comunismo foram desacreditados e marginalizados, a única opção para eles foi se unir e é por isto que vemos a formação do Nazbol na Rússia.

Tanto quanto o Nazismo e o Comunismo são totalitarismos com pequenas diferenças pontuais, também a misandria conservadora e a misandria esquerdista são ambas formas de misandria com diferenças irrisórias entre si. Isto significa que uma hora ou tra, veremos o surgimento de mais misândricas “Nazbols” que uniram a misandria esquerdista e conservadora. E é por isto que esta FeminineMystiqueTWRA me chamou a atenção. Enquanto eu já esperava que isto iria acontecer de uma forma ou de outra, fiquei surpreso disto acontecer tão cedo assim. Eu não acho que o movimento pelo direito dos homens progrediu tanto assim para vermos o surgimento destas “nazbols”. Eu achava que demoraria uma década para que elas surgissem. Isto significa que o movimento está avançando mais rápido do que imaginávamos, já que essas “nazbols”  só teriam razão de existir caso o movimento pelo direito dos homens já se tornasse influente o suficiente para forçar as vertentes misândricas a se unir. Estamos sendo mais bem sucedidos do que imaginávamos.

fonte: http://www.antifeministtech.info/2012/12/nazbol-misandry/

17 comentários

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  1. uma misandria comum no conservadorismo é jogar a culpa no homem sobre questões racialistas. as mulheres tão cagando pra questão racial pra escolher seus parceiros, aí eles jogam a culpa no branco quando o branco não casou nem teve filhos, como se ele tivesse que ser alfa porradeiro e conseguir bancar uma mulher. eu quero mais é que os conservadores e esquerdistas se fodam, ambos ficam com papo de jogar a culpa no homem. o ideal ZETA MGTOW é totalmente alem da direita e esquerda, é uma filosofia de vida.

    • Mateus Emanuel em 01/07/2014 às 15:39
    • Responder

    É tudo conversa Barão, é o mesmo papo de que o comunismo não foi realmente implantado na URSS e na China e não era o comunismo de verdade só pra limpar a barra do comunismo, só que dizendo que as misândricas feministas não eram feministas e sim femistas ai limpa a barra do feminismo.
    E homenismo é uma pagina do face que ela deve ter confundido com a real…

    • Natalia Emiko Nishiyama Bozz em 11/05/2013 às 15:23
    • Responder

    E nao é necessário o homenismo para conter o feminismo extremista (femismo). No próprio feminismo tem grupos que rejeitam as misândricas e o homenismo é misógino.

    1. Não sei nem q diabos vc tá falando.

      E tbm não sei q grupo “feminista” é esse q rejeita misândricas. Se existiu já morreu, se nasceu não se criou.

    • Natalia Emiko Nishiyama Bozz em 11/05/2013 às 15:20
    • Responder

    Uma coisa comum é a tomada do feminismo
    como um grupo com determinada característica e sempre são as extremistas que são colocadas como o que é feminismo pelos contrários ao movimento. Por desconhecimento, ignoram a história do movimento, principalmente as suas escolas de pensamentos e suas divergências. O feminismo não é apenas da esquerda e muito menos ser apenas extremistas. A misandria existe também na direita (femem) e o que acontece é q elas e as extremas da esquerda se destacam e criam uma péssima
    imagem ao femismo, que é um movimento bem diverso e com distinções entre seus ramos (como havia dito antes). É possível ser feminista que prega igualdade de gênero, etnia tbm e ser de esquerda não marxista (existem várias esquerdas distintas entre si, assim como acontece na direita). Tbm existem feministas de direita não misândricas e aquelas que são. Enfim, as ideologias se misturam e vão criando novod grupos/linhas de pensamento simultameamente. Analisar como se fosse só uma coisa com determinadas características devido a um único grupo ou poucos grupos dentro de um campod bem mais vasto é uma forma muito simplista e equivocada.

    1. Desculpe, mas feminista “sensata” pra mim é bola quadrada.

      Conta outra.

        • Mateus Emanuel em 01/07/2014 às 15:41
        • Responder

        Natalia este bla, bla, bla a gente já conhece, é bonito no discurso, mas na prática sabemos que é diferente

    2. Prezada Natalia.

      A fim de oferecer-lhe uma resposta algo mais útil, é justo admitir a complexidade do movimento feminista e suas gradações, bem como é evidente a qualquer estudioso sério do tema que há, principalmente entre as acadêmicas, as mais variadas abordagens, muitas das quais perfeitamente compatíveis com os Movimentos de Direitos Humanos Masculinos.

