Resposta a um artigo da Época

O pessoal viu este artigo de um manginão da revista Época e o Roberto, obviamente, foi dar uma voadora no artigo…

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/ivan-martins/noticia/2012/09/os-homens-que-odeiam-feministas.html

O artigo foi endereçado a nós. O autor do texto se entregou ao falar de macho provedor e mencionar a questão genética.

Em relação a questões genéticas, vejam parte desse vídeo que foi postado no Forum do Búfalo:

http://forum.bufalo.info/showthread.php?tid=1654

Prestem atenção no experimento que começa aos 17 minutos do vídeo. O experimento fala de peixes dominantes e não dominantes. Os peixes machos dominantes são os donos de um determinado quinhão dentro do aquário. Em seu território, só eles têm acesso às fêmeas, só eles podem reproduzir. Enquanto isso, os peixes machos não dominantes se comportam como fêmeas para que tenham acesso à alimentação. O cientista em um dado momento retira o macho dominante do aquário e finalmente um dos não dominantes tem a oportunidade de iniciar sua puberdade e se tornar dominante. A capacidade de reproduzir só é desenvolvida no macho dominante. Ou seja, enquanto não for dominante, o macho é emasculado, é uma mulher de segunda categoria.

Vejam esse experimento que começa aos 17 minutos. É incrível como a realidade dos machos de outras espécies é parecida com a nossa.

Em seres humanos, existem machos alfa e beta. 20% dos homens comem 80% das mulheres. Ou seja, os machos mais dominantes tem acesso à grande maioria das mulheres. Os machos não dominantes geralmente não possuem acesso à reprodução. Como não possuem condições de competir com os machos alfa, os betas simulam a personalidade de uma mulher. É o caso do miguxo assexuado que se torna amigo da fêmea desejada na esperança de receber migalhas de atenção. Todo miguxo assexuado está destinado a conhecer um macho alfa. Será aquele homem que, em cinco minutos de conversa, terá da mulher o que o miguxo não conseguiu em anos de investimento.

E o que isso tudo tem a ver com o artigo? Tudo a ver!

Todo homem que nos critica é um macho de baixa hierarquia. É um macho que diz se orgulhar de sua não dominância. Na prática, nenhum macho gosta da submissão. Os homens não possuem uma boa capacidade de detectar sentimentos alheios e possuem menos massa branca no cérebro, o que significa que, geneticamente falando, o homem nasce para inovar e ser egoísta. A mulher, por outro lado, possui pouca criatividade, mas alta capacidade de detectar os sentimentos e a linguagem corporal, e é por isso que as mulheres não inventam praticamente nada e são muito reclamonas, expressam bastante o que sentem para que o macho naturalmente egoísta perceba suas necessidades. A partir do momento em que um macho se adapta à vontade dos outros e coloca a sentimentalidade acima da racionalidade, ele se torna um macho de baixa hierarquia.

A grande sacada da esquerda é dar migalhas de poder e visibilidade a pessoas de baixa hierarquia. Uma pessoa de baixa hierarquia é como um usuário de crack. É alguém que não tem absolutamente nada a perder, pois já está no fundo do poço. Por isso que a militância esquerdista é tão forte e organizada. São pessoas que não possuem absolutamente nada, a não ser a ideologia que lhes deu migalhas.

O colunista que nos criticou possui esperança de ganhar migalhas de atenção das leitoras. Ele anseia em ser valorizado. O ser humano não suporta a sua desvalorização. Os que menos suportam são os que mais apoiam o controle de natalidade. “Menos gente para competir, mais chances para eu ter algum valor” – eles pensam. Vejam que o colunista fala na situação atual das relações sexuais como algo inevitável.

