O uso feminino da dominância masculina

por John The Other

A teoria do patriarcado é um dos dogmas fundamentais da propaganda feminista, uma narrativa que tem efeitos em praticamente todos os discursos públicos sobre sexo e gênero sexual nas últimas décadas. Isto aconteceu em detrimento e da inibição de qualquer entendimento sobre o comportamento masculino e feminino, motivações, socializações e poder social.

A visão tradicional do patriarcado é que os homens, estabelecidos pelo sistema favorecedor da hierarquia, estruturas familiares patrilineares e sistemas de herança, tem – em intento deliberado – suprimido e oprimido as mulheres por séculos e séculos.

Tal teoria, pega em diferentes versões, representa o senso comum popular sobre a distribuição de poder na sociedade. Tal teoria também é mentirosa, sem méritos e usa um entedimento infantil, bobo e simplista para formar uma concepção do comportamento humano. Tal modelo infantil deveria envergonhar qualquer cientista social ou até mesmo alguém que parasse para pensar um pouco, mas não acontece assim talvez por pura ignorância ou pelo comportamento de rebanho de seguir a opinião mais popular.

O colaborador do A Voice for Men, TyphonBlue, recentemente escreveu um artigo explicando a manipulação hostil e egoísta manifestada no fenômeno da “esposa submissa”. Seu artigo provê a base do entendimento de como o cultivo de uma suposta falta de um comportamento mais adulto foi usado pelas mulheres como uma arma, assim se aproveitando do uso da violência culturalmente aceita, forçando que homens aceitem o que elas querem na base da força, imposta por outros homens que concordem com a visão dela. Esta “submissão” deliberada, ou uma auto infantilização é um jeito de disfarçar o poder dela, e usando o instinto protetor masculino como uma arma para forçar um comportamento protetor em seus maridos e namorados. Se tal homem evita tal manipulação – ele se arrisca a sofrer violência de outros homens da comunidade que se conformam com tal manipulação . Tais homens, que impõem uma socialização protetiva masculina são os arautos da “esposa submissa”. Ela não apenas dá base para sua violência defensiva contra um homem que não aceita tal regra, mas também esconde totalmente sua intimidação indireta do uso da força ou da ameaça de usá-la, mantendo uma imagem de que ela não tem nada a ver com isto, que é apenas uma esposa submissa.

E ela não é questionada sobre isto, já que qualquer tentativa de tentar esclarecer tais motivações e seu interesse próprio em tal manipulação pode ser defletido assumindo uma postura de vítima perante o desafiante. O instinto protetor dos outros homens vindo ao resgate parecerá perfeitamente razoável, e a violência deles direcionada a qualquer um que desafie tal esquema seja escondido e tratado apenas a uma redução simplista de violência masculina.

O que é pior é que entre alguns tradicionalistas ou comunidades religiosas conservadoras, a renúncia feminina das responsabilidades adultas e a transferência de qualquer responsabilidade e escolha para cima de um homem é vista como algo que deve ser elogiado. Infelizmente, tal modelo de “não responsabilidade” feminina e a super responsabilidade masculina, quando unidas com a imposição social da conformidade e dos instintos protetores masculinos, acabam tornando homens em escravos.

A percepção que uma casa dominada por um homem é um benefício masculino requer o mais simplista e bobo entendimento da interação humana, e deveria envergonhar qualquer um que defenda tal ponto de vista.

Uma mulher que submete sua responsabilidade a um homem é a pior das tiranas, porque ela se aproveia de seu instinto protetor para protegê-la como se ela fosse uma criancinha, enquanto a livra de qualquer responsabilidade.

O que é pior é que uma comunidade em que tal “submissão” feminina é vista como positiva é que homens presos em tais relações não tem nenhuma forma de demonstrar seu descontentamento com isto, dado que tal descontentamento seria uma afronta a mais indefesa das vítimas – a mulher da qual a postura social é de uma criança sem freios. Tal homem, tentando se colocar como um ser humano com suas próprias necessidades – é forçado a se contentar com seu papel de protetor via censura social, incluindo o risco de sofrer violência de outros machos conformados. Na verdade, sua identidade como ser humano com algum valor social é totalmente ligado a sua conformidade de ser o atuante e o agente ativo das vontades de sua esposa. Se sua submissão a ele é mais pronunciada, ela nem precisa falar a ele o que precisa, e ele é deixado com a exigência social de tentar adivinhar que diabos ela quer, com sua validade como ser humano de algum valor só sendo aceita se ele andar na linha, e sempre viver com a ameaça de violência contra sua pessoa caso ele faça algo errado – porque em tal modelo, a auto expressão, a auto realização de qualquer forma que não signifique algo ligado a agradar sua esposa é visto como um ataque a ela. E cara, não se ataca mulheres.

