Descartando Ilusões: porque tantos ocidentais buscam a Jihad

isispor Rookh Kshatriya

Desde os fins da década de 1960, os homens ocidentais foram coagidos a engolirem a falsa consciência. Ou seja, a “grande” mídia os bombardeia desde criança com a ilusão que “todo mundo” está tendo uma vida digna de estrela de Hollywood, tendo sexo a rodo com lindas mulheres. Programas de TV, filmes, a música popular e até mesmo vídeo games promovem tal ilusão. Mesmo instituição contra culturais como o rock e o rap bombeiam a mesma mensagem enganosa.

Entretanto com o crescimento da Internet e das mídias sociais, a falsa consciência sexual está começando a ser questionada pela primeira vez em 50 anos. Por fim, a realidade pode falar. As pessoas podem vir a blogs como este e discutir a realidade sexual, não a fantasia: ou seja, a obesidade e a hostilidade da maioria das mulheres anglo americanas (NT.: algo que já tá começando a ser observado no Brasil também, dada as taxas de obesidades crescentes e o comportamento promíscuo e inconveniente já observado em tantas delas); a misandria residual que permeia a cultura anglo americana e as baixas oportunidades sexuais para milhões de homens presos nas nações anglo feministas (NT.: No Brasil já não temos esse fenômeno tão pronunciado pois por aqui a prostituição nunca foi realmente marginalizada como é nesses países anglo americanos)

Isto é motivo do qual tantos homens jovens estão, acima de tantos outros grupos, tão famintos das verdades que eles acham em blogs como este. Pesquisas demonstram que a maioria dos homens que acessam tais sites tem menos de 25 anos – os primeiros homens em 50 anos que estão escapando da lavagem cerebral da “grande” mídia. Além disso, as decisões que eles fazem são mais baseadas no consenso online do que nos tradicionais meios de informação. Os franco atiradores que atacaram escolas e universidades nos últimos anos são um bom exemplo. Presos numa vida privada de sexo que eles sabiam que nunca ia mudar, suas várias matanças ficarão gravadas na história.

Resumindo, as velhas ilusões hegemônicas estão começando a ruir. O que vemos hoje não é começo do fim, talvez; mas certamente o fim do começo. Ao contrário do que o rap ou seriados como Mad Men insinuam, cada vez mais homens sabem muito bem que nenhuma modelo irá aparecer em suas vidas, muito menos um exército ninfomaníaco delas. Eles sabem, também, que é melhor morrer na glória do que viajar nesses sonhos lisérgicos idiotas.

Entretanto, uma nova variante deste tema está emergindo nos últimos anos: o chamado da Jihad. Tanto na Inglaterra quanto nos EUA, muitos jovens estão deixando suas casas para lutarem e morrerem pelo Islã em terras distantes (mais detalhes, aqui). É claro, tal comportamento é motivado por diversos fatores; tédio, desespero, fervor genuíno, o apelo imortal pela ação vigorosa acima dos debates fúteis. Entretanto, um fator chave é a Internet. A maioria, se não todos, desses jovens guerreiros – asiáticos, negros ou brancos – foram “radicalizados” online depois de questionarem a sociedade e sua afiliada ilusão midiática.

Dado o seu passado desses homens, suas decisões em aceitarem carregar a Espada do Islã se torna mais compreensível. Cada vez mais liberados da falsa consciência sexual, tais jovens Jihadistas notam que a maior isca para os jovens ocidentais – o sexo ilimitado e gratuito de lindas mulheres – não passa de uma mentira conveniente, uma fábula criada por elites em torres de marfim para garantir o consentimento masculino à ordem social vigente. Na verdade, não é o que acontece; a pequena minoria de mulheres atraentes usam o sexo como arma para tirar o dinheiro do homem. E assim que os jovens entendem esta verdade crucial, novos horizontes se abrem para eles.

E assim, livres tanto da falsa consciência sexual e da sociedade ocidental, tais jovens estão livres para perseguir ambições mais excitantes. A Jihad acaba virando a resposta de todas as suas orações: ela simultaneamente zomba da cultura ocidental e de suas promessas falsas, dá algum sentido para suas vidas e os oferece alguma ação e adrenalina. O que mais eles poderiam querer?

Com a “grande” mídia cada vez mais decaindo, a libertação masculina de suas ficções de sexo ilimitado irá apenas crescer. E esta tendência tenderá a ficar de pé.

Fonte

Comentários do Barão: um dos comentários do artigo original me chamou a atenção, e achei oportuno traduzi-lo também:

“Olhando para essas listas de “Os 10 homens mais sexys” que aparecem por aí e notando como as mulheres preferem esquisitões ao homem normal, não é de se estranhar porque tantos jovens se atraem pelo chamado da Jihad (mesmo que seja uma atração errada).

Um jovem normal olharia para um cara como Justin Bieber: um moleque feio e drogado que já foi para a cadeia 3 vezes e deve ter a inteligência de um macaco com uma verdadeira tropa de groupies e uma namorada gostosa como Selena Gomez a sua disposição.

E então ele se depara com um site jihadista e vê uma fraternidade de caras lutando lado a lado para controlar uma cidade ou combatendo uma cultura que virou as costas para eles.

O que um cara normal faria? Se transformaria num bosta igual ao Justin Bieber ou num Soldado do Islã? Ele perde seu auto respeito fazendo o primeiro e não tem nada a perder fazendo o segundo.

Se a anglosfera não se tocar do fato que muitos jovens estão se tornando alienados, eles acabarão encubando vários movimentos radicais.”

Infelizmente uma coisa que o autor do artigo não deixou claro é que grande parte desse jovens que respondem ao chamado de grupos terroristas como o ISIS na verdade são jovens descendentes de islâmicos que imigraram para a Grã Bretanha. Mas já há relatos de britânicos nativos que se debandaram pro lado dos terroristas.

Porém, o efeito que o texto descreve é muito emblemático se pararmos para analisar a situação nas favelas do Brasil, por exemplo. Troque o “islã” pelo “crime organizado” e a jihad pela ostentação que você irá notar que basicamente é a mesma coisa que acontece por aqui.

Outra coisa interessante a se notar é como as sociedades europeias fizeram um péssimo serviço em lidar com a imigração islâmica (ou isso foi algo planejado? Só Deus sabe!). Percebam que no Brasil temos uma comunidade islâmica de tamanho razoável e pelo menos não eu não ouço falar de jovens islâmicos daqui partindo para guerrear por lá (é verdade que a tempos atrás se descobriu ligações de islâmicos brasileiros com a Al Qaeda). Geralmente são famílias bem estabelecidas no Brasil, não raro ligados ao comércio.

Tempos malucos nos quais vivemos…

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