Tentando trazer o feminismo ao estilo ocidental para a Índia, algumas estudantes indianas estão tentando organizar as famigeradas marchas das vadias para protestar sobre o abuso sexual na Índia. No domingo, a 1ª Marcha das Vadias da Índia foi realizada em Bhopal mas ela já teve alguns problemas graves antes mesmo de começar. Primeiro, o nome não pegou bem entre as indianas, o que as organizadoras trocarem o nome de “Marcha das Vadias” para “Passeata do Orgulho”. É claro, as indianas ainda tem vergonha na cara o suficiente para recusar serem associadas com vadias.
O próximo problema foi o estilo de vestimenta. Ao invés das roupas de prostituta que as participantes das marchas ocidentais usavam, as indianas resolveream se vestir mais comportadamente ao invés de – de acordo com elas mesmas – “provocativamente”.
E finalmente, a participação no evento foi desanimadora para as organizadoras:
O número de participantes, entretanto, foi bem abaixo do esperado, estima-se que por volta de 60 a 70 pessoas participaram do evento. “Sim, estávamos esperando mais pessoas… estavamos esperando pelo menos 150,” diz Radhika Shingwekar, a organizadora principal da Marcha das Vadias de Bhopal. A sua página do facebook contava com 450 pessoas querendo participar.
(…)
Entre aqueles que foram, o número de participantes homens foi maior que o de mulheres. “Estou desapontada de ver que poucas garotas vieram, mas por outro lado é bom ver tantos garotos participando…”
É engraçado ver que o objetivo principal da Marcha das Vadias, que é ofender e provocar as sensibilidades ocidentais enquanto tenta criar uma “nova moral” torta, foi a causa principal do fracasso da Marcha na Índia, que aparentemente se mantém como um país tradicional.
O grande contraste entre as Marchas das Vadias indiana e ocidentais mostra um pouco da falta de propósito do movimento. A passeata de mulheres praticamente seminuas na frente de todo mundo claramente indica que as mulheres ocidentais já ocupam uma posição privilegiada em nossa sociedade. Elas estão livres para ofender e provocar quem elas bem entenderem e manter aqueles contrários a isto no silêncio.
As feministas ocidentais demonstram pouco – ou mesmo nenhum – freio moral, e suas marchas não passam de um exercício de testar seu poder social e dominância. Em países onde algum bom senso ainda resta, as mulheres recusam participar dessas demonstrações de poder grotescas.
No ocidente, principalmente na América do Norte, as mulheres adotaram uma maneira horrenda de confronto que consiste em exibir suas partes privadas por aí e querer que ninguém se incomode com isto. Quando paramos para analisar isto, vemos o quão embaraçoso e vergonhoso isto é para a nossa civilização.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/07/19/indias-first-slutwalk-takes-another-tack/
3 comentários
Caro colega, você é esquerdista, pelo fato de você ser a favor do homossexualismo e, PIOR, “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, questões que são essenciais do anticristo/esquerda/nova ordem mundial. Além de, também, crer que a família “acabou” (Deus criou a família), e ser contra o casamento, coisa que os illuminati querem.
Paz.
Autor
Hein?
Amigo, curto as páginas da real mas tenho algumas ideias diferentes
Não sou pró-família. Acho que a família acabou e não vou investir em um casamento uma vez que não funciona a meu favor. Sou anti casamento
Não sou de extrema direita. Não sou esquerdista, mas tbm não sou de direita.
Sou a favor do homossexualismo e do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Sou contra o regime e ditadura militar.
Na sua opinião posso fazer parte da real ?
Abraços.