O pescador e sua esposa

Depois do artigo publicado aqui que mostra que tem feminazis que querem derrubar o Deus “macho, opressor e patriarcal” pra por numa lugar alguma deusa, temos aqui um belo conto dos irmãos Grimm que é uma verdadeira parábola tanto sobre este episódio esquisito, quanto do momento em que vivemos. Boa leitura!

Conto nº 19 dos Irmãos Grimm

Era uma vez um pescador e sua esposa que viviam juntos em um barraco imundo perto do mar. Todos os dias o pescador ia pescar, e pescava, e pescava. Uma vez ele estava sentado pescando e olhando para as águas limpas. Então seu anzol foi até o fundo, bem fundo, e e quando ele o puxou ele tinha pescado um grande linguado.

Então o linguado falou a ele, “Escute, pescador, eu imploro que me deixe viver. Eu não sou um linguado comum, mas sim um principe encantado. O que você irá ganhar me matando? Eu não tenho um gosto muito bom. Ponha-me de volta na água, e deixe-me nadar.”

“Bem,” disse o homem, “não precisa dizer mais nada. Eu certamente deixaria ir um peixe que sabe falar.”

Com isto ele pos o peixe novamente na água, e o linguado desapareceu para o fundo, deixando uma longa trilha de sangue atrás dele.

Então o pescador se levantou e retornou para sua esposa em seu barraco imundo.

“Homem,” disse a mulher, “você não conseguiu pescar nada hoje?”

“Não,” disse o homem. “Eu peguei um linguado, mas ele me disse que era um principe encantado, então eu o deixei ir.”

“E você não pediu nada para ele antes?” disse a mulher.

“Não,” disse o homem. “O que deveria ter pedido?”

“Oh,” disse a mulher. “É horrível viver neste barraco. Ele fede e é nojento. Você deveria ter pedido para ele nos dar uma casa melhor. Volte até lá e o chame novamente. Diga a ele que queremos ter uma pequena casa. Provavelmente ele nos dará.”

“Oh,” disse o homem. “Porque deveria voltar lá?”

“Olha,” disse a mulher, “você o pegou, e o deixou viver. Provavelmente ele fará isto para nós. Vá agora.”

O homem não queria ir, mas ele também não queria se opor à sua esposa, então ele voltou ao mar.

Quando ele chegou a água não estava mais limpa, mas sim verde e amarela. Ele parou na beirada e falou:

Mandje! Mandje! Timpe Te!

Linguado, linguado, no mar!

Minha esposa, minha esposa Ilsebil,

Não quer, não quer, o que eu quero.

O linguado surgiu e falou “O que ela deseja?”

“Oh,” falou o homem, “eu o peguei, e minha esposa falou que eu deveria ter lhe pedido algo. Ela não deseja mais viver num barraco imundo. Ela desejaria uma casa.”

“Vá para casa,” disse o linguado. “Ela já a tem.”

O homem voltou para casa, e sua esposa estava a porta da nova casa, e disse a ele, “Venha. Veja, não é muito melhor?”

Havia um pequeno jardim, e um pequeno e bonito salão, e um quarto onde sua cama estava, e uma cozinha e uma sala de jantar. A casa tinha belos móveis e seus utensílios domésticos eram feitos de lata e bronze, como deveria ser. E do lado de fora tinha uma pequeno terreiro com galinhas e patos e uma horta com vegetais e frutas.

“Veja,” disse a mulher. “Não é lindo?”

“Sim,” disse o homem. “Isto é mais do que o suficiente. Podemos viver aqui muito bem.”

“Vamos pensar nisso,” disse a mulher.

Então eles comeram algo e foram dormir.

Tudo ficou bem por uma ou duas semanas, mas então a mulher falou “Escute, homem. Esta casa é muito pequena. O terreiro e a horta são muito pequenos. O linguado deveria nos ter dado uma casa maior. Eu quero viver num palácio de pedra. Volte até o linguado e peça a ele um palácio.”