      Mas em geral os olhos recaem não somente para os que chamam mais atenção, mas sobretudo para os que estão evidentemente no poder. Existe uma vertente muito específica e coerente do Feminismo de Segunda Onda que tem ditado a tônica geral do movimento, é largamente apoiada por todas as extremistas e se recebe críticas de outras vertentes do feminismo, estas são por completo ignoradas.

      Essa vertente, que inclui no mínimo anti-Patriarcalismo, Determinismo Cultural, Abortismo, doutrina da Cultura de Estupro, e outros lugares comuns, não apenas é sustentada pela maioria esmagadora da militância, como financiada largamente por entidade bilionárias internacionais, possui uma rede vastíssima de ONGs que movem bilhões de reais e possui órgãos públicos diretamente financiados pelo governo, como a Secretaria de Políticas para Mulheres.

      Quando surgem anomalias como FEMEN ou NAZBOL, elas servem apenas para desviar a atenção e simular uma diversidade, que é apenas teórica, que em nada afeta a unidade e consistência de um movimento ideológico com plenos poderes para fazer valer seus objetivos independente das instituições democráticas ou dos puros e simples fatos.

      Nesse sentido, apelar a uma diversidade intelectual do movimento ou a sua história pouco pode fazer contra o fato de que existe um Feminismo dominante, evidente e extremamente influente, e que é a este que tem se levantado uma crescente resistência, que não merece ser questionada pelo fato de não estar levando em conta detalhes irrelevantes.

      Amigavelmente

      Marcus Valerio XR
      xr.pro.br
      evo.bio.br

  2. Prezado Barão…

    Acho que houve uma especificação equivocada aqui. Desde o começo eu lancei meu apelo aos “masculinistas em geral”. Se você ou outros tem motivos específicos para se manter anônimos, não cabe a mim questionar isso, no máximo, como fiz, expressar minha “impressão”. Não estou cobrando de ninguém em especial que se revele, mas sim PEDINDO QUE ALGUÉM comece a fazê-lo e assumir o movimento publicamente.

    Mas não se assuste tanto com os acessos ao seu domínio. Eu mesmo já vi de tudo nas minhas estatísticas de acesso, incluindo NASA. Polícia então nem se fala, porque eles pesquisam tudo e principalmente termos que se relacionem a crimes. Mas é mais por prevenção. Mais me preocupou certa vez ter me correspondido inadvertidamente com alguém que com ao menos 90% de chance foi um famoso assassino serial carioca.

    Por outro lado não confie tanto nesses pseudônimos. Como você mesmo falou, eles não adiantaram muito para os casos em questão. Se alguém tentar fazer patifarias com o meu nome, vai esbarrar no fato de que ele é bem reconhecido na web com referências reais e sólidas, incluindo currículo Lates, editais, sites oficiais, eventos e outras fontes que garantem quem eu realmente sou (XR são só as iniciais de meus sobrenomes). Mas se alguém resolver aprontar com o seu pseudônimo, como você pode defendê-lo?

    A meu ver, nesse sentido acaba sendo contraproducente. Aposto que se o Silvio Koerich sempre tivesse usado seu nome real teria tido menos problemas. E ainda por cima sobrou para um inocente que realmente tinha esse nome! Aliás você corre esse risco, visto que “kageyama” é um sobrenome japônes real. E aí, numa dessas, um prejudicado pode ainda por cima te processar.

    Lembrando, mais uma vez, que não estou pedindo para ninguém em especial se identificar.

    Ademais, não é difícil descobrir as verdadeiras identidades pro trás dos pseudônimos. Se alguém quiser te ferrar mesmo, não vai ser impedido por um simples anonimato. O caso do Ricardo Gama é ótimo exemplo. Ele mexeu com supostos criminosos infiltrados na polícia. Acha mesmo que se ele se escondesse atrás de um pseudônimo qualquer estaria à salvo?

    Sinceramente acho que assumir integralmente o nome real é mais seguro.

    Agora, pode estar me faltando, talvez, alguma informação. Mas há algum caso claro de feministas atacando autores masculinistas? (Excetuando, claro, quando estão se expondo publicamente, como numa universidade, por exemplo, onde já cansei de ver badernaços com os meus próprios olhos. Mas aí é um risco voluntariamente assumido e opcional.)