Na verdade, o crescente número de divórcios e diminuição do índice estatístico de felicidade feminina é algo planejado há décadas. É uma mudança gradual e imperceptível na sociedade. Um caso em evidência atualmente é a questão do aborto. Esses dias li no site do Padre Paulo Ricardo o post sobre a “A Nova Estratégia Mundial do Aborto”, contendo um documento em pdf de 33 páginas que explica, resumidamente, as manobras políticas e sociais feitas pelas grandes fundações internacionais para promover globalmente o aborto:

http://padrepauloricardo.org/episodios/a-nova-estrategia-mundial-do-aborto

Em outras palavras, a decadência da família, do casamento e da maternidade não são consequências lógicas do mundo moderno, e sim uma realidade artificialmente criada pelas elites globais. Dizer que o mundo está a se tornar igualitário e que alguns homens malvados e retrógrados querem ameaçar essa harmonia em favor de uma ditadura patriarcal é ignorar o fato de que todos esses esquerdistas da da grande mídia em geral são tolos úteis, pessoas manipuladas para as finalidades dos que têm poder, para desertabilizar a sociedade e tolher a democracia.

Os resultados negativos do esquerdismo já são visíveis na sociedade. As estatísticas demonstram que o número de famílias sem figura paterna, bem como as sem figura paterna e materna, estão a aumentar. O número de casamentos está a diminuir. O número de divórcios está a aumentar. Cada vez temos mais mães solteiras e balzacas desesperadas, mais suicídios, mais transmissão de DSTs, etc. Segundo a biologia, o homem gosta de sexo e a mulher gosta de comprometimento. A família é formada pela união desses interesses. Quem está a ser desvalorizado com a fragilidade dos relacionamentos são as mulheres. O que as mulheres não percebem é que, ao mesmo tempo em que o governo lhes dá mais poder como pessoas, o seu poder como mulheres diminui. Ou seja, os seus poderes aumentam se for para imitarem homens, mas diminuem em relação a todas as características femininas. Em outras palavras, menos mulheres têm acesso a compromisso, reprodução e maternidade. Por outro lado, mais mulheres precisam trabalhar como homens para sobreviver, o que acarreta em um maior consumo de antidepressivos e maior número de quadros psiquiátricos.

O que os homens que nos criticam temem é que os machos dominantes sejam colocados de volta no aquário. É a mesma sensação que um miguxo assexuado sente ao ver um alfa se aproximando de sua anjinha. O beta se sente extremamente inseguro, ameaçado e sufocado. É como um pessoa excessivamente tímida se sente quando está perto de uma pessoa muito extrovertida. O tímido fica com medo de chamar a atenção do extrovertido, fica com medo dos holofotes, medo de competir com uma pessoa socialmente mais desenvolvida que ele. A insegurança do macho de baixa hierarquia é tão grande que ele prefere se submeter à engenharia social das grandes fundações internacionais e estragar a vida de milhões de mulheres a enfrentar suas inseguranças e lutar pelo que é certo.

O marxismo é realmente, como diria um confrade cujo nome não me recordo, “o evangelho da inveja”.

fonte: http://mundorealista.com/forum/viewtopic.php?f=14&t=6927#p149151

13 comentários

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  1. “O beta se sente extremamente inseguro, ameaçado e sufocado.” Verdade.
    Homens estão sofrendo, mas esse sistema está sendo muito pior para as mulheres. Elas vivem nessa ilusão de superioridades mas a natureza da mulher é diferente da do homem. A vida ativa do homem, quando ele atinge a maturidade, geralmente começa após os 30, 40 anos. Da mulher termina antes desse período. O homem, mesmo se aos 20 anos ele viveu em baladas, usou drogas, enfim, bagunçou muito, ele terá muito mais chances de se recuperar do que mulheres que fizeram o mesmo.

  2. É lamentável realmente. Pior do que ser chamado de machista pelas mulheres, é ser chamado de machista por homens.

  3. Esse Iva martins representa bem o que são os homens emasculados dessa geração doutrinados pelo feminismo,que adoram ser defensores de mulher vadia e serem cornos manso,fazer o que se foi isso que o feminismo mais fez com sua lavagem cerebral na população masculina que foi produzir mais manginas e cavaleiros brancos para protegerem as mulheres,bando de imbecis mal percebem que são apenas um grupo de idiotas úteis usados pelas feministas que promovem uma ideologia misândrica contra eles próprios.

  4. Vc é uma besta quadrada. Onde já se viu um regime onde só os homens podem crescer financeiramente, socialmente e politicamente enquanto TODAS as mulheres ficam na merda?
    Vai perguntar para elas o que realmente desejam, animal.