“Oh, mulher,” falou o homem, “esta casa já é boa o suficiente. Porque nós iríamos querer um palácio?”

“Eu sei porque,” disse a mulher. “Agora vá. O linguado pode fazer isto.”

“Mulher, o linguado já nos deu a casa. Eu não quero ir lá de novo tão cedo. Pode deixá-lo zangado.”

“Vá,” disse a mulher. “Ele pode fazer isto, e ele não vai se importar de fazê-lo. Vai.”

O coração do homem estava pesado, e ele não queria ir. Ele dizia a si mesmo, “Isto não está certo,” mas ele foi assim mesmo.

Quando ele chegou ao mar a água estava púrpura, azulada, cinzenta e densa, e não mais verde e amarela. Ele parou na beirada e disse:

Mandje! Mandje! Timpe Te!

Linguado, linguado, no mar!

Minha esposa, minha esposa Ilsebil,

Não quer, não quer, o que eu quero.

“O que ela deseja agora?” o linguado perguntou.

“Oh,” disse o homem de forma triste, “minha esposa quer viver num palácio de pedra.”

“Volte para casa. Ela está o esperando na porta,” disse o linguado.

Então o homem retornou, pensando que ia encontrar sua casa, mas quando ele chegou ele viu um grande palácio de pedra. Sua esposa o esperava à porta.

Pegando ele pela mão,  disse, “Venha para dentro.”

Ele entrou com ela. Dentro do palácio havia um grande salão de entrada com um piso de mármore. Numerosos servos abriam as grandes portas para eles. As paredes eram brancas e cobertas com lindas tapeçarias. Nos quartos haviam mesas e cadeiras feitas de puro ouro. Lustres de cristal pendiam do teto. Todos os cômodos tinham tapetes. Comida e vinho da melhor qualidade inundavam as mesas ao ponto delas quase quebrarem. Fora da casa havia um grande pátio com as melhores carruagens e estábulos para cavalos e vacas. Além disso havia um magnífico jardim com as mais belas flores e as mais finas árvores frutíferas e um bosque que tinha por volta de meia milha de comprimento, com cervos e outros animais de caça que se poderia desejar.

“Agora,” disse a mulher, “isto não é lindo?”

“Oh, sim” disse o homem. “Isto é demais. Nós podemos viver neste lindo palácio muito bem.”

“Pensaremos nisto,” disse a mulher. “Vamos dormir.” E eles foram para a cama.

Na manhã seguinte a mulher acordou primeiro. O sol já tinha nascido, e de sua cama ela podia ver a magnífica paisagem. Seu marido estava começando a acordar quando ela o cutucou com o braço e falou, “Homem, levante-se e olhe pela janela. Veja, não poderíamos ser reis de toda esta terra?”

“Oh, mulher,” disse o homem, “para quê iríamos ser reis? Eu não quero ser rei.”

“Bem,” disse a mulher, “mesmo se você não quer ser rei, eu quero ser rainha.”

“Oh, mulher” disse o homem, “porque você quer ser rainha? Eu não quero pedir isto a ele.”

“Porque não?” disse a mulher. “Vá lá imediatamente. Eu devo ser rainha.”

Então o homem, triste porque sua mulher queria ser rainha, foi até lá.

“Isto não está certo, não está certo mesmo,” pensava o homem. Ele não queria ir, mas ele foi assim mesmo.

Quando ele chegou no mar as águas estavam cinza escura e revoltas, e tinham um cheiro ruim. Ele parou na beirada e disse:

Mandje! Mandje! Timpe Te!

Linguado, linguado, no mar!

Minha esposa, minha esposa Ilsebil,

Não quer, não quer, o que eu quero.

“O que ela deseja agora?” o linguado perguntou.

“Oh,” disse o homem, “ela quer ser rainha.”

“Volte para casa. Ela já é rainha.” disse o linguado.