    Há feministas perseguindo masculinistas fisicamente por aí?

    Bem, no meu texto http://xr.pro.br/Ensaios/HeroisXHerois.html eu expliquei porque acho que a preferência da direita por anonimato tem muito menos a ver com segurança do que com motivos simbólicos e inconscientes. Digo mesmo que muitos farão essa opção mesmo se estiverem em condição de invulnerabilidade.

    Respeito a opção, mas não posso concordar que não é preciso mostrar a cara para mudar o mundo. Pois foi exatamente assim que os grandes atores entram pra história. A não ser, é claro, que você tenha a seu serviço sociedades secretas riquíssimas capazes de dobrar governos sem sequer serem notadas.

    Os normais que queiram enfrentar a insanidade que grande parte da esquerda se tornou, deixando de lado a defesa incondicional dos trabalhadores para segregá-los por raça, sexo ou preferência sexual, vai ter sim que dar a cara. Ainda que corra o risco de tomar no reverso.

    Amigavelmente

    Marcus Valerio XR
    xr.pro.br

    Ps: Agora, o pior é depois de tudo isso descobrir que o meu nome está saindo errado no cabeçalho de alguns posts!!!

    1. Acho que houve uma especificação equivocada aqui. Desde o começo eu lancei meu apelo aos “masculinistas em geral”. Se você ou outros tem motivos específicos para se manter anônimos, não cabe a mim questionar isso, no máximo, como fiz, expressar minha “impressão”. Não estou cobrando de ninguém em especial que se revele, mas sim PEDINDO QUE ALGUÉM comece a fazê-lo e assumir o movimento publicamente.

      Então. Eu costumo falar por mim e como o apelo tá aqui, eu respondo como se fosse pra mim.

      Mas não se assuste tanto com os acessos ao seu domínio. Eu mesmo já vi de tudo nas minhas estatísticas de acesso, incluindo NASA. Polícia então nem se fala, porque eles pesquisam tudo e principalmente termos que se relacionem a crimes. Mas é mais por prevenção. Mais me preocupou certa vez ter me correspondido inadvertidamente com alguém que com ao menos 90% de chance foi um famoso assassino serial carioca.

      Tenso rs

      Mas não é bem assustar, mas é ficar apreensivo dado acontecimentos do ano passado. De fins de 2011 até início de 2012 então, foi o inferno na terra…

      Por outro lado não confie tanto nesses pseudônimos. Como você mesmo falou, eles não adiantaram muito para os casos em questão. Se alguém tentar fazer patifarias com o meu nome, vai esbarrar no fato de que ele é bem reconhecido na web com referências reais e sólidas, incluindo currículo Lates, editais, sites oficiais, eventos e outras fontes que garantem quem eu realmente sou (XR são só as iniciais de meus sobrenomes). Mas se alguém resolver aprontar com o seu pseudônimo, como você pode defendê-lo?

      Eu simplesmente mudo ele.

      Como falei cago e ando pra pseudônimos. Atualmente msm uso uns 4 diferentes em outras mídias (derrubam um, crio outro).

      A meu ver, nesse sentido acaba sendo contraproducente. Aposto que se o Silvio Koerich sempre tivesse usado seu nome real teria tido menos problemas. E ainda por cima sobrou para um inocente que realmente tinha esse nome! Aliás você corre esse risco, visto que “kageyama” é um sobrenome japônes real. E aí, numa dessas, um prejudicado pode ainda por cima te processar.

      Acho difícil ter alguém chamado “Barão Kageyama” por aí rs

      E o nome Koerich parece q era comum no sul do Brasil. Kageyama eu pelo menos nunca vi ninguém com esse sobrenome, tirando o personagem do qual tirei ele.

      No mais, se descobrir q isso pode dar problema pra algum “kageyama” perdido por aí, troco o nick na hora.

      Ademais, não é difícil descobrir as verdadeiras identidades pro trás dos pseudônimos. Se alguém quiser te ferrar mesmo, não vai ser impedido por um simples anonimato. O caso do Ricardo Gama é ótimo exemplo. Ele mexeu com supostos criminosos infiltrados na polícia. Acha mesmo que se ele se escondesse atrás de um pseudônimo qualquer estaria à salvo?

