Japoneses escolhem bonecas realísticas para o sexo

Não deixem de escutar o Décima primeira edição do Jornal da Real!


do Articles about men

Quando um homem de 45 anos, que usa o psedônimo Ta-Bo, chega em casa, não é sua esposa ou namora que o aguarda. Mas sim uma fileira de bonecas alinhadas em seu sofá.

Cada uma tem um nome. Ta-Bo geralmente assite tv com seus brinquedos antes de dar banho e passar talco nelas para sua pele parecer mais humana, vestindo-as em lingerie e então indo dormir com elas.

“Uma humana poderia te trair ou te enganar as vezes, mas estas bonecas nunca fariam isto. Elas são 100% dedicadas a mim,” diz o engenheiro que já gastou mais de 2 milhões de ienes (por volta de R$ 50.000,00) nos últimos dez anos com suas bonecas.

“As vezes demora demais até eu conseguir fazer sexo com uma mulher que conheci. Mas com essas bonecas, é apenas uma questão de um click no mouse. Com um click, elas são entregues para você.”

O homem, que diz que já fez sexo com 5 mulheres mas prefere as bonecas, é mais um do crescente, porém discreto, grupo de homens japoneses que desistiram de vez de se relacionar com mulheres.

Um fabricante japonês diz que começou a fabricar as bonecas realísticas há mais de 30 anos, tendo como público alvo homens com alguma deficiência física que poderiam ter dificuldades para arranjar uma parceira.

A Orient Industry Co., que atualmente fabrica por volta de 80 bonecas por mês numa fábrica situada na parte leste de tóquio, produz nove modelos de bonecas que são vendidas por valores que variam entre R$1700,00 a R$11000,00 cada. Os modelos mais caros são feitos de silicone e tem 35 articulações móveis.

Praticamente todos os que compram tais bonecas são homens solteiros e por volta de 60% deles tem idade supeiror a 40 anos, um representante da empresa revela.

“Hoje em dia, as mulheres as vezes são mais dominantes que o homem, e elas não prestam atenção a eles,” diz Hideo Tsuchiya, o presidente da companhia.

“Mais e mais homens se sentem miseráveis assim, então fazemos estas bonecas, em parte para apoiá-los.”

O anonimato da compra via internet destas bonecas sexuais ajudou no crescimento deste negócio mas a Orient também conta com um showroom para mostrar seus produtos.

Muitas tem os lábios entreabertos, seios volumosos e são expostas deitadas nas camas ou cadeiras em poses semelhantes as adotadas pelas prostitutas em prostíbulos.

Ta-Bo diz que seus pais não sabem de suas bonecas já que ele nunca os convidou para seu apartamento.

Ele admite que carregar as bonecas, mudar suas roupas e dar banho nelas é parecido como cuidar de pessoas inválidas, mas diz que para ele e para seus poucos amigos que dividem tal passatempo, as bonecas são seus únicos confortos afetivos.

“Sexo com mulheres reais é melhor, mas detesto o processo envolvido até chegar no sexo.” ele afirma.

fonte: http://www.articlesaboutmen.com/2010/10/japanese-men-choosing-anatomically-precise-dolls-for-intimacy-911/2456/

Comentário: Este texto é um adendo ao artigo ” Sexo Virtual e “Sexbots

Bem, já tinha comentado anteriormente sobre os herbs, e é meio perturbador ver como a situação anda naqueles lados. O homem japonês médio praticamente é alguém com pouco ou nenhum valor na sociedade de lá, e cada vez mais eles, notando essa falta de valor, se entregam a estes escapismos. O que acaba deixando o governo desesperado, pois está perdendo sua fonte de roubo, ops! arrecadação e acabarão por falir em algumas décadas se alguma mudança drástica não acontecer.