Então o homem voltou para casa, e quando chegou, o palácio tinha ficado muito maior, com uma torre alta e decorações magníficas. Sentinelas vigiavam os portões, e havia tantos soldados, tambores e trombetas. Quando ele entrou viu que tudo era feito do mais puro mármore e ouro, com capas de veludo e bordas douradas. Então as portas para o grande saão se abriram, e lá havia toda a corte. Sua esposa estava sentada num trono alto feito de ouro e diamantes. Ela usava uma grande coroa dourada, e segurava um cetro feito de puro ouro e pedras preciosas. De seu lado havia uma fileira de serviçais, cada uma mais baixa que a outra.

“Oh, espossa, agora você é a rainha?”

“Sim,” ela disse, “agora eu sou a rainha.”

Ele parou por um momento e olhou para ela, e depois de algum tempo falou, “Mulher, é muito bom que vocÊ é a rainha. Agora não precisamos de mais nada.”

“Não, homem”, ela dise, ficando agitada. “O tempo está em minhas mãos. Eu não aguento mais. Vá até o linguado. Eu sou a rainha, mas agora eu devo ser a imperatriz.”

“Oh, mulher” disse o homem, “porque você quer ser a imperatriz?”

“Homem,” disse ela, “vá até o linguado. Eu quero ser a imperatriz.”

“Oh, mulher,” disse o homem, “ele não pode fazer de você imperatriz. Eu não posso pedir isto a ele. Só há um imperador neste reino. O linguado não pode fazê-la imperatriz. Ele não pode fazer isto.”

“O quê?” disse a mulher. “Eu sou a rainha, e você é meu marido. Você vai? Vá imediatamente. Se ele pode me fazer rainha então ele pode me fazer imperatriz. Eu quero e devo ser imperatriz. Vá até lá imediatamente.”

E então ele foi. No caminho este homem assustado pensava consigo, “Isto não vai terminar bem. Desejar ser a imperatriz é vergonhoso. O linguado irá ficar revoltado com isto.”

Assim ele chegou ao mar. A água estava toda preta, densa e efervecente. Um vento forte passou e respingou água sobre ele. Ele parou na beirada e disse:

Mandje! Mandje! Timpe Te!

Linguado, linguado, no mar!

Minha esposa, minha esposa Ilsebil,

Não quer, não quer, o que eu quero.

“O que ela deseja agora?” o linguado perguntou.

“Oh, linguado,” ele disse, “minha esposa quer ser a imperatriz.”

“Volte para casa,” disse o linguado. “Ela já é a imperatriz.”

Então o homem voltou para casa, e quando chegou, o palácio inteiro era feito de mármore polido com estátuas de alabastro e decorações douradas. Soldados marchavam fora dos portões, tocando trombetas e tambores. Dentro da casa, barões, condes e duques andavam ao redor feito servos. Eles abriam as portas para ele, que eram feitas de puro ouro. Ele entrou onde sua esposa estava, sentada num trono feito de um pedaço inteiro de ouro, e ela usava uma grande coroa dourada, todas cravejadas de diamantes e rubis. Em uma mão ela tinha um cetro, e na outra o globo imperial. Guarda costas estavam enfileirados em duas colunas ao lado dela: cada um menor que o outro, começando com um gigante e terminando com um anãozinho, que não era maior do que meu dedo mínimo. Muitos príncipes e duques estavam perante ela.

O homem se aproximou dela e disse, “Mulher, agora você é a imperatriz?”

“Sim,” ela disse, “eu sou a imperatriz.”

Ele ficou olhando para ela, e depois de algum tempo ele falou, “Mulher, é muito bom ver que você é a imperatriz.”

“Homem,” ela disse. “Porque você está parado aí? Agora que sou imperatriz, eu quero me tornar papa.”

“Oh, mulher!” disse o homem. “O que você não quer? Só há um papa em toda a cristandade. Ele não pode lhe fazer papa.”

“Homem,” ela disse, “eu quero ser papa. Vá até lá imediatamente. Eu quero me tornar papa ainda hoje.”