      Depende. Eu msm tou aí a 2 anos, tem uma porrada de gente me “farejando”… e até agora nada. Há alguns chutes de quem eu seria pelo q eu já fiquei sabendo, mas todos bem longe da realidade já q sou mt bom em embaralhar meus dados rs

      Ele também mexia com gente graúda do governo fluminense e na época até uma parlamentar que ele criticava comemorou o fato, além de revelar nºs de documento da família dele. Algo a se considerar…

      Agora, pode estar me faltando, talvez, alguma informação. Mas há algum caso claro de feministas atacando autores masculinistas? (Excetuando, claro, quando estão se expondo publicamente, como numa universidade, por exemplo, onde já cansei de ver badernaços com os meus próprios olhos. Mas aí é um risco voluntariamente assumido e opcional.)

      Pelo menos nos EUA (onde boa parte usam nomes reais), um chegou a ser ameaçado com uma faca qdo ele fazia panfletagem numa universidade. Outro, passaram trote pra polícia dizendo q o cara estava “atirando nas pessoas”, fazendo com q os policiais já chegassem de arma em punho e já requisitando apoio da swat local (isso foi no Canadá, se não me engano). Sem contar outros casos de hostilidade aberta, piquetes, etc.

      Aqui como ainda tá no início e não teve ainda algo mais chamativo, só teve o caso do SK mesmo e esse patrulhamento q citei. Entre outros problemas menores, mas q não compensam serem citados por serem até meio bobos.

      Bem, no meu texto http://xr.pro.br/Ensaios/HeroisXHerois.html eu expliquei porque acho que a preferência da direita por anonimato tem muito menos a ver com segurança do que com motivos simbólicos e inconscientes. Digo mesmo que muitos farão essa opção mesmo se estiverem em condição de invulnerabilidade.

      Respeito a opção, mas não posso concordar que não é preciso mostrar a cara para mudar o mundo. Pois foi exatamente assim que os grandes atores entram pra história. A não ser, é claro, que você tenha a seu serviço sociedades secretas riquíssimas capazes de dobrar governos sem sequer serem notadas.

      Quem sabe não podemos ter no futuro? A maçonaria mesmo não começou do tamanho q ela tem hj…

      De qqer forma, se alguém quiser ir mostrar, vai fundo. Mas esse cara, pelo menos por enquanto, não será eu rs

  3. Prezados leitores,
    não sei se o que o autor do original diz se aplicaria aos Estados Unidos, e tenho sérias dúvidas disto, mas vou dar uma ilustração pelo contexto brasileiro: o delegado Pedro Paulo Pontes Pinho foi exonerado da noite pro dia só por causa de meia dúzia de tuítes que a chefinha machorra não gostou. E o caso me chamou a atenção em especial (além do caso em si) porque no mesmo dia do ano passado (21 de janeiro) eu estava justamente lendo e juntando postagens de uma certa blogueira para incluir em uma denúncia a ser enviada à Polícia Federal dois dias depois, sobre a clonagem do blogue do Silvio Koerich. E na época eu já imaginava que o feminazismo já poderia ter chegado a um nível de infiltrar-se nos próprios Três Poderes. Inclusive a Rachel Sheherazade foi prestar solidariedade no twitter do delegado no dia seguinte. Cadê os homens jornalistas? E se fosse o contrário?

    1. E eu aproveito para fazer um apelo aos Masculinistas brasileiros.

      O que tenho visto, incessantemente, são traduções de textos americanos, que frequentemente discorrem sobre temas que não podem ser integralmente transpostos para o Brasil.

      Enquanto isso, inúmeros acontecimentos totalmente nacionais, como o supracitado, ou o assassinato do dono da Yoki, ou a moça vendendo sua virgindade na internet, etc, jamais receberam um amplo tratamento pelo viés masculinista, embora sejam dissecados até o átomo por feministas, quase sempre com o viés típico incapaz de ver ao menos metade da realidade.

      E não sou um masculinista, mas acho importantíssimo que esse movimento cresça e se expresse, para garantir a crítica muitíssimo necessária que o progressismo está precisando enfrentar, bem como fazer frente às vertentes mais extremas do feminismo.

      Mas enquanto ficarem nessa de se esconder atrás de pseudônimos e se limitarem a traduzir americanos, fica difícil promover uma influência maior.

