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por Human-Stupidity.com
traduzido por Durga, do Fórum do Búfalo
A imprensa denuncia o estupro sistemático de mulheres em zonas de guerra africanas, mas mantém o silêncio sobre a morte de ainda mais homens nessas mesmas zonas de guerra.
Quando os homens saem, eles estão mortos. As mulheres só são estupradas.
O sofrimento das mulheres é enfatizado, o sofrimento dos homens é ignorado: um mecanismo evolutivo?
As mulheres têm um talento especial para pintar-se como vítimas e envolver os homens como “cavaleiros brancos” para ajudá-los nessa empreitada. O nível de sofrimento ainda mais alto e os apuros dos homens fica ignorado. A ciêncoa suspeita que esta habilidade de manipulação é construída devido à evolução nos mecanismos que as mulheres aprenderam na guerra dos sexos, para contrabalançar a força física superior dos homens. É de notar que o fator limitante para o nascimento de crianças (e, portanto, aptidão inclusiva) é o número de ventres das mulheres, não o número de homens. Como Angry Harry coloca: os homens são dispensáveis.
As mulheres são sempre as vítimas. Em comícios, as mulheres “tomam de volta a noite” no campus de segurança, pedindo segurança para as mulheres, não importa o quanto elas fiquem bêbadas. Ninguém menciona que, estatisticamente, os homens são mais frequentemente vítimas de violência e de homicídios. As mulheres enfatizam a cultura do estupro , re-definindo o estupro para incluir transgressões como o estupro de 5 segundos (parar imediatamente o sexo consensual).
Mulheres, com a ajuda dos homens, conseguem sensibilizar o público sobre o estupro, ignorando o estupro na prisão. O estupro na prisão é extremamente violento, e muitas vezes envolve anos de escravidão sexual e estupro repetido. Presos que “concordam” com anos de sexo para evitar a violência nem sequer contam como vítimas de estupro.
Um trecho do novo livro Amando Homens, respeitando mulheres: O Futuro da Política de Gênero:
“Quando os homens saem, eles estão mortos. As mulheres só são estupradas. “Um caso em questão é fornecido em um editorial de Nicholas D. Kristof, publicado 5 de junho de 2005 no New York Times sob o título: “Uma política de estupro” diz Kristof, ” Mais de dois anos após começo do genocídio em Darfur , as mulheres do campo de Kalma, um acampamento de refugiados repleto de 110 mil pessoas expulsas de suas aldeias incendiadas – ainda enfrentam o risco de estupro a cada dia quando elas saem à procura de lenha.” Agora, é claro, isso é uma abominação que exige atenção. Também é uma abominação que recebe atenção. A minha preocupação com este artigo vem do que está faltando, pelo menos até o fim. “Eu ainda estou arrepiado com a explicação prosaica que recebi a respeito de porque são as mulheres que recolhem lenha, mesmo que elas sejam as únicas que são estupradas”, diz Kristof. “‘É simples,” uma mulher aqui explicando. “Quando os homens saem, eles estão mortos. As mulheres só são estupradas. “
(Reportagem da Al Jazeera) – Por dentro da história – as vítimas silenciosas de estupro
As Nações Unidas, mesmo em resoluções do Conselho de Segurança, excluem explicitamente homens e meninos quando eles falam sobre a violência sexual contra mulheres e meninas. O porta-vozes das Nações Unidas se empurravam para fora do tópico, distraindo, mas não reconhecendo o viés das Nações Unidas contra vítimas do sexo masculino.
O vídeo acima foca no estupro masculino. Ele ainda ignora outros tipos de violência que é seletivamente anti-masculino. Menciona que 20% dos combatentes do sexo masculino foram estuprados, contra 30% das mulheres. Não menciona quantos homens foram mortos, nem que provavelmente não são muitos combatentes do sexo feminino.
Bem, isso muda as informações um pouco, não é? Então, por que então não poderia ser este editorial intitulado “Uma Política de Assassinato”? Porque é que toda a ênfase no estupro de mulheres e nenhuma ênfase sobre o assassinato de homens? Por que essa revelação foi jogada fora como um slogan no final do artigo e oferecido apenas como “uma indicação de quão estamos falhando com povo de Darfur”, e não como uma indicação de quão estamos falhando para dirigir igual compaixão e atenção para as atrocidades infligidas aos homens?