“Não, mulher, ” ele falou, “eu não posso pedir isto a ele. Isto não é nada bom. Isto é muita coisa. O linguado não pode lhe transformar em papa.”

“Homem, quanta bobagem!” disse a mulher. “Se ele pode me tornar imperatriz, ele pode muito bem me tornar papa. Vá imediatamente. Eu sou imperatriz, e você é meu marido. Você irá?”

Então o homem foi, assustado. Ele se sentia mal, e suas pernas tremiam. O vento soprava forte pela terra, e as nuvens estava escuras. As folhas cairam das árvores e as águas estavam cada vez mais agitadas. Ao longe ele podia ver navios, pedindo por socorro e sendo revirados pelas ondas. Só havia um ponto azul no céu, mas o resto dele estava vermelho com uma terrível tempestade de relâmpagos. Desesperado, ele parou na beirada e disse:

Mandje! Mandje! Timpe Te!

Linguado, linguado, no mar!

Minha esposa, minha esposa Ilsebil,

Não quer, não quer, o que eu quero.

“O que ela deseja agora?” o linguado perguntou.

“Oh,” disse o homem, “ela quer ser papa.”

“Vá para casa,” disse o linguado. “Ela já é papa.”

Então ele voltou. Chegando, havia uma grande igreja cercada por palácios. Ele teve que forçar sua passagem entre a multidão. Dentro tudo estava iluminado com milhares e milhares de luzes, e sua esposa estava vestida em puro ouro e sentada em um trono ainda maior. Ela estava usando três grandes coroas douradas. Ela estava cercada pelo esplendor da igreja, e ao seu lado havia duas fileiras de velas. A maior delas ela grossa e alta como a mais alta torre e a menor era do tamanho de uma vela comum. E todos os reis e imperadores se ajoelhavam perenta ela, beijando  seus pés.

“Mulher,” disse o homem, olhando bem para ela, “você é papa agora?”

“Sim,” ela disse. Eu sou papa.”

Então ele ficou olhando para ela, e era como se ele estivesse olhando diretamente para o sol. Depois de algum tempo olhando para ela ele disse, “Mulher, é muito bom que você seja papa!”

E ela ficou imóvel feito uma árvore, sem demonstrar emoções.

Então ele disse, “Mulher, fique satisfeita agora que é papa. Não há nada mais que você possa ser.”

“Pensarei nisto,” disse a mulher.

Então eles foram dormir, mas ela não estava satisfeita. A sua ambição não a deixava dormir. Ela ficava pensado o que ela queria ser agora.

O homem dormiu muito bem, já que ele teve que correr muito durante o dia, mas a mulher não conseguia dormir, e ficou revirando na cama a noite toda, sempre pensando o que ela poderia ser agora, mas ela não conseguia pensar em nada.

Então o sol estava para nascer, e quando ela viu a primeira luz do amanhecer ela sentou na cama e viu pela janela o sol nascer.

“Aha,” ela pensou. “Porque não posso controlar quando o sol e a lua nascem?”

“Homem,” ela disse, cutucando ele com seu cotovelo, “acorde e vá falar com o linguado. Eu quero ser como Deus.”

O homem, que ainda estava acordando, ficou tão assustado que caiu da cama. Ele pensou que tinha entendido errado, então coçando os olhos falou, “Mulher, o que disse?”

“Homem,” ela disse, “eu não posso tolerar ver o sol e a lua nascendo e eu não poder controlar isto. Eu não terei sossego até eu poder controlar isto.”

Ela olhou para ele de uma forma tão horripilante que ele estremeceu.

“Vá lá imediatamente. Eu quero ser como Deus.”

“Oh, mulher,” disse o homem, caindo de joelhos perante ela, “o linguado não pode fazer isto. Ele pode te fazer imperatriz ou papa, mas eu imploro, fique satisfeita por ser papa.”

A fúria se abateu sobre ela. Seu cabelo se arrepiou de uma forma selvagem. Rasgando suas roupas ela o chutou e gritou, “eu não tolero isso! Eu não tolero mais isso! Vá lá imediatamente!”