      Marcus Valerio XR
      xr.pro.br

      1. Hmmm…

        Nos jornais da real eu dou preferência a casos brasileiros. Os links tão aí pra td mundo ouvir, junto com os links para as notícias. Pode ser de uma forma escrachada (é da minha personalidade mesmo), mas q eu comento, comento. Comentei aliás, o caso Yoki com bastante atenção e de forma mais séria na época.

        Mas algo q me intriga: pq fica incomodado pelo pessoal se esconder atrás de nomes? Principalmente ao saber q boa parte dos poucos q fizeram isso começaram a receber ameaças via telefone, ter seus nomes vinculados a grupinhos de ódio que nós msm fazemos questão de combater, entre outras coisas?

        Não sei cara… Já q aparentemente “está acima de tudo isso”, pelo q aparenta falar, pq fica tão preocupado pelo q nós publicamos ou deixamos de publicar? Ou melhor: pela forma q fazemos isso ou não?

        Sabe? Anos lidando com milhares de usuários nos nossos fóruns me deram um faro pra gente mal intencionada. E uma das primeiras coisas q os mal intencionados “do bem” fazem é ficar incitando os caras a revelarem identidades. Não é acusando ninguém não, mas eu noto um padrão aqui…

        1. Mas Barão…

          O que eu falo é exatamente de textos mais amplos, melhor desenvolvidos, e de preferência mais analíticos, e não meros comentários, dos quais blogs de notícias estão entupidos até o talo. Também não gosto muito dessa tendência recente de preterir textos em favor de vídeos ou áudios. Não tem nem como localizar conteúdos dentro dessas mídias. Tudo bem tê-las, mas acho que a referência fundamental ainda deve ser textual.

          Fica a impressão de que os masculinistas brasileiros não sabem escrever. Aliás, só não penso isso graças ao Reflexões Masculinas, que foi o melhor site masculinista brasileiro, até virar um blog sem comentários e de acesso confuso.

          Sobre o anonimato, eu tenho um texto onde explico porque penso que o mesmo ocorre tanto entre os ideologicamente à direita.
          http://xr.pro.br/Ensaios/HeroisXHerois.html
          Sinceramente não levo a sério essas ameaças de grupelhos, principalmente feministas, ainda que reconheça que a nível de violência verbal elas não raro superam qualquer outro grupo ideológico.

          Estou há 13 anos no ar me indispondo principalmente com fanáticos religiosos. Já recebi ameaças, de anônimos por sinal, que nunca saíram da fantasia. O próprio Olavo de Carvalho disse que já recebeu tantas ameaças que passou a se considerar oficialmente morto e deixou de se preocupar com o assunto.
          http://www.olavodecarvalho.org/semana/070824dc.html

          Aliás, você acha que ele seria o que é se fosse um anônimo?

          E talvez o melhor e mais incisivo blog que tenho lido atacando os descaminhos do feminismo, bate forte e também não tem medo de se assumir. Por sinal fala de blogs anti-feministas também.
          http://www.diariosdadesinformacao.com
          Lá você encontrará temas inéditos na web brasileira, e pouco conhecidos até mesmo na americana.

          Com a exceção de alguns jornalistas que desafiaram fazendeiros no interior do Pará, até hoje parece nunca ter havido um caso de blogueiro ou ativista na internet que de fato tenha sofrido alguma hostilidade real. E sinceramente, se a idéia é combater certos grupos, se esconder atrás de pseudônimos é contraproducente. Afinal, soa como confissão de medo e vulnerabilidade, o que só faz aumentar a sensação de poder o grupo adversário.

          Até que no seu caso não chega a ser muito grave porque seu pseudônimo já está bem estabelecido e é razoavelmente consistente. Em termos de identificação pode funcionar até melhor que um nome genérico comum com milhares de homônimos. Mas sempre deixa a impressão de falta de firmeza, de que não se assume plenamente o próprio pensamento.

          Ora, estamos falando também de masculinidade aqui. Se esconder atrás de véus com medo de feministas não é algo que pareça endossar a idéia de resgatar o devido papel masculino na civilização. Risco sempre correremos. Mas assim é a vida. Principalmente para os homens.

          Ademais, ainda há o problema de ficar a dúvida de que saber quantas pessoas operam um mesmo pseudônimo, ou quantos pseudônimos são operados por uma só pessoa. Isso prejudica até mesmo a percepção dos andamentos de um fórum.