“Esta política de estupro floresce apenas porque ele é ignorado”, enquanto a morte dos homens simplesmente não importa.
Adam Jones, autor / editor de “Generocídio e Genocídio” (2004), estudou estas questões em profundidade. Genocídio pode ser definido como a tentativa de exterminar uma determinada população. Generocídio é o assassinato seletivo em massa de um gênero. Como Jones deixa claro, o gênero de escolha para o extermínio é quase sempre do sexo masculino. Em parte, os machos são selecionados porque os homens são mais facilmente assumidos como uma ameaça, mas também porque os homens podem ser abatidos sem sobrecarregar os proprietários dos matadouros de culpa e trauma. Além disso, você pode abater machos e provocar apenas indignação mundial mínima. Na verdade, a mídia vai se concentrar principalmente em dificuldades enfrentadas pelas mulheres privadas dos homens. […]
“Um dos melhores indicadores da especial vulnerabilidade de homens e meninos é a freqüência com que parentes e amigos procuravam disfarçá-los com roupas de mulher”, afirma Jones. “O relatório Direitos Africanos ‘Death Despair, e Defiance” cita uma série de exemplos de tais procedimentos, que são uma reminiscência de práticas similares seguido nos conflitos da Bósnia e Kosovo da década de 1990 “. [5] É evidente que, se as mulheres eram especialmente visadas, homens não estariam vestindo roupas femininas. No entanto, como a reação da mídia para as atrocidades de Ruanda deixa claro, as mulheres serão apresentados como vítimas quase não importa qual seja a verdade – Fonte
fonte: http://www.inmalafide.com/blog/2012/02/01/rape-and-murder-of-males-deemed-irrelevant/
9 comentários
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NÃO É DE INTERESSE DOS LIDERES GAYZISTAS E FEMINISTAS DIVULGAR ISSO NÉ, POR ISSO É POUCO OU NUNCA FALADO, IGUAL A ESTRUPO DE HOMENS NA CADEIA HOMENS QUE NÃO SÃO HOMOSSEXUAIS, INCLUSIVES MUITOS QUE NEM BANDIDOS SÃO QUE MUITAS VEZES FORAM PRESOS POR ENGANO OU POR QUESTÕES ABSURDAS COMO ROUBAR ALGUMA COISA PARA COMER EM UM MERCADO POR EXEMPLO, OU O CARA TRAIDO QUE DEU UNS TAPAS NA CARA DA VAGABUNDA, JA LI MUITOS CASOS ASSIM
Ainda bem que estamos tomando consciência dessa situação. Agradeço muito a este blog pela matéria. O que temos que fazer é perseverar e enfrentar esse combate ideológico. Isto se materializa na legislação que oprime os homens. Aceitar a diferenças de gênero não quer dizer que um deva servir à existência do outro, mas sim equilibrar essas diferenças de forma justa e equânime.
Num primeiro encontro, se tu sugerir que a moça divida a conta, pode ter certeza que ela vai embora e não vai rolar nada. Fiz o teste com uma moça que saí umas quatro vezes e eu já tinha empapussado. Ai eu pagava o jantar e o motel. Na quinta vez falei pra ela que não tinha dinheiro, então ela pagou o motel. Apesar de dizer que estava apaixonada e tal, acho que desgostou e não falou mais comigo. Tenho certeza que que a sugestão de pagar uma vez colaborou decisivamente.
Nas baladas, até certo horário mulher não paga. Imagine se tu for lá e disser que isto é discriminação de gênero e que ou cobra-se da mulher também, ou até certo horário homem também não paga. Apesar de estar certo conforme a igualdade preconizada no artigo quinto da constituição, ninguém vai ser a favor, a estória vai se espalhar e tu vai se queimar geral, apesar da legitimidade da contestação.
Mas devemos ter a consciência de porque as coisas são assim e aceitar ou não conforme a conveniência. Mas não aceitar como algo que é assim mesmo e normal. Por isso agradeço este blog, por nos trazer a clarividência que tínhamos só por vaga intuição.
Lamento muito, senhores, mas, sem querer invalidar o problema da violência sofrida pelos homens, nessa temática toda há uma omissão imperdoável que praticamente anula todo o exposto.
A questão central que as feministas levantam do caso de estupro num sentido clássico é o da violência de gênero, do homem contra a mulher, e nesse ponto, estupros contra o homem são absolutamente irrelevantes porque são perpetrados por outros homens!