Pois bem. Poderia se perguntar: porque os caras simplesmente não pulam pros puteiros ou saem pegando mulheres? Infelizmente a questão não é tão simples assim…

No Japão, mesmo que a prostituição não seja 100% proibida (aparentemente você só não pode fazer o vaginal por lá) o governo é bastante repressivo em impedir que tal prática seja feita de forma mais livre, como temos no Brasil:

http://en.wikipedia.org/wiki/Prostitution_in_Japan#Prostitution_today

Como sabem, algo que o governo persegue costuma ter seus preços jogados lá no alto. Sem contar que a maioria das casas por lá são parecidas com as nossas “casas de massagem” por aqui: ou seja: só aquela massagenzinha e no máximo uma punheta no fim. Nada muito animador…

Enquanto na questão relacionamentos, a sociedade japonesa, além de bastante conservadora (conservadorismo que só é cobrado dos caras comuns, é claro. Cafajestes locais e outros tipos disputados não sofrem tais inconvenientes…), a hipergamia da japonesa chega a níveis astronômicos. Lá, tanto seus pais quanto suas futuras parceiras, cobram que você seja pelo menos alguém de bom cargo numa empresa e esteja formado numa univesidade excelente. Não é a toa que muitos jovens se suicidam quando não conseguem passar em vestibular: significa que suas chances de subirem na vida e ter acesso a uma vida “comum” praticamente se estinguiram.

Pois bem. Depois de passar por todas essas barreiras e conseguir virar um empresário bem sucedido, o inferno ainda não acabou. Pelo que andei lendo, parece que a mulher japonesa é incentivada a entrar numa empresa visando casar com algum bam bam bam de lá. Até aí normal. Mas isto é só o começo da tática.

De começo, como todos sabemos, ela irá dar o seu melhor para prender o japonês num poderoso “chá de buceta”, dando excelente sexo, carinhos e submissão. Para um cara que passou a vida inteira estudando feito um cão, trabalhando duro e só levando cobranças nas costas, parece que finalmente ele atingiu o paraíso, correto? ERRADO!

Como falei isto é uma tática. Logo depois do trouxa se casar, ela trata de ir mantendo o ambiente mais ou menos agradável ao bobão e providencia um ou dois filhos com ele. O cara, trabalhando igual a um condenado em algum cubículo, nem percebe que sua esposa está aos poucos tomando conta das suas finanças e preparando o bote final.  Por volta de uns 10 anos de casado e filhos já crescidos, a esposa simplesmente se decide que não pretende mais fazer sexo com seu marido. Algumas mais cínicas até propõem que ele arrume uma namoradinha por aí e a deixe em paz para torrar a grana dele (com um amante, talvez?), o que provavelmente daria um nó na cabeça dos mais reservados. A partir daí, o japonês tem duas opções:

1 – mantém este acordo, vivendo agora como uma abelha operária assexuada (ou não, se arrumar uma amante) para o deleite de sua “abelha rainha” irrascível. Como as finanças estão todas nas mãos dela, pode esquecer algum projeto pessoal.

2 – se separa, perdendo TOTALMENTE o contato com os filhos (sim, parece que o governo concede este “direito” da mãe evitar que seus filhos vejam o pai) . A “vantagem” aí é que aparentemente o governo paga a pensão para os filhos, o que não faz muita diferença pois afinal, a grana dos impostos vem de você. Não sei se o homem perde dinheiro numa separação que nem acontece por aqui, mas acredito que devam ter leis semelhantes de partilha de bens por lá.

Claro, também se pode pular fora de toda essa insanidade e arrumar outro país para morar. E é o que não poucos jovens de lá fazem. Mas como o japonês padrão é um sujeito com pouco traquejo social dado os anos e mais anos de estudos pesados e educação muito rigorosa, não raro viram presas fáceis de alguma estrangeira mais esperta. Um bom exemplo disto é o recente caso do herdeiro da Yoki.

Não é de se espantar que tantos japoneses optam por soluções tão extremas de viver…

Pois bem. Por sorte nossa nação ainda não chegou a tal ponto. Nessas horas temos que dar graças a deus pelo suposto “atraso” de nossa nação que de certa forma segura que tais “modernices” invadissem com força por aqui. Mas não achem que estamos 100% seguros, pois infelizmente o Brasil tem uma certa tendência a copiar tudo que não funciona de fora…

Eu vejo tal situação no Japão e fico imaginando se um dia boa parte do Ocidente (Brasil incluso) chegará a um ponto tão surreal. Acredito que seja função dos blogs, tanto brasileiros como O Canal, quanto os inúmeros blogs americanos e ingleses, alertar o homem sobre tal situação para que eles pelo menos se preparem para quando essa maré virar contra nós de vez.