          Não me incomodo com a insinuação do “padrão mal intencionado bem”. Minha preocupação é que a Web brasileira precisa de conteúdo e autores de qualidade, de exemplos, das mais diversas ideologias, e sobretudo de atitude séria de pessoas que fazem de suas idéias não apenas palavras soltas na web por desconhecidos. Mas sobretudo de pessoas que fazem de sua vida e atitude o exemplo assumido do que pensam.

          Amigavelmente

          Marcus Valerio XR
          xr.pro.br
          evo.bio.br

          1. “O que eu falo é exatamente de textos mais amplos, melhor desenvolvidos, e de preferência mais analíticos, e não meros comentários, dos quais blogs de notícias estão entupidos até o talo. Também não gosto muito dessa tendência recente de preterir textos em favor de vídeos ou áudios. Não tem nem como localizar conteúdos dentro dessas mídias. Tudo bem tê-las, mas acho que a referência fundamental ainda deve ser textual. “

            A questão é: tempo.

            Custa tempo pra desenvolver isso. Eu escrevo raramente e qdo escrevo, demoro semanas pra criar algo, pq vou lapidando o texto até achar q ficou de uma maneira q eu ache q não ficou mt ruim.. Pelo menos pra mim a tradução sai em 1 hora no máximo (sem contar a correção, q tento fazer mas sempre escapa algo). Mais “negócio”. Aliás ultimamente ando com tão pouco tempo q até mesmo pra traduzir não tá dando e só tou me mantendo com conteúdo diário pq tou puxando textos dos fóruns e tem uns amigos q tão me ajudando com alguns textos. Senão já teria reduzido a frequência.

            E o meu enfoque aqui é trazer conceitos que não eram mt vistos por aí antes. Termos como a hipergamia. Misandria. Cavaleiro Branco. Antes de eu ir atrás disso mal se falava nesses termos.

            Se outros quiserem desenvolver algo além disso vai fundo. Mas se ficar esperando pra um “Messias” fazer, aí q não sai.

            “Fica a impressão de que os masculinistas brasileiros não sabem escrever. Aliás, só não penso isso graças ao Reflexões Masculinas, que foi o melhor site masculinista brasileiro, até virar um blog sem comentários e de acesso confuso.”

            Fala isso pra eles que eles te batem. Eles odiavam esse rótulo rs

            O mais engraçado é q a adm antiga deles me deu mta força no começo e até hj sou grato a isso. A última adm praticamente cuspia na minha cara. Tudo por inveja rs

            “Sobre o anonimato, eu tenho um texto onde explico porque penso que o mesmo ocorre tanto entre os ideologicamente à direita.
            http://xr.pro.br/Ensaios/HeroisXHerois.html
            Sinceramente não levo a sério essas ameaças de grupelhos, principalmente feministas, ainda que reconheça que a nível de violência verbal elas não raro superam qualquer outro grupo ideológico.”

            Um cara q se chamava Silvio Koerich tomou lindo no rabo por causa daquela confusão causada pelos lunáticos presos pela PF no início do ano. E olha q ele nem tinha nada a ver com o caso, só tinha o msm nome do blog! Perdeu emprego, teve q ir na polícia, etc. Acha msm q isso é “algo irrelevante”?

            Nessahan Alita começou a sofrer pressão tão forte por causa dos seus livros q teve q sumir. E até hj ele sofre hostilidade.

            Estou há 13 anos no ar me indispondo principalmente com fanáticos religiosos. Já recebi ameaças, de anônimos por sinal, que nunca saíram da fantasia. O próprio Olavo de Carvalho disse que já recebeu tantas ameaças que passou a se considerar oficialmente morto e deixou de se preocupar com o assunto.
            http://www.olavodecarvalho.org/semana/070824dc.html

            Aliás, você acha que ele seria o que é se fosse um anônimo?

            E talvez o melhor e mais incisivo blog que tenho lido atacando os descaminhos do feminismo, bate forte e também não tem medo de se assumir. Por sinal fala de blogs anti-feministas também.
            http://www.diariosdadesinformacao.com
            Lá você encontrará temas inéditos na web brasileira, e pouco conhecidos até mesmo na americana.

            Se só fanáticos religiosos fossem meu problema, eu taria era feliz. Aqui o negócio é mais embaixo.

            Não me interessa ser o Olavo. Me interessa ajudar aqueles q vem procurar ajuda. Não busco ser líder de nada, aliás detesto ser líder.

