por Carey Roberts
Seguindo o juramento do “direitos iguais para os pobres e para os ricos”, Sonia Sotomayor foi finalmente empossada como a primeira juíza latina da Suprema Corte Americana. Mal a novidade do título de “primeira latina” passou e Carol Smith, do New York Times, já deu o seu veredito sobre o caso: “Em minha experiência, chefes mulheres costumam ser as melhores administradoras, as melhores conselheiras, mentoras e mais racionais.“
Não bastando isto, na última semana a analista da NPR Cokie Roberts opinou no Washington Post, “mulheres tendem a ter um senso comum mais apurado que o do homem” e admitiu com de forma prepotente com seu marido que “homens são seres inferiores.“
Chame isto da forma que quiser – emponderamento feminino, virada de jogo, mulheres mostrando a sua força, o que seja – mas é hora de expor a misandria de inspiração feminista.
Por décadas, humilhar o sexo masculino foi considerado um entretenimento extra na Guerra dos Sexos. Alguns acham engraçado quando um comercial mostra uma namorada agredindo seu namorado. Outros dizem que um homem vítima de abuso merecia aquilo (como no caso do antigo astro da NFL Steve McNair, que foi baleado quatro vezes por sua namorada ciumenta enquanto dormia – mas ninguém veio falar que isto era “violência doméstica”.)
Nos últimos anos, o supremacismo de gênero entrou como padrão no discurso político. A antiga congressista Barbara Jordan do Texas declarou certa vez, “Eu acredito que a mulher tem a capacidade de enteder as coisas e a compaixão que o homem não pode ter.“
E considere outra declaração de Hillary Clinton, “pesquisas demonstram que a presença de mulheres contribuem para o aumento dos padrões éticos e diminui a corrupção.” Graças a deus temos bastiões da ética como Hillary para nos guiar entre a selva.
As vezes declarações de que a mulher é uma classe supeiror são próximas ao absurdo. Durante uma entrevista na rádio NPR, a congressista Gabrielle Giffords do Arizona disparou que as mulheres “conseguem fazer tanta coisa porque nós temos o costume de fazer listas.” De alguma forma, isso soa como as reflexões excêntricas de alguém que tem transtorno obsessivo-compulsivo, não os reflexos de uma pessoa que tenta fazer do mundo um lugar mais amável e gentil.
Num editorial da “Christian Science Monitor” anuncia pomposamente que “uma mulher comanda o governo de forma diferente que um homem, trazendo novas perspectivas e ajudando outras mulheres.“
Acho que eles se surpreenderiam em saber que foram homens que trabalharam tanto para poder aprovar o sistema de seguridade social, planos de saúde públicos e outros tantos programas e leis que beneficiam preferencialmente a mulher.
As vezes o supremacismo de gênero vai muito baixo, chegando ao demagógico discurso de pichar homens como agressores, caloteiros e abusadores. Se você quer mesmo ver como é isto, leia os artigos de Catherine McKinnon da Universidade de Michigan. E claro, não se esqueça de ler o SCUM (Society for Cutting up Men) Manifesto de Valerie Solanas.
Nem todos os acadêmicos caem de amores pelo discurso feminista. Os professores Paul Nathanson e Katherine Yound da Universidade de McGill escreveram dois livros que examinam a distopia feminista. Seu primeiro livro, “Spreading Misandry: The Teaching of Contempt for Men in Popular Culture“, lamentavelmente conclui que “os homens são os bodes expiatórios oficiais da sociedade e [devem ser] culpados por todo o mal, incluindo aquele que foram cometidos por mulheres que os iludiram ou intimidaram.“
Seu segundo livro, “Legalizing Misandry: From Public Shame to Systematic Discrimination Against Men“, revela como as feministas capitalizaram seu desdém pelo homem para remoldar a política de forma tão abrangente que envolve o casamento, divórcio, custódia de filhos e até mesmo leis empregatícias.
Um exemplo é a recente revelação que o presidente Obama tem um plano de estímulo que beneficia a mulher em detrimento do homem, mesmo que isto atinja duramente os homens que trabalham na construção e na indústria: http://www.renewamerica.com/columns/roberts/090723
A América tem um registro corajoso no enfrentamento dos supremacistas que tentam usurpar nossos valores de justiça. Já enfrentamos e derrubamos intolerantes, xenófobos, fascistas de esquerda e racistas.
Agora é o momento de enfrentarmos este lado negro do feminismo moderno, um movimento que promove o desprezo e escárnio contra os homens.
5 comentários
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E quando eu digo que mulher não quer igualdade, mas poder e conforto me chamam de louco ou me xingam.
Se querem igualdade, porque o serviço militar não se torna obrigatório pra elas também? Por esse tipo de coisa ninguém luta. Nessas horas elas aceitam que as tarefas domésticas tem de ser delas, e a tarefa de cuidar dos filhos também.
O que elas querem é privilégio, não igualdade.
Ai tu vai tentar ser cavalheiro, e cagam pra ti ainda.
Não da pra entender.
Todo complexo de superioridade encobre um profundo complexo de inferioridade.