Segue dois links para artigos mostrando como a situação no Japão é realmente estranha. Um mostrando a cultura sexual no Japão e a falta de sexo que atinge boa parte dos casamentos de lá e outro é um relato de um ocidental que se casou com uma japonesa (em inglês):

http://www.stippy.com/japan-culture/is-japan-really-sexless/

http://www.usenet-replayer.com/faq/fj.life.in-japan.html

20 comentários

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    • Marcos de Oliveira em 01/11/2014 às 21:22
    • Responder

    Com certeza esse é o futuro.No ocidente(brasil) ainda nada está perdido,ainda dá pra pegar algumas por ai e pagar um preço razoável mas com essas bonecas realisticas á poucas desvantagens,então vejamos: Prostituta tu tem que aturar mal cheiro(da perereca,suor,mal hálito)tempo determinado pra gozar,usar camisinha,pagar e tchau-Boneca se for daquelas que tem articulações etc?é tudo de bom.Não reclama de nada-tu usa o bicho sem camisinha-usa por tráz(sem sentir cheiro desagradável) pela frente-tu lava bem bota um perfume de seu gosto põe ela no lugar e pronta para usar novamente.Eu quando der,vou comprar uma dessas.

  1. Olha, no ritmo que a coisa está, esse cenário apocalíptico não demora muito a chegar em terras tupiniquins… Eu mesmo já estou dependendo das putas há mais de um ano pra ver uma buceta. E em muitos momentos, ao ler os textos destruidores da Real, penso em continuar assim. No final sai mais barato… Vida longa às putas!!! kkkkkkkkkkkkkk

    1. Verdade mano kkkkkkk

    2. o cara que trocar uma puta por ua boneca dessas, que deve custar mais caro que namorar uma top, tem que ser muito burro.

  2. Eu comeria Sexbots numa boa vai ser demais quando chegar…

  3. Eu também to assim, eu sou virgem faz tempo hoje tenho 20 anos nuca fiz sexo, mas que saber isso é muito bom não quero depender de mulher é quando chegar as Sexbots eu vou comprar uma.

    • Wander (Dream) em 09/13/2012 às 21:07
    • Responder

    Eu acho que os Herbs tem algumas idéias interessantes, mas eles mesmos acabam dando munição para terem sua credibilidade reduzida a pó. Certos absurdos como sutiã masculino acabam tomando conta das notícias dedicadas a eles, e as idéias mais interessantes se perdem.

    Os Herbs são um tiro no pé do capitalismo e das esquerdas ao mesmo tempo. E num planeta cada vez mais povoado e onde os recursos estão se esgotando, passam uma mensagem de que devemos cuidar desses recursos, e nos faz questionarmos até que ponto é necessário todo esse maldito consumismo, impulsionado em 90% dos casos pela mulher (quando elas compram) e para a mulher (quando os homens compram para elas ou para impressioná-las).

    Claro que tudo isso é utopia. Obvio que nem 10% dos homens aguentariam uma vida de Herb, eu incluso. Mas eles são perigosos. Tanto para a economia (capitalista), quanto no campo das idéias (comunista), e a hostilidade aberta da mídia contra eles mostra bem o quanto eles incomodam ao status-quo.

    Junte os Herbs a bonecas e andróides realísticos, e teremos a fagulha de uma revolução silenciosa com potencial explosivo e consequencias imprevisiveis.

    1. Esse artigo refuta – com gráficos e números – o mito das “décadas perdidas” do Japão:

      http://mises.org/daily/5170

    2. Herbs são apenas um sintoma. Os caras não chegam nessa situação sozinhos e dependendo apenas de sua vontade, mas são levados a essa situação. Outro fenomeno interessante são os hikikomoris que são piores ainda pois ficam trancafiados dentro de um quarto com um playstation e uma armario inteiro de jogos e animes.