De mesma forma, se os homens são a maioria das vítimas de assassinatos, estes são causados por uma maioria masculina ainda maior. Assim como a população carcerária masculina é esmagadoramente maior que a feminina.
Não faz sentido tentar rebater argumentos feministas apelando a vitimização dos homens quando tais algozes também são homens! Isso só dá mais razão ao feminismo, que pode muito bem dizer que então, a culpa é mesmo dos homens!
Tal como apelar para o valor do homem como protetor contra agressões de outros homens, acho que essa é uma abordagem por completo estéril para combater argumentos feministas.
Amigavelmente
Marcus Valerio XR
xr.pro.br
Autor
Sim, mas o ponto principal é q tal violência é considerada IRRELEVANTE perante a grande mídia. Não importa se o criminoso é homem ou mulher. Mas sim q há um silêncio gritante neste assunto. O máximo q falam é q “ah, morreu tantos refugiados…”. Tanto q só falaram na matéria q muitos homens estavam morrendo pq eles foram atrás dos casos de estupro. E aí descobriram q a mulher era “só” estuprada, enquanto se um homem é pego ele era morto no ato…
Como bem dito, eles não se importam com homens morrendo feito moscas, mas fazem escarcéu com mulheres sendo estupradas. Sendo q o assassinato é algo ainda mais grave.
Obviamente, não falo com isso q o estupro deveria ser ignorado e só fosse tratado os casos de assassinato. Os dois deveriam ser denunciados como crimes contra a humanidade.
Elas estão dando um tiro no pé,e só verão isso quando for tarde demais,um estupro de uma mulher é mais grave que a morte de um homem?!belo mundo é esse que elas estão moldando!
Pootz, cara! Agora há pouco eu estava vendo essa merda toda acontecer em plena rede nacional.
Estava assistindo o jornal da TV Cultura, quando a apresentadora levantou o tema de uma pesquisa recente que mostra que muitos brasileiros defendem a pena de morta e até aprovam a tortura como um dos meios para se obter provas.
O programa tinha dois convidados que não me lembro o nome: um homem e uma mulher. O homem era o cara mais ponderado e que tinha mais conhecimento. Mas o que me chamou a atenção foi o fato que logo após a apresentadora falar que a pesquisa indicava que os brasileiros não aguentam mais a impunidade, a histérica e vitimista convidada começou a disparar sobre a necessidade de uma punição mais severa para os crimes de estupro e como hoje em dia toda mulher corre o risco de ser estuprada e não tem mais liberdade de locomoção, etc. Enfim, a mulher monopolizou todo o debate sobre a pesquisa falando sobre a necessidade de punição mais severa para os estupros! Estava muito claro que a única preocupação dela era essa e com o iminente perigo que toda mulher corre hoje em dia de ser estuprada no seus trajetos diários. Pasmem!
Autor
É, temos q criminalizar estupros de forma pesada, mulherada nem pode sair na rua né? (acho q onde eu moro deve ser o paraíso, afinal o q mais vejo é mulher na rua…). Enquanto isso, 50 mil pessoas morrem por ano e o máximo q falam é “ah, q feio…”. Ah é, a maioria desses 50 mil q morrem são homens, então foda-se…
Mais uma vez quando se trata de estupro em homens a mídia ridiculariza e os trata com “fracos e propensos homossexuais” ,isso quando sua mulher não o abandona por vergonha e sentir nojo dele.
Quando são as mulheres que foram estupradas automaticamente todos são a favor dela e exigem-se justiça imediata
Ou seja,há tratamento diferenciado SIM,os homens não são tratados como vitima nesses casos,as mulheres ao contrário são tratadas como mártires.
O mesmo vale quando um homem tenta registrar um boletim de ocorrência contra uma mulher que o agrediu fisicamente,ele é ridicularizado e tratado como frouxo,agora se ele se enfezar da mulher agressora e dar um tapa nela automaticamente ele é preso e tratado como um monstro.
É esse bela sociedade de bosta que vivemos,onde “direitos iguais” é só quando convém.
o que mais me deixa de cabeça quente é que mesmo elas tendo esse total privilegio mulheres se odeiam essa coisa de mulher unida é pura merda, elas vivem em constante disputa entre si.