            E outra. O Olavo tem grana pra se mudar pros EUA. Eu não tenho grana nem pra me mudar pra cidade vizinha. Sem contar q ele já foi articulista de jornal grande e não podem simplesmente pegar ele assim do nada. Já eu? Um carinha de bloguinho? Se me matassem e jogassem no mato ficaria elas por elas.

            E porra, eles podem bater forte (digo o caso do blog aí) pq eles são de esquerda também. Briguinha de irmão, meu chapa. A esquerda pode criticar a esquerda até certo ponto. Gramsci já previa essas divergências, até.

            Um “reacionário nazista” (pelo linguajar deles) como eu seria no mínimo considerado perigoso demais. Como já sou, pois por levantamentos dos acessos do blog q faço aqui já tem SEIS orgãos estaduais, a Polícia Federal e mais um outro orgão federal farejando meu blog nesses últimos tempos. Só esperando eu dar uma ciscada meio errada pra me pegar. Provavelmente os caras devem ter até a cor da minha cueca fichada por lá. Se a tal PLC 122 entrar em vigor, eu serei um dos primeiros a ir em cana por “crime de machismo” (leia ela e verá q isso está previsto por lá).

            Vc tem 8 orgãos governamentais na sua cola? Já sentiu a pressão de ter a Federal no teu cangote doida pra vc dar um vacilo pra te pegarem? Tem um projeto de lei q se entrar em vigor vc vai pro xadrez? Qdo tiver a gente conversa…

            E msm com essa pressão toda eu continuo. Pq eu não tou fazendo nada de errado. Mas também não vou dar mole ao azar e deixar minha posição ainda mais delicada do q já tá.

            Ahhh q maravilha se meu problema fosse só “fanáticos religiosos”…

            Com a exceção de alguns jornalistas que desafiaram fazendeiros no interior do Pará, até hoje parece nunca ter havido um caso de blogueiro ou ativista na internet que de fato tenha sofrido alguma hostilidade real. E sinceramente, se a idéia é combater certos grupos, se esconder atrás de pseudônimos é contraproducente. Afinal, soa como confissão de medo e vulnerabilidade, o que só faz aumentar a sensação de poder o grupo adversário.

            Fala isso pro Ricardo Gama:

            http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/892903-blogueiro-ricardo-gama-e-baleado-no-rio.shtml

            Acha q isso foi apenas uma “tentativa de assalto”? Se acha, vc é bem inocente…

            Até que no seu caso não chega a ser muito grave porque seu pseudônimo já está bem estabelecido e é razoavelmente consistente. Em termos de identificação pode funcionar até melhor que um nome genérico comum com milhares de homônimos. Mas sempre deixa a impressão de falta de firmeza, de que não se assume plenamente o próprio pensamento.

            Se eu ligasse pro que os outros acham ou deixam de achar de mim, eu nem me levantaria da cama de manhã.

            Como falei aí em cima, meu objetivo aqui é dar a mão pra quem quer ser ajudado. Não liderar movimentos.

            Pra mim o q importa é a ideia a ser espalhada. Não importa se eu uso meu nome real, o nick da Hello Kitty, nada. Eu na vdd nem importa também, tanto q pouco escrevo e deixo a voz para os outros.

            Ora, estamos falando também de masculinidade aqui. Se esconder atrás de véus com medo de feministas não é algo que pareça endossar a idéia de resgatar o devido papel masculino na civilização. Risco sempre correremos. Mas assim é a vida. Principalmente para os homens.

            Se quiser correr esse risco, vai lá campeão. “Pimenta no rabo dos outros é refresco”, não é? rs

            Tu vai vir aqui em casa me ajudar a tirar o bando de malucas q podem vir aqui na minha porta vandalizar minha casa? Vai me servir de escudo caso um dia um cara vir “me assaltar” e ele me balear? Não né?

            Comodo pra caralho cobrar “macheza” dos outros enquanto tu tá aí no bem bom, com teu blog “café com leite” (não é uma crítica ao conteúdo do teu blog, pois tem textos de lá q eu gosto, mas o q vc fala não passa de coisas “toleráveis” pra elas). Seria o mesmo de eu mandar soldados q tão na trincheira serem “mais machos e corajosos” enquanto eu tou aqui, sentadão no sofá comendo doritos…

            Ademais, ainda há o problema de ficar a dúvida de que saber quantas pessoas operam um mesmo pseudônimo, ou quantos pseudônimos são operados por uma só pessoa. Isso prejudica até mesmo a percepção dos andamentos de um fórum.