Ele colocou suas calças e partir imediatamente, correndo igual a um louco.

Lá fora havia uma tempestade tão forte que ele mal conseguia ficar de pé. Casas e árvores estavam voando com o vento. As montanhas estremeciam, e pedras estavam rolando dos penhascos para dentro do mar. O céu estava negro como breu. Havia raios e trovões. No mar havia grandes ondas negras mais altas que torres de igreja e montanhas, todas elas com grandes coroas de espuma branca.

Mandje! Mandje! Timpe Te!

Linguado, linguado, no mar!

Minha esposa, minha esposa Ilsebil,

Não quer, não quer, o que eu quero.

“O que ela deseja agora?” o linguado perguntou.

“Oh,” ele disse, “ela quer ser como Deus.”

“Volte para casa. Ela está de volta ao seu barraco imundo.”

E assim ela está até hoje.

fonte: http://www.pitt.edu/~dash/grimm019.html

14 comentários

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  1. O maior problema do homem é que ele se contenta com qualquer coisa… Já vi caras comendo mulheres intragáveis na minha opinião, e pensei o que se passava na cabeça desses sujeitos. Já a mulher é o oposto do homem: não está contente com nada. Por isso existimos, para conter essa ambição desenfreada e destruidora.

  2. Queria se tornar tudo e acabou não se tornando nada kkkkk

    • Lindalva Lopes em 06/21/2015 às 1:49
    • Responder

    Esse conto mostra bem como homens são babacas, fazem tudo o que as mulheres querem, manipulamos os homens direitinho e eles ainda se acham inteligentes.

    1. Então vc se orgulha de ser uma vagabunda?

      Mas que pequeneza de alma…

  3. Posso estar errado, mas me parece uma referência à Jesus Cristo que é Deus e se fez homem.

    • Industrial Pwnzord em 01/17/2014 às 2:36
    • Responder

    Deus é o homem. O linguado não mentiu em nada.

  4. Esta historia esta diferente, eu conhecia ela como “o peixinho dourado”, nela a mulher parava na parte da rainha, e o peixinho fazia tudo voltar como era antes no momento que a mulher começa a esnobar o marido.
    No final da história volta tudo a ser como era antes, com a diferença que a mulher se torna humilde e serena.

    • brenda ribeiro em 05/28/2012 às 21:56
    • Responder

    a história significa a ambição infinita da mulher,tão infinita que ela quer ser deus,isso é um absurdo!!!!!!!!

  5. cara o homem só queria paz e sossego e a mulher era ganaciossa
    e é realmente que acontece na nossa sociedade atua homem se mata
    de trabalhar para compra carro, roupas, casa e a mulher só tem que abri
    as pernas e exigir cada vez mais!
    A maior provação de um homem é a sua mulher!

    Eu já me decidi não me casarei.essa geração de PUTAS
    não tera meu dinheiro e meu suor.

  6. Dá para fazer uma analogia com esse conto e o mito do pecado original, em ambos, o que causou a desgraça da mulher, consequentemente o homem que acabou pagando por ambos, foi a mulher em querer ser “DEUS”.

    O homem, no relato bíblico, não estava interessado em “comer o fruto proibido”; Entretanto a mulher sim. A mulher queria se parecer com o ALtíssimo, mas o primeiro homem nem sequer estava interessado a isso, aliás, foi induzido a pecar.

    Do mesmo modo nesse conto dos Irmãos Grimm o Homem não estava interessado em poder, ganância, ser Rei, ser Papa, ser DEUS!!!!!!

    Para ele morar em um castelo como morar em um casebre imundo é a mesma coisa.

    É Preciso muita pouca coisa para fazer um homem feliz.

  7. não intendi…

    1. A historia significa a ambição infinita da mulher, tão, infinita que ele quer ser igual a Deus.

    2. porra rafael!

  8. Muito boa a história, vale apena ler.

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