Relatório da polícia neozelandesa: mães são mais propensas a matarem seus filhos

Sem jornal novamente. Fim de semana meio corrido…

por W. F. Price, do The Spearhead

Um relatório da polícia neozelandesa revela que a maioria das crianças que são mortas por adultos foram mortas por suas mães, geralmente por golpes na cabeça ou estrangulamento:

Quase 50% das crianças mortas em resultado da violência familiar foram mortas por suas mães, segundo u mrelatório da polícia.

A polícia liberou um relatório sumarizando suas conclusões entre as 95 mortes provocadas por violência doméstica que envolvem 101 vítimas no período de 2004 a 2001.

O relatório, que não inclui todas as mortes que ocorreram no período, descobriu que 15 das 33 crianças mortas foram assassinadas por suas mães.

5 recém nascidos foram mortos por mulheres que escondiam sua gravidez, enquanto seis crianças foram mortas por suas mães antes delas cometerem suicídio.

A causa mais comum de óbito são traumas na cabeça. Sufocamento e afogamento cometidos pela mãe também estão na lista.

Mesmo que para aqueles que prestam atenção nas notícias já sabem disto a algum tempo, é digno de nota vermos que tal problema é discutido sob uma nova ótica, especialmente num país “progressista” como a Nova Zelândia.

O que temos que tirar deste relatório não são que as mães são um bando de assassinas – porque é óbvio que a grande maioria não é – mas sim que a violência doméstica não acontece apenas por causa dos “homens malvados” quebrando tudo em casa.

As feministas adoram retratar a violência doméstica e o assassinato como advindos do “patriarcado”, mas é bem provável que muitas dessas crianças assassinadas estariam vivas hoje se seus pais estivessem presentes. Infelizmente a premissa que o pai é quem deve ser ejetado da vida das crianças só porque assim é o desejo da mãe,  mesmo se é o homem que é mais propenso a proteger seus filhos de agressões.

Há sim homens violentos por aí, mas pelas estatísticas que temos não parece que o homem é tão propenso assim a matar seus filhos biológicos do que a mulher. Na verdade, o que se sugere é o oposto.

Isto nos leva a questionar a idéia que simplesmente remover os pais da vida de seus filhos é algo que “defende as crianças”. Está começando a ficar aparente que nem feministas e nem o governo se importam com o interesse das crianças, mas usa tal desculpa para esconder uma grande mentira. Ou seja, que eles realmente se preocupam com as famílias e crianças. As feministas não se preocupam com nenhum dos dois. Em primeiro lugar elas estão mais preocupadas com o direito de evitar ou exterminar crianças. Em segundo, elas estão interessadas em criar novos métodos para a extração de recursos dos homens.

Felizmente as autoridades neozelandesas estão realmente interessadas em reduzir danos e em criar medidas para a proteção das crianças, ao invés de servirem aos interesses de feministas radicais, que não estão muito preocupadas com o bem estar das crianças.

É hora da sociedade começar a reconhecer que o direito dos homens e o direito das crianças são inseparáveis, e não conflitantes.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2012/09/26/new-zealand-police-report-mothers-most-likely-to-kill-children

5 comentários

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  1. Que importa, no tocante a ser preso, se um réu confesso alega ter tido ou não a intenção de matar? Ainda mais por um celular? Ainda mais contra uma criança de 2 anos jogada contra uma parede? – Além de um estado moralmente pútrido, que mais posso sentir (sendo brasileiro) sobre um país em que a máquina judiciária, política e jornalística condescende e muitas vezes abona um crime bárbaro como este SE FOR PRATICADO POR UMA “MULHER”!?

    e, … para engrossar o caldo:

    http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/mae-confessa-ter-matado-filho-e-o-escondido-no-sofa

    Sabem, garimpando pelos cantos, eu encontro uma média de 2 a 3 crimes como este por semana, mesmo sabendo o quanto a mídia reluta e nos impede de ter acesso à realidade deses números e fatos.

    Mas, enfim, como eu gostaria que cada caso desses fosse devidamente comentado por aqui. Nem tanto por ataque (que seria lícito e justo fazê-lo), mas mais por tomar alguma iniciativa “reparadora” ou se preferirem, “informativa”, ……….. porque isto não deveria continuar nos sendo privado, assim como privar aos outros (sociedade) de conhecer o todo dessas gentalha maldita que, muitas vezes se movimenta e convive ao nosso lado e ao lado de nossos filhos em escolas e completamente à vontade (nisto noto uma semelhança de comportamento: assim como os bandidos mais hediondos se sentem à vontade para deitar e rolar às custas dos otários que somos nós, as bestas de carga e pagadores de impostos)!

  2. Toda feminista odeia criança, sentem um nojo pela gravidez.

  3. As mulheres na verdade não amam seus próprios filhos a prova disso e o tanto de feministas lutando pelo direito de assassinar seus filhos ainda dentro do útero,e quando não conseguem abortar algumas são capazes de jogar o filho no lixo,mas isso elas não pensam na hora de abrir as pernas pra algum cafajeste que as engravidou e depois chutou,sem contar que filhos criados por mães solteiras terão forte tendência de se tornarem criminosos sociais quando crescerem e que colocarão a vida da comunidade em risco.

  4. É preciso verificar nessa história toda se também pode haver nessa agressão um componente psicológico advindo daquela história de “meu corpo, minhas regras”, em que um feto seria considerado pelas partidárias de tal pensamento uma continuidade do corpo da mulher em vez de uma pessoa diferente que, tal qual qualquer mamífero placentário, cresce dentro do corpo de sua mãe.
    Em que isso poderia se relacionar com a morte de crianças que há muito estão fora do útero? Aqui estamos falando de novas minhocas na cabeça que derivariam da tal mentalidade, em que agressoras e assassinas de crianças sentem que seus filhos supostamente nasceriam portando uma dívida impagável que vai além do fato de que devemos a nossas mães o fato de termos tido um ambiente para sair de um óvulo fecundado a uma pessoa funcional. Pense aí em algo como uma mãe crer que aquele que não pediu para nascer seria algo de sua posse e com o qual poderia fazer o que bem entendesse. Logo, nessa história poderia haver nessas cabeças a consideração de que aquela pessoa diferente que carrega metade do DNA seria parte do corpo da mãe e que esta, sob sentimento de posse, iria se sentir autorizada a tirar a vida, porque em sua cabeça seria algo como tirar alguma outra parte do corpo, como um tumor.

  5. Isso também é feminismo.

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