por The-Spearhead
Escrevendo para o NY Times, Luisa Lopex Torregorosa mostra estatísticas que apontam que as mulheres estão superando os homens, o que é evidentemente chamado de “disparidade de gênero reversa”. As mulheres estão com níveis educacionais melhores, maiores salários, conquistando os melhores empregos, etc (já ouvimos tudo isso antes). É claro, isto é muito bacana (vai mulherada!), mas temos um problema: as coitadinhas não estão conseguindo arrumar homem.
De acordo com o artigo, algumas mulheres estão tendo que mentir sobre sua profissão para poder atrair homens:
Esta troca de papéis, que está evoluindo através das décadas, muitas vezes é acompanhada de um estigma. “Muitos casais são perfeitamente contentes e bem ajustados, mas com a oposição de amigos, familiares e até mesmo das tradições religiosas,” diz Liza Mundy, membro da New American Foundation e autora do novo livro, “O Sexo Rico: Como a maioria das mulheres chefes de família estão transformando o sexo, o amor e a família”, que será lançado em março.
Este estigma, as vezes sutil, outras vezes escancarado, mina relacionamentos entre mulheres que ganham bem e seus maridos ou namorados que ganham menos ou são “donos de casa”, e isto está causando estragos nos relacionamentos amorosos, segundo Mundy.
Ela conheceu mulheres com altos salários que, com medo de espantar possíveis pretendentes, desenvolveram estratégias para não aparentarem ter tanto status. Uma mulher por exemplo carrega notas de pouco valor para pagar as despesas que teve em um encontro ao invés de sacar seu cartão de crédito com limite alto.
“Algumas dessas mulheres aprenderam da maneira difícil que quando elas vão a um bar, elas tem mais chances mentindo sobre a profissão delas – dizendo que ela trabalha com cosméticos ou é professora de música ao invés de falar que é consultora de informática ou advogada,” diz Mundy.
Já outras mulheres são forçadas a baixarem seus padrões:
Diante de uma variedade cada vez menor de homens com padrão social igual ou maior ao delas, algumas jovens estão tendo que baixar seus padrões, mas outras ainda se aventuram em “excursões amorosas” para cidades como Nova Iorque, São Franscisco ou Boston onde o mercado de homens é mais promissor.
Como as coisas chegaram a este ponto? “Eu acho que as mulheres terão que abandonar a noção feminista tradicional de igualitarismo,” diz Mundy, “e aprenderem a valorizar homens que estão começando a ficar mais domésticos e apoiadores.”
E depois que elas já consolidaram a carreira, o “príncipe encantado” fica fora de questão:
A escritora Kate Bolick, editora de cultura da revista Veranda, vê um cenário nada promissor.
“Como as mulheres só cresceram, os homens acabaram ficando para trás,” ela fala no artigo “O que, me casar?”, na edição de dezembro da The Atlantic. “Nós chegamos ao topo da cadeia, finalmente prontas para começar nossas vidas, apenas para descobrir uma sala vazia na parte final da festa, com a maioria dos homens já tendo ido embora, alguns nem sequer aparecendo – e aqueles que permanecem estão apenas petiscando, ou são, você sabe, aqueles que você não quer perto de você.”
O horror! As mulheres tiveram o que elas quiseram, como podem os homens estragarem a festa delas?
Alguém pode até imaginar milhões de mulheres se dedicando exclusivamente a ter diplomas nas áreas de comunicação, marketing, etc, todas acreditando que depois de alcançarem algum emprego que pague muito bem irá surgir do nada um cara rico e bonitão que a aceitará como noiva. Neste ponto, é bem difícil ficar com peninha delas, mas sob uma perspectiva feminina isto se mostra como um problema real.
O problema, é claro, que “sossegar” sempre irá fazer com que ela fique pobre, e estas mulheres não tem outra escolha. Para os tipos carreiristas das grandes corporações, isto é ainda mais problemático, porque elas foram treinadas para terem status, títulos e salários iguais ao dos homens, e os tipos de caras que tem status mas menos dinheiro que elas (professores, músicos, alguns artistas, oficiais subalternos) geralmente não querem saber de nada sério com elas. Já os caras que ganham muito e que convivem com elas tem acesso a mulheres muito mais doces e femininas – como aquelas que trabalham com crianças – muito mais atrativas do que essas carreiristas.