    1. Como é gostoso ver a raiva impedindo qualquer racionalidade! Nem sabe o q falar pra contra argumentar rs

  5. Acrescento a essa história toda (e sugiro lerem, algo que devem fazer em alguma grande rede de livrarias, para obviamente não dar dinheiro a quem edita) a Trip deste mês, cuja edição tem três capas (uma com uma modelo transexual, outra com a Thammy Gretchen e outra toda laranja). A edição em questão tem como temática central o pênis, mas obviamente em um contexto marxista cultural (vamos aqui dar um crédito ao fato de a Trip ser mais sincera em demonstrar seu gramscismo do que outras que se fingem de imparciais).
    Quem ler as reportagens de tal temática notará que é uma lapada atrás da outra contra o ato de ser masculino e ocidental, bem como aquela incitação à criação de um novo homem surgido da destruição do suposto antigo homem (aquele um que supostamente seria um monstro por simplesmente cuidar de sua família e de seus entes queridos).

    Há também detalhes interessantes nos entrevistados, como a declaração de Thammy Gretchen de que algumas mulheres que ela vê indo para o lesbianismo o fariam porque estariam cansadas da abordagem rude dos homens. Esse “homens” não foi especificado, mas podemos deduzir que essas mulheres que estariam indo para o lesbianismo (sem que algo nelas indique que são lésbicas de raiz) na realidade podem ser mulheres que obviamente sofreram nas mãos de cafajestes (e aqui indicando que não seja aquele tipo de sofrimento de que elas gostam e permanecem ligadas para todo o sempre com o perpetrador), bem como podem ser aquelas que por um acaso passaram por matrixianos e manginas que consideraram de status inferior. Pode até ser que essas mulheres chegaram aos 30 e não se conformam que seu “valor de mercado” despencou, continuam a desprezar caras comuns que porventura as quisessem (ou até aceitaram, mas ficaram infernizando a vida do sujeito até que ele agisse de uma forma que fornecesse justificativas a uma decisão tomada) e nessa inventaram uma incrível racionalização para tentarem justificar o motivo da ida para o outro lado da Força sem que as pudéssemos considerar lésbicas de raiz (termo esse que uso para identificar mulheres que de fato tenham atração exclusiva pelo mesmo sexo desde que se conhecem por gente).
    Também valeria a pena dar uma olhada na entrevista de três mulheres surfistas (Maya Gabeira entre elas). Há uma dose razoável de vitimismo e paranoia nas declarações delas, sendo que as mesmas parecem não notar que a dinâmica masculina é a de só passar a olhar para um desconhecido com melhores olhos quando este prova ser capaz de fazer algo extraordinário. Poderão ler inclusive que elas não dão casos concretos de que teriam sido discriminadas enquanto surfistas por serem mulheres, bem como não conseguem entender o porquê de outras mulheres não se atraírem pela prática de uma atividade predominantemente masculina (e que tem muitos riscos envolvidos, como o de se esborrachar em um arrecife submerso).

    No meio desse monte de gramscismo, podemos dar destaque a uma declaração do Cafu em que ele agradece a todos os homens de sua família, incluindo aí o próprio pai (sim, Cafu era alguém pobre, mas vindo de uma família razoavelmente funcional e estruturada). Também podemos olhar mais atentamente uma declaração do cartunista Laerte que parece ser uma isca que, se mordida, poderia expor movimentos como o masculinista e o da Real a riscos de execração pública e geração de uma cara concreta para serem vistos como coisas caricaturais e desprezíveis: a de que os homens deveriam se organizar a exemplo de feministas e militantes homossexuais. Quem ler desatento poderá dar razão total ao cartunista, até por ele partir da premissa verdadeira de que de fato os homens não estão preocupados com o ser homem em um mundo que dele depende e ao mesmo tempo o despreza, mas o lance é que ele parece querer que criemos algo à moda da militância gramscista, sendo que homens comuns são algo repudiado pelos marxistas culturais (o tal lance de que seriam opressores e outros mimimis) e organizar-se no molde deles seria pedir para erguer um alvo bem grande para que os supostos oprimidos venham com uma fúria sem tamanho. Pareceu-me nítido que a atual dinâmica adotada por masculinistas brasileiros e realistas, a de “fantasma sem nome”, está pirando os gramscistas, como podemos notar ao tentarem fazer os “sanctos” passar por um todo que a própria Polícia Federal descartou como praticante de crime e deixou bem claro isso nas declarações oficiais.