E o pior, eles nem percebem isto. Um homem dado a primazia neste contexto social – onde ele é colocado acima de sua esposa e ela é totalmente subserviente a ele – ele nem consegue ter a conhecimento social que ele na verdade é tanto explorado e ameaçado ao nível da erradicação de sua identidade masculina que desvie do padrão imposto a ele. Ele fica efetivamente cego e mudo perante isto, por causa que em tal sistema de valor ele é o patriarca e tem que zelar por ele mesmo e por sua esposa. Sua socialização não inclui a auto-reflexão. Ele está preso dentro de sua mente.

E sua esposa, subserviente, sem ter seu verdadeiro poder e vontades  expostas, o domina ao mesmo tempo que não tem responsabilidade alguma. Este é o poder, sem nenhuma contrapartida, escondido daqueles que são controladas exprimidos atrás de um veio de desamparo.

E é assim, senhoras e senhores, que o patriarcado funciona.

Mulheres, da parte dela elas não escolhem tal comportamento, esta é sua expressão natural de sua programação biológica pré histórica. Esta programação serviu nossa espécie quando tinhamos uma expectativa de vida de 30 anos,  morríamos constantemente de fome ou durante o nascimento de crianças e quando a escuridão estava cheia de predadores, dando a nós uma razão palpável para nossos medos. Esta programação ancestral, quando é expressada num ambiente de farta oferta de alimentos, abrigo e segurança não nos serve tão bem como antes – e está sendo exagerado e amplificado na forma da moderna ideologia popular de gênero. Você sabe, aquilo que começa com F.

Mas temos a real definição do patriarcado – esta é a definição operacional que sempre foi relevante, mas até hoje foi escondido pensamentos turvos e um dogma interesseiro de adultos infantilizados com o controle não apenas das comunidades de homens conformados que a apoiam, mas com o controle remoto total da violência do Estado.

O patriarcado é um sistema de coesão social que usa a responsabilidade masculina, explora os intintos protetores dele para crianças para servir aos benefícios reprodutivos das mulheres. Tal sistema é baseado no instinto masculino de proteção a mulher, e maximiza a percepção da responsabilidade masculina para atingir seus objetivos.

fonte: http://www.avoiceformen.com/sexual-politics/the-feminine-use-of-male-dominance/

6 comentários

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  1. Outra incoerência das feminazis:

    As feminazis acusam TODOS os homens de serem intrinsecamente imorais e inferiores às mulheres em sentido ético. Logicamente, elas fazem isso para gerar sentimento de culpa e assim manipular o senso de responsabilidade dos homens.

    Ora, só possível gerar culpa e manipular o senso de responsabilidade de pessoas dotadas da capacidade de sentir remorso e responsabilidade. Assim, as feminazis implicitamente reconhecem que os homens possuem em grande medida o senso ético/moral que elas os acusam de não possuir!

  2. Só uma dúvida: o John, the Other é o Manuel Dexter?

    1. Sim.

    • Don Corleone em 08/25/2012 às 23:37
    • Responder

    Mais uma coisa gostaria de falar: achei que eu era uma voz isolada num oceano de vigarices feministas mas hoje fiquei contente em descobrir esse site. Descobri que tem mais homens de mente aberta e que não se deixam levar pela doutrinação que fizeram de nós homens capachos

    • Don Corleone em 08/25/2012 às 23:26
    • Responder

    Há muito tempo que eu venho combatendo o que eu chamo de uma “submissão completa do homem” por parte das mulheres e por incrível que pareça defendida por homens, cegos que estão pela propaganda enganosa das mulheres. Um relacionamento não estará a contento da mulher se o homem não for submisso as suas vontades e como elas te uma percepção apurada, elas logo descartam aqueles que não se deixam dominar. O homem nada mais é que um provedor financeiro. Estamos sendo trucidados nos tribunais nas guardas de filhos, repartição de bens e pensão alimentícia. Está na hora de reagirmos ou continuaremos mais e mais humilhados

    • fabio (capa preta) em 08/20/2012 às 11:55
    • Responder

    http://www.youtube.com/watch?v=gFTU24EJ4T8

    http://www.youtube.com/watch?v=TSf4ShMlxyo

    A revolução esta chegando, esta deve ser nossa luta, tirar o poder de barganha delas sobre a reprodução humana.

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