            Como falei, o q acham ou deixam de achar em relação a isso me é tão relevante qto o cocô q meu cachorro faz…

            Não me incomodo com a insinuação do “padrão mal intencionado bem”. Minha preocupação é que a Web brasileira precisa de conteúdo e autores de qualidade, de exemplos, das mais diversas ideologias, e sobretudo de atitude séria de pessoas que fazem de suas idéias não apenas palavras soltas na web por desconhecidos. Mas sobretudo de pessoas que fazem de sua vida e atitude o exemplo assumido do que pensam.

            Uma das minhas menores preocupações é o conteúdo da internet brasileira.Tou mt mais preocupado em ajudar o mar de caras q precisam de alguém que lhes fale aquilo q eles precisam ouvir e ninguém lhes fala. Caras q eram como eu a dois anos atrás…

            No mais, não é preciso “dar a cara a tapa” pra mudar as coisas. Veja os maçons. Qtos anos tão aí, na entoca, e o qto influenciam as coisas? Acha q eles são “medrosos” por viverem na entoca? Eles dariam risadas se chamarem eles de “covardes” por isso.

            Veja q falo td isso sem o menor pingo de hostilidade. Falo isso pq vc não tá na minha pele, e daí de longe é fácil falar…

  4. Barão gostaria de uma resposta sua,me corrija se eu estiver errado fiquei surpreso,pelo que entendi,elas aparentemente viram que descobrimos seus reais comportamentos e taticas de prejudicar o homens simplesmente por ódio,exemplo; como elas classificam os homens,como macho reprodutor e provedor, descobrimos por completo as armas que utilizam para manipular os betas,como o casamento e as “Famosas exceções” e o facinio pelos alfas,elas descobriram que muitos homens estão sendo salvos da matrix,descobriram que a Real esta trazendo o verdadeiro significado ser homem,que as feministas e a mídia deturparam,agora muitos homens graça a real que esta crescendo no mundo homens descobriram seu valor,e agora estão desesperadas porque os estoque de trouxas esta ficando cada vez mais escassos,e logo não existira,esse suposta FeminineMystiqueTWRA aparente declara uma suposta rendição da guerra que elas causaram,Mas temos que ficar experto,pq isso é semelhante ao Ataque a Pearl Harbor;
    dando um resumo sobre o ataque a Peal Harbor;
    O ataque a Pearl Harbor foi uma operação aeronaval de ataque à base norte-americana de Pearl Harbor, efetuada pela Marinha Imperial Japonesa na manhã de 7 de Dezembro de 1941.
    O ataque em Pearl Harbor, na ilha de Oahu, Havaí, foi executado de (((surpresa)))))) contra a frota do Pacífico da Marinha dos Estados Unidos da América e as suas forças de defesa, o corpo aéreo do Exército estado-unidense e a força aérea da Marinha.
    O ataque danificou ou destruiu 11 navios e 188 aviões e matou 2403 militares estado-unidenses e 68 civis. Contudo, os três porta-aviões da frota do Pacífico não se encontravam no porto, pelo que não foram danificados, tal como os depósitos de combustível e outras instalações. Utilizando estes recursos a Marinha foi capaz de, em seis meses a um ano, reconstruir a frota.
    O ataque marcou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra do Pacífico, ficando conhecido como Bombardeamento de Pearl Harbor e Batalha de Pearl Harbor, embora o nome mais comum seja Ataque a Pearl Harbor ou simplesmente Pearl Harbor.
    Se vcs pesquisarem com mais detalhes observarão que o Japão antes do ataque tinha ma certa aliança,com uma estrategia desesperada futuramente elas fingirão apoiar os direitos dos homens,com frases” “as mulheres são as verdadeiras vítimas do feminismo, não o homem“, e etc para tentar realizar um ataque supresa nos confrades da Real do Mundo todo,claro que perderão essa guerra como estao perdendo agora,com uma arma devastadora o marriage strike.

    1. Pior q eu acho q muito otário vai cair nesse papo.

      Pessoal se preocupa apenas em foder. DAndo isso aos “escravos”, eles já estão felizinhos. Claro, meter é bom, mas não vale sua liberdade e a sua alma.

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