O artigo termina com uma conclusão equivocada:
“A sra Bollick termina dizendo “Se, em todos os setores da sociedade, as mulheres só estão crescendo, e se as diferenças de gênero só diminuem, isto significa que o regime tradicional de casamento baseado na superioridade financeira do homem estará com seus dias contados.”
Algo para se comemorar? Só o futuro dirá.
O casamento jamais foi baseado somente na “superioridade financeira do homem”. Enquanto os homens foram financeiramente dominantes (um período que durava poucas gerações em qualquer tempo) eles não eram permitidos a se divorciarem sem sanções muito grandes. Entretanto, o casamento sempre foi baseado na dominância masculina em geral, porque este é o único ambiente em que a mulher realmente se sente segura, feliz e contente para poder ficar com um homem. Assim que as mulheres é que foram elevadas à condição de dominantes – ou mesmo iguais – nos casamentos, o casamento se auto destrói.
A verdade inconveniente sobre a natureza humana acaba se revelando sozinha, onde uma geração inteira de mulheres se encontram chorando em suas casas assim que os créditos finais do seriado Mad Men começam a passar. Está ficando cada vez mais claro que não é bem o “Fim dos Homens” que está acontecendo, mas sim a frustração do sonho feminista.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/12/14/women-surpassing-men-poor-women-suffering-for-it/
Comentários: ler este artigo me lembrou aquela música humorística “Show me your Genitals” do cantor canadense Jon Lajolie. Principalmente este trecho:
I can’t have sex with your personality,
And I can’t put my penis in your college degree,
And I can’t shove my fist in your childhood dreams,
So why’re you sharing all this information with me?
Meio grosseiro, mas acho que exprime bem a realidade…
11 comentários
Pular para o formulário de comentário
o problema das mulheres americanas é que quando eles chegam ao poder elas ficam masculinizadas e autoritárias fazendo os homens se afastarem delas, mais quando uma mulher fica rica isso não é problema pra arrumar homem pelo contrario aqui no brasil está crescendo o numero de casais em que a mulher é muito mais velha e rica que o homem, olhem pra essas mulheres como madonna, jenifer lopez que tem mais de 50 anos e namoram garotões de 20 anos, é claro que eles estão interessados no dinheiro delas mais isso não é diferente quando um homem tem mais de 40 anos e tem como namorada uma garota de 20
Autor
https://www.youtube.com/watch?v=1FvVcagZln0
É claro que a mulher é privilegiada desde sempre, feminismo é coisa de mulher feia.
O homem estuda menos, vive menos etc. Porque enfrenta uma realidade pior do que a mulher, mesmo estando no mesmo nível social e familiar, quem tem irmã e é de família simples sabe do que falo, geralmente os recursos são todos destinados a mulher, que não é exigida que trabalhe, enquanto os homens são obrigados a trabalhar, e quase toda, e se não toda sua renda é destinada ao orçamento familiar, mal podendo investir em estudo, roupas ou outras necessidades pessoais.
Enquanto o homem sabe que não tem um futuro pela frente, que terá que enfrentar trabalhos duros, extenuantes; logo desiste dos estudos porque não vê ligação entre o estudo e um trabalho melhor, também obviamente pelo cansaço. E para fugir dessa realidade, usa álcool e outras drogas, acaba se relacionando com pior tipo de mulher, e por aí vai… Os que são vagabundos, se metem logo a roubar, por que sabem o que a sociedade valoriza, e como estão sempre trajando roupas de grife, iphones etc São melhores vistos do que um simples trabalhado, principalmente pelas mulheres, a esses elas são fies, vão até os presídios visitá-los. Enquanto o que mais testemunho hoje, são mulheres que os maridos saem para trabalhar, garantir o sustento da casa, e elas põe o amante dentro de casa e na cama.
Sou a favor que mulher trabalhe, almeje cargos de alto escalão, ganhe conforme sua capacidade, para mim o que existe é o ser humano, sem essa idiotice de “*ismos”. O problema é que a sociedade tem que reaver valores deixados para traz.
1º Mulher não respeita homem que ganha menos, sempre o verá como inferior, não tem consideração. pode até dizer o contrário, mas no inconsciente essa confusão transborda para o consciente, e irá traí-lo sempre, pois sempre pensará “que tem coisa melhor”, que não sabe porque casou com esse fracassado, principalmente se foi por carência e desespero.
