A terminologia de hoje é sobre um termo antigo, do fundo do baú e bastante divertido, ou irritante dependendo do sujeito. Irei falar sobre a Maria Exceção.
Maria Exceção? O que é isso? Será que são as mulheres exceções? Mas não falamos em programas passados que isso não existe, que é só termo e agora tamo aqui até dando nome a elas? Calma aí.
Como bem lembrado por um dos nossos ouvintes nos comentários de um dos nossos vídeos passados (infelizmente não anotei o nome porque sou relapso) a Maria Exceção na verdade seria o completo oposto do que é a mulher exceção. Mas primeiro vamos a origem desse termo.
Antigamente, nos espaços da real, havia participação até notável de mulheres. Algumas ficaram até famosas e participaram de histórias bem engraçadas, umas até com participação minha, quem se lembrar da HQ da Vivi Facada feita pelo Robson lá nos tempos do fórum Homens Honrados provavelmente já sabe na prática o que é a maria exceção, mas vamos prosseguindo aqui que isso é outra história para quem sabe outro programa.
Aliás queria só fazer um adendo aqui, a participação feminina na real é uma história interessante e em alguns pontos até surpreendente, quem sabe um dia eu relate a parte da história que eu presenciei sobre isso. Mas já adianto que algumas garotas fizeram tanto pela real quanto muitos caras, pelo menos na parte “burocrática” da coisa, sem levar nada em troca. Pra essas, eu tiro meu chapéu. Mas vamos prosseguir com a terminologia.
A maria exceção nada mais é que a menina, que ficava nesses espaços realistas, concordando com tudo ou com a maioria do que falávamos sobre o lado obscuro feminino, só que obviamente ela não era nada disso, que evitava e que sempre foi muito justa em relação aos homens, que não jogava, etc, etc, etc. Esse fenômeno ficou bem agudo na época da página Metendo a Real, que existe até hoje lá no facebook mas com esse corte de alcance que teve pelo Facebook nem se compara aos tempos áureos, onde mais ou menos um meio milhão de pessoas curtia a página, era uma página influente, uma porrada de gente nos comentários, etc, etc, etc. Obviamente tudo que faz sucesso atraí mulher igual luz atraí mosquito, e lá vinha o exército de maria exceções concordar, afinal éramos os famosinhos da vez e mulher não contraria quem está em posto de destaque, porém, pra se safar das nossas observações duras da realidade feminina, obviamente que quem era assim era a amiga dela, irmã, etc, e não ela, obviamente.
Só que claro, mulher exceção não existe e não é só porque você tá concordando com o que a gente tá falando que você não deixou sua natureza feminina de lado. Muitas vezes essas curtidoras eram tão ou mais jogadoras, patifes e defeituosas quanto as que expúnhamos nos artigos, discussões, etc.
Era muito famoso na época das comunidades de Orkut da real os “desmascaramentos”, onde meninas que ficavam orbitando a comunidade e que diziam que gostavam de caras bons, românticos, etc, quando o pessoal ia pesquisar um pouco mais a fundo a verdade via ela lá pagando pau pra bombado, pra cara safado, etc e isso era exposto de forma bem clara em tópicos nessas comunidades, o que fazia a menina desaparecer pra sempre de lá. Parece que isso também acontecia lá no metendo a real, mas aí já não posso dizer com certeza pois não acompanhava. Aliás há casos famosos no Orkut desses desmascaramentos, até meio bizarros. Se bem que o caso mais famoso é dessa Vivi Facada, que falei no começo do episódio e que eu fui um dos pivôs desse desmascaramento, digamos. Infelizmente eu não encontrei a hq que o Robson fez na época, bem engraçada e que resumia bem a história, mas resumidamente a menina tinha umas manias bem bizarras (por isso o apelido de facada) e certos gostos peculiares que você não entenderia… Mas não vou falar muito mais disso porque é passado e parece que esse desmascaramento não fez muito bem pra menina, então deixa pra lá, né.
Óbvio que esse comportamento de concordar com uma lista de podreiras mas falar que não tem nada a ver com aquilo é absolutamente normal no gênero humano e todo mundo, tanto homem e mulher, fazem isso. A velha hipocrisia em ação.
Hoje em dia eu não vejo tanto mais esse tipo de coisa porque a real e movimentos congêneres não são tão mais “modinha” como foram anos atrás, e percebo que atualmente virou mais um movimento de nicho, atingindo realmente quem tem que atingir: o homem. Sem falar também que com esse tanto de coachs como Pondé, Karnal, Marsili, etc massageando o ego da mulherada, sempre passando pano pra ele e sendo infinitamente mais famosos que nós é claro que elas vão ficar orbitando por lá, é muito mais atrativo para elas. O que no fim é bom pois nos faz focar em quem realmente precisamos, que são vocês.
Uma coisa que esqueci de citar neste episódio e que só lembrei quando estava terminando isso aqui é que a Maria Exceção casa perfeitamente com o termo muito usado pelo pessoal “red pill” americano NAWALT, que traduzido significa basicamente “nem todas as mulheres são assim”. Fica aí então o registro e quem quiser saber um pouco mais sobre isso, recomendo o link abaixo, que tem várias explicações deste termo, bem satisfatórias:
NAWALT. Urban Dictionary, 2011. Disponível em: https://www.urbandictionary.com/define.php?term=NAWALT
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