  6. http://operamundi.uol.com.br/conteudo/entrevistas/24385/femen+brazil+nao+tem+propostas+feministas+acusa+ex-numero+2+do+grupo.shtml

    Olha isso aí galera. Palavras da ex numero 2 do movimento femem no Brasil. O movimento é autoritario, simpatico com o nazismo e NAO ACEITAM MULHERES GORDAS!!!!!!!!! KKKKKKKKKKKKK

    “Themis, que vive em São Paulo, acusou a líder do grupo no Brasil Sara Winter de ser centralizadora: “a palavra final é sempre da Sara, sem nenhuma discussão prévia”. A ex-Femen Brazil também sugeriu que a líder do grupo é simpática ao nazismo. “A Sara disse que admira Hitler como pessoa, que ele foi um bom marido, que amava os animais, mas que não admira o Hitler público”, afirmou.

    Além disso, Themis detalhou como é o processo de seleção das meninas que desejam ingressar no Femen Brazil e contou que a “matriz” ucraniana criticou as brasileiras, “porque colocamos meninas gordinhas nos protestos”. De acordo com ela, o Femen “quer somente meninas que se enquadrem no padrão de beleza delas” nos protestos.

    1. E depois chiam quando usam a palavra FEMINAZI pra descrever feministas… Ó o exemplo supremo aí.

      no mais, mais uma prova de q mulheres se detestam.

  7. Repairei que esse Ivan martins é picareta de marca maior. Começa dizendo que ele “nota” que virou moda na imprensa brasileira falar mal das mulheres independentes (o que já é besteira, ninguém fal mal de mulheres independentes) e complementa “Qualquer um que deseje cinco minutos de fama desce o cacete no “feminismo”’.
    Bem, para o sujeito, feminista e mulher independente são sinônimos! Atacados pelos “reacionários”!!
    E a comprovação disso? No jornal (qual?) em que ele trabalha teria havido na última semana dois artigos esculhambando mulheres que trabalham e não parecem interessadas em homens.
    Temos que aceitar a palavra do cara, apesar dele já ter demonstrado incongruência ao ter notado algo que não existe, sem ele sequer colocar um link ou dizer quem escreveu o quê.
    Tanta argumentação rasteira em um único parágrafo! Me recusei a ler até o final do texto.
    Duvido que esse coitado tenha algo a escrever que me interesse.
    Isso é pior que um mangina que rasteja para defender as feministas, é a desconsideração quase absoluta pela lágica e bom-senso.

  8. Eu já havia escrito uma respota no meu facebook á esse texto magina da época, postado por uma feminista conhecida minha:
    http://canal.bufalo.info/2012/09/sexo-virtual-e-sexbots/#.UFptKlEkpR4

    Ainda há muito o que se estudar sobre o feminismo e suas verdadeiras intenções. É incrível perceber sobre o aborto e o feminismo é que eles hoje em dia, andam lado a lado com a facção de esquerda. Embora eu tenha percebido que muitos homens esquerdistas aleguem não serem feministas, eles estão tão inconscientemente envolvidos com o feminismo, que quando você vai alegar qualquer fato histórico ou social onde os homens sofreram ou sofrem algum tipo de opressão, rapidamente eles se levantam contra. Um artigo da época (extrema direita), defendendo o feminismo é um dos inúmeros sinais da contradição esquerdista/feminista, mas o mundo irreal que eles corroboram para a sociedade jamais os deixará enxergar isso de uma forma crítica, e eles nem estranham que as novelas, jornais, revistas elitista e tudo aquilo que eles criticam por muitos outros motivos estarem ao lado deles nessa questão. Na conversa entre Morpheus e Neo no filme Matrix, Morpheu diz que depois de uma certa idade a pessoa não pode mais ser desconectada da Matrix, por que sua mente não surpotaria a realidade. É difícil explicar para um esquerdista de mais de duas décadas de idade, que a mulher também tem sua forma de opressão e que ela é bem mais sutil. Que em relação ás mulheres, o mundo em que ele vive e ainda acredita é irreal e que o discurso paulofreireano de que “a pior forma de dominação é aquela que vc não sabe que está sendo dominado”, é exatamente o que ele está vivendo agora. Em certos momentos você percebe que o melhor para a pessoa é deixá-la acreditar no que ela quer, pois se despertar, provavelmente surtaria. Na verdade a maioria de nós só despertou da Matrix, depois de passarmos por uma grande crise, ou sucessivas crises. A diferença entre nós e os esquerdistas, foi nossa opção de saber “até onde vai a toca do coelho”. Escolhemos a pílula vermelha.