    • andre- desbravador em 09/13/2012 às 20:02
    • Responder

    falando francamente a vida sexual do homem comum ja é uma merda, não chega a tanto se comparado aos japoneses mas não ta longe . pelo menos salva alguma feiosa , balzaca arrombada, para curtir aqui em terras brazucas rsrsr

  4. Mas que merda hein? aqui ainda não está desse jeito,mas existe um mar de homens medianos que vivem um deserto sexual já há anos,talvez não seja diferente do que um japones mediano trabalhador passa….

    As mulheres como sempre se comportando como putas,querem o cara mais endinheirado pra dar sua buceta,a diferença é que com as putas a relação é mais sincera…já com a esposinha não.

    Mas pobre do japones mediano,nem puta o cara pode comer,se bobear daqui a pouco ele terá que pagar uma taxa pra bater uma punheta…

      • andre- desbravador em 09/14/2012 às 7:25
      • Responder

      ha tempos o homem comum trabalhador perdeu seu valor, pra elas esse tipo de homem é invisivel , para o sisitema politico o trabalhador e o bandido ambos possuem titulo d e eleitor entaum ambos não faz diferença nehuma.

  5. Não sei muito o que dizer sobre isso. Mas isso trará o fim de um império mais antigo e escroto já conhecido, o feminismo! kkkkkkkkkkkkkkk. Se poderia até inventar bonecos masculinios para as mulheres, mas sabemos que o desejo feminino é diferente do masculino. Deixando o moralismo de lado, assim como as revistas masculinas (Playboy, Sexy) são bem mais vendidas que as femininas, a aquisição de bonecas para homens serão, nesse processo como ele se segue, em maior número para homens do que pra mulheres. É mais um pilar da ditadura feminista sendo quebrado. Como diz Ester Villar que a mulher usa a vagina como poder, (“minha vagina tem poder”, cartaz da Marcha das Vadias), com mais uma opção para os homens, o negócio pra elas vai ficar feio.

    1. só viado compra revistas de homi pelado.

  6. quero ver como vai ser até inventarem uma boneca robô com simulação de respiração, cheiro, voz, coordenação e tudo mais de uma fêmena humana comum.

  7. Japoneses são os mais inteligentes do mundo em tudo, se fossem 100 milhões deles já teriam dominado o mundo… ou vocês acham que o eua tocaram bomba atômica neles só para experimentar? Isso ocorreu pois o japão foi resistente…

    Brasileiro que é trouxa… se mata no trabalho para pagar os caprichos da amada… se nós homens fôssemos espertos, manteríamos as mulheres do nosso lado por casa e comida…

  8. KRLAHO!!! Eles precisam de traduções do N.A. URGENTEMENTE.

  9. Graças ao bom Deus estarei morto (ou quase) quando o ocidente e o Brasil chegarem a tal ponto. Mas é isso aí. Exemplo perfeito do que acontece quando o feminismo é levado a sério e a hipergamia feminina corre solta. No fim das contas, o próprio país e a sociedade tomam no rabo. E viva os herbs! hahauhauha!

  10. Artigo bom pra cacete, vou postar na minha página do facebook. Valeu barão pela informação!

    Se preparem homens, informação é poder.

  11. “Sexo com mulheres reais é melhor, mas detesto o processo envolvido até chegar no sexo.”

    Eu não concordo muito com a atitude de comer bonecas, mas tenho que concordar com a frase, claro que tendo como base a mulher “não-prostituta” (que não cobra de forma clara). Tendo em vista que a prostituição no Japão deve ser um tanto quanto inacessível, perante essa situação, um cidadão que foi criado sob um manginismo de alto nível pode se utilizar desses meios e é possível entender o motivo dessa atitude.

    Logo uma situação semelhante ou pior chegará ao Brasil, e por ser Brasil, vão misturar tudo que não presta na mesma lat(r)ina. Eu estou me preparando para virar um bushcrafter em tempo integral no futuro, ou quem sabe fazer uma pequena fortuna, me aposentar e ir morar em alguma ilha nas Filipinas ou Malásia.

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