Galera, galera, quero relatar aqui um caso que se encaixa ou contiz com a matéria.
Eu trabalhava numa escola, era monitor de informática, e tinha uma certa popularidade, social proof, com os alunos. Tinha uma chefe, nova por volta de uns 20 a 23 anos de idade, mais menos atraente, professora de informática (fazia tudo na área de informática). Então quando eu sair desse trampo percebir que ela tinha uma certa caidinha por mim, os alunos até falavam e um companheiro de trabalho também falava, pelo fato deu dar uma certa atenção as outras meninas e não dar atenção à ela. Ela ficava me vigiando, proibindo de ter aproximidades com as alunas. Sair desse trabalho porque minha popularidade tava crescendo, sem querer me gabar viu pessoal, mais é pq eu tava jogando o PU no ambiente de trabalho, e o colégio, como sendo particular e muito tradicional, não aceitava de forma alguma muita aproximidade de funcionários com alunos. Depois que eu sair desse trampo e fui ter uma aula com um PUA muito bom, é que ele me deu o toque, disse que os hormonios dela estava fervendo, pelo fato de ela trabalhar muito e falta de homem, rsrrsrs, por isso ela pegava no meu pé. Esse meu companheiro que tabalhava comigo nesse colégio me falou pelo batepapo do facebook que ela ordenou ele pra dizer pru alunos que por ventura fosse perguntar por me, não falasse o motivo que eu sair e nao queria saber do meu nome lá, rrsrsrs, sendo que eu não fiz nada á ela. Coitada.
Resposta ao O Empalador.
Eu acho que esse modo de vida e de cultura dos EUA, de ser homem babaca, certinho, sensível, romantico é que foi implantada aqui no Brasil, pois a maioria das modas/tendências/modernidade vem pra cá, vem daquela banda, EUA Europa, através do Cinema, da Música do FEIOminismo e principalmente da mídia que comprou essa idéia e faz uma verdadeira lavagem cerebral nos homens e também nas mulheres, impondo-o a acredita que deve ser dessa forma. Mais para que? Com qual finalidade? Ora! Pra vender é claro! Para sustentar o sistema capitalista, por meio de moda, de que o homem tem que ser metrosexual (acho q o homem deva se cuidar, mais não como “metrosexual), para vender mais perfumes, roupas, cremes essas coisas bestas tipicas de mulheres. Então o capitalista é tão ganancioso de um jeito que não se satisfez só com o a vontade absurda das mulheres por consumo e quis atingir o homem. Entendeu?
Obs.: esse é meu ponto de vista, você como cidadão livre para pensar e falar pode discorda do que eu falei, assim como eu também posso.
Vlw
Isso é o efeito devastador da praga que se espalhou e que se chama FeMiNiSmO.
Eu acho que os homens como uma forma de oposição a essa virose deveria despressar, e deixar de procurar essas mulheres que se autodizem serem feministas-carreristas-modernas para elas sentirem ainda mais na pelé o que o tal FeMiNiSmO fez com elas.
Homem de verdade não compra e muito menos egole essa idéia de mulher moderna.
verdade absoluta é pura, a frustração é delas.
Puta merda! Que soco na cara das feministas!
Sem duvida existe um grande exagero nessa materia e nao podemos nos esquecer que quem escreveu isso foi uma mulher,e mais:Essa realidade e valida especialmente nos EUA porque o tipico homem americano atual e UM BANANA!
Essa ideia de que o “macho” dos EUA e fodao e coisa de cinema mesmo,o americano tipico e um merda.
E digo mais,no Brasil os homens estao finalmente acordando e estudando mais,ate trabalhando mais…portanto nao acredito que o Brasil essa realidade dos EUA sera valida algum dia.Veremos…
Ótimo post Barão!
Quanto mais elas tentam se igualar aos homens, mais elas ficam infelizes.
Ora, que peninha delas…
Essas mongolonas dos EUA ficam fazendo 1001 dramas e questionamentos com uma coisa tão simples: “Homem gosta de ser dominante!”
Não ser dominante dentro de um relacionamento, é muitas vezes desanimador e broxante, literalmente.
Mais um estudo e pesquisa mostrando que homem gosta de mulher simples, e não de uma machona executiva e chefe de empresa.
Querer obrigar o homem a gostar de mulher com poder maior que o dele, é que nem querer obrigar a mulher à gostar de homens usando minissaia e batom.