por Nick Collins
Criminosas são mais propensas a terem problemas psicológicos ou educacionais e podem já ter responsabilidade de cuidar de uma criança, enquanto menos mulheres comentem crimes violentos que os homens, de acordo com novas diretivas.
Os juízes devem “ter tais informações em mente” quando proferirem uma sentença, de acordo com as regras de Tratamento Igual, publicado pela Junta de Estudos Jurídicos (JSB) (NT: Igual?! Considerar “igualdade” tratamento diferenciado pra criminosa? Orwell daria umas boas gargalhadas ao ver isto…)
O corpo jurídico responsável pelo treinamento de juízes afirma que vítimas, testemunhas e criminosas femininas tem uma experiência muito diferente dos homens perante a corte.
“Estas diferenças reforçam a importância de se que os julgamentos tem que levá-las em conta no momento de se determinar a sentença.”
De acordo com a Juíza da Suprema Corte, a baronesa Hale: “é reconhecido que uma concepção equivocada de igualdade resulta em alguns tratamentos muito desiguais para mulheres.”
A Juíza Laura Cox, que lidera o time que está definindo as novas regras, também afirma “é quase uma revolução que juízes saibam das questões primordiais daqueles que precisam utilizar das cortes e ter juízes com o objetivo de adquirir este conhecimento.”