Na verdade não existe “complexo de superioridade”, apenas complexo de inferioridade.
se preparem a tendencia é o mundo ser totalmente vaginal, quanto mais cresce o numero d e manginas mais esse movimento d e merda chamado feminismo ira fortalecer enquanto manes ficam colocando vadias no pedestal ou assumindo compromisso serio ate mesmo adotando esperma alheio, a coisa vai piorar. não s ei como essa merda consegue sobreviver pois mulheres se odeiam. tirando as lesbicas o resto vivem para detornar outras.
Que tal essa. Em Porto Alegre, nos territórios da paz (algo similar as UPPs no Rio) o governo destacou viaturas da polícia especialmente para se fazer cumprir a lei Maria da Penha, sim, isso mesmo senhores homens pagadores de impostos, burros de carga. Viaturas públicas em benefício de uma parcela da população (mulheres) enquanto a outra (homens) é trucidada todos os dias as centenas. Uma lei inconstitucional, que graças aos doutos ministros do STF é válida, conta agora com viaturas especiais para se fazer cumprir. Agora eu pergunto: o que mais as feministas talibãs querem? o que mais terá que acontecer para que suas mente doentias e misândricas sosseguem? Eu sei. Elas só irão parar quando todo o sistema estiver em suas mãos. Por isso eu sugiro a técnica da sabotagem (é válida nesse caso porque estamos sendo segregados injustamente), não assumamos posição em seu benefício, deixamos se arranjarem sozinhas. Vamos ver até onde irão com suas próprias pernas
Se qualquer uma das frases proferidas tivessem sido feitas tendo o homem como sujeito o mundo viria abaixo com reclamações histéricas de sexismo, preconceito, misoginia e seriam taxadas como arrogância e tentativa de supremacia e “opressão” masculina.
1) “Em minha experiência, chefes mulheres costumam ser as melhores administradoras, as melhores conselheiras, mentoras e mais racionais.“
Irônico que, nem terminou direito o juramento que fez em defender direitos iguais e justiça para a população, ela já começa a fazer uma discriminação logo de cara. Imagine se fosse um homem a fazer isso.
2) “mulheres tendem a ter um senso comum mais apurado que o do homem”
Quem proferiu essa comentário ou não sabe o que é senso comum ou não tem senso comum, o que já invalidaria a frase toda.
A marcha das vadias é um exemplo publico e notório de falta de senso comum e falta de bom senso ao extremo. Onde que histeria, vitimismo, ausência de responsabilidade, inconsequência dos atos, anarquia, promiscuidade e relativismo moral é exemplo de senso comum? Mesmo que fosse (o que não é) senso comum não é BOM SENSO.
3) “homens são seres inferiores.“
Imagine se a frase fosse “mulheres são inferiores”, o mundo viria abaixo. Cadê o tal senso comum, compaixão e padrão ético supeior que alegam?
4) “Eu acredito que a mulher tem a capacidade de enteder as coisas e a compaixão que o homem não pode ter.“
“Eu acredito”. Já nem apela pra pesquisa furada pra endossar opinião, nem pra senso comum, apelou pro próprio ego mesmo. O velho “critério de justiça” da mulher é “se eu me sinto bem é porque é correto”, desse modo o “critério de justiça” é sempre subjetivo e volúvel (já que mudando o humor, muda o critério e muda o julgamento). E outra, mulher não tem compaixão por homem, mas homem tem compaixão por mulher e por outros homens. Como a mulher alega ter mais compaixão se não sente compaixão por metade da humanidade?
5) “pesquisas demonstram que a presença de mulheres contribuem para o aumento dos padrões éticos e diminui a corrupção.”
Pesquisas? Se uma “pesquisa” consegue constatar a corrupção em um órgão use-a pra abrir um inquérito policial e investigue os culpados. O que fazem é apenas um questionamentos do tipo “você acha que mulheres contribuim para aumentos de padrão ético?” Se a resposta for ‘sim’ (todas as mulheres e manginas falaram ‘sim’ pois massageiam o próprio ego) é “constatado” que melhora o padrão, se a resposta for não, além do olhar de reprovação e xingamentos intimidatorios a conclusão que terá será que não muda nada ( mas também não prejudica). Ou seja, essa” pesquisa” é feita de modo a sempre massagear o ego delas e fazer o bom filme.
Tirando aquele velho papinho encoberto de que “mulheres são mais éticas que homens”, o que todo mundo sabe não é verdade de maneira alguma.
6) “uma mulher comanda o governo de forma diferente que um homem, trazendo novas perspectivas e ajudando outras mulheres.“
Nisso eu concordo, ajuda outras mulheres APENAS. Ironicamente elas deveriam governar para todo mundo como os homens fazem.
Na realidade essa pirraça unilateral das feminazis com os homens, parece as pirraças de crianças contra os adultos. “adultos são malvados, tem muitas ‘regras’ vamos nos unir, fazer travessuras e assim podemos comer doce o dia inteiro, brincar sem limites e não fazer o dever”.
[…] – Barãozin, “Feministas e seu complexo de superioridade” (tradução), Canal do Búfalo, 22.10.2012. http://canal.bufalo.info/2012/10/feministas-e-seu-complexo-de-superioridade/ […]