    • andre-desbravador em 09/19/2012 às 10:50
    • Responder

    eu a cho q ue apos a explosão do movimento d a real o chamado homem beta teve uma divisão d e classes, me considero mediano concerteza é a a maioria esmagadora a qui tambem é, mas eu acho que esse novo tipo d e mediano que acorda pra vida é o novo tipo d e homem d o futuro, um homem comum que investe em si mesmo, que não f ica d e mimi com mulé na esperança d e conseguiir um selinho, e como ficara se existe macho dominante é porque e xiste beta submisso, e o macho dominante com o mediano conecedor da real como fica isso, o mediano miguxo fica tentando chamar a atenção delas, o da real esta mais preocupado consigo mesmo.

  9. Roberto, você deveria receber ao menos um “pro-labore” das fabricantes de anti-depressivos e ansiolíticos! HAHAHA! Você acabou de colaborar com o aumento na venda dessas drogas e não só entre balzacas, mas entre betas e miguxos, inclusive entre aqueles que se acham “especiais” por terem algum espaço na mídia marxista.

  10. “A grande sacada da esquerda é dar migalhas de poder e visibilidade a pessoas de baixa hierarquia. Uma pessoa de baixa hierarquia é como um usuário de crack. É alguém que não tem absolutamente nada a perder, pois já está no fundo do poço. Por isso que a militância esquerdista é tão forte e organizada”.

    Nada como uma boa dose de realidade pra começar bem o dia.

    Tem que estar muito fora da realidade (ou muito fundo da matrix) pra reduzir isso tudo a “odinho de homens reacionários bobos, feios e inseguros a respeito da liberdade e conquista da mulher moderna”. Tática mangina de linguagem intimidatória em níveis galopantes.

    “Mas nenhum movimento que dispense ou hostilize a presença masculina” Como não viu? Tem até marchas todos os anos! A marcha das vadias é puro ódio de começo ao fim, a marcha do orgulho gayzista é outra.

    Como bem dizem, esses movimentos dependem de criar um eterno clima de hostilidade para com as minorias pra justificar todas esse privilegios. Se tem tanta intolerancia, nao faria sentido criar falsos casos de violencia e estupro. Justamente porque essa tal “cultura da violencia” e “cultura do estupro” NÃO EXISTEM.

    http://ohomossexualismo.blogspot.com.br/2012/08/mais-um-horrivel-crime-de-odio.html

    http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2012/06/mulher-apanhada-mentir-sobre-violencia.html

    Se tem aguem aqui cheio de ódio, não são os homens. Não confundir ver a realidade e descreve-la como ela é (sem adjetivos fofinhos e politicamente-babacas).

    Se estamos vendo que o carro está descendo uma ladeira e em virtude da velocidade não vai conseguir freiar antes de bater e estamos alertando sobre isso, não quer dizer que temos preconceito/raiva do motorista, preconceito contra o carro, preconceito contra a ladeira, ou preconceito contra o muro, Estamos constatando FATOS. Vai bater!

    Se os idiotas se matassem sozinhos tudo bem! O problema é que sempre vai voar estilhaços pro nosso lado, ou vai ter um idiota motivado que vai querer se aproveitar dessa situaçao pra restringir a NOSSA liberdade ou fazer a gente pagar as despesas dos estragos que nós não provocamos e alertamos, quando não dizer que fomos nós que criamos essa merda toda.

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