por Conde de Monte Cristo
Nobres e digníssimos confrades da Real.
Não é de hoje que todos nós aqui temos ciência a respeito dos jogos e artimanhas das mulheres com os homens, seja nos relacionamentos ou no dia a dia, bem como as suas intenções camufladas por conta dos mesmos. Por incrível que pareça, mesmo os homens que não conhecem a Real, sabem de tudo isso, no mínimo, por experiências vividas com as mesmas.
Mas, sendo assim tão explícito e óbvio as atitudes e o que querem elas, por que então os homens sempre caem nos mesmo erros?
Bom, inicialmente, vou citar algumas das principais características das mulheres atuais. O caráter/personalidade delas sempre foram pautados, principalmente, por egocentrismo, utilitarismo e promiscuidade, sendo que esses três são correlacionados e se completam entre si. O ego da mulher é o seu ponto central, é a base de todos os seus sentimentos e ações, elas são totalmente dependentes dele. Dentro deste contexto, para saciar o mesmo, elas são extremamente utilitaristas, principalmente com os homens, ou seja, elas não gostam do homem em si e sim do que ele sempre terá a oferecer e proporcionar a elas, de acordo com suas conveniências e exigências de momento.
No caso da promiscuidade, segundo Nessahan Alita, todas as mulheres têm o desejo subliminar/inconsciente de serem prostitutas, pois a prostituição é a materialização máxima de saciação de seus egos, por conta que a prostituta tem forte apelo de sedução e sensualidade e mexe totalmente com a libido e instintos do homem. Por isso elas são extremamente promíscuas ao quererem prender emocionalmente e sexualmente um Alfa e não se importar em dividi-lo em um harém com outras. Vide homens famosos, de altos status (social/físico/financeiro), casados etc.
Já os homens são basicamente reféns de suas libidos. Por conta disso, diferentemente das mulheres, eles gostam delas pelo que ela é em si, por seus atributos e o que ela pode lhe proporcionar sexualmente a ele, não importando seu status social ou financeiro.
Bom, diante disso, percebemos que elas sempre fazem as mesmas coisas com os homens, os mesmos erros, sempre caem na mesma vala comum. Se aproximam de um homem que lhes chamam a atenção, que as atrai, de acordo com seus interesses e conveniências e se ofertam sexualmente a ele enquanto ele for útil dentro do que ela se propôs com ele. Mas, quando o homem não passa a ser mais interessante, deixa de ser novidade e já tiver atendido ao que era conveniente a ela, as mulheres se afastam, ficam frias, o descarta e por conta de novos interesses que esse não a atenderá, procurará outros.
Só que elas nunca tomam a decisão final, sempre jogam no campo da ambiguidade, invertem culpas/valores, deixam nas mãos dele as responsabilidades, justamente para confundir o homem e tê-lo como uma espécie de carta na manga, para o caso dele poder ser útil mais a frente, além de massagear seus egos ao saber sempre que tem ele interessado nelas.
Em suma, onde eu quero chegar? Justamente eu citei tudo isso acima para embasar meu questionamento. Se as mulheres sempre agem assim , é fácil de entendê-las e premeditar seus atos (diferente da mentira e falácia da mídia e sociedade hipócrita/feminista que dizem que os homens nunca entendem/entenderão as mulheres) os homens, então, deveriam mudar suas posturas e modo de agir com as mesmas, sendo mais racionais e menos emocionais, se impondo e fazendo valer também seus interesses.
Mas não é o que acontece na prática. O homem , normalmente sempre cai nos mesmos erros, nas mesmas armadilhas que as mulheres lhe impõe. Mesmo ele se dando muito mal com uma mulher, ou ele faz vista grossa e a aceita novamente quando ela assim o querer ou ele sempre acredita que a próxima será diferente, encontrará a sua cara metade.
Acredita piamente no mito do amor romântico e da família feliz. Pois assim ele foi doutrinado desde criança pela mídia/sociedade cada vez mais regidos pelo feminismo/sexismo, cresceu ouvindo/lendo/assistindo fábulas infantis, filmes, novelas e sendo “manipulado” até pela sua própria mãe que lhe põe na cabeça, lhe ensina que se deve tratar as mulheres como deusas acima do bem e do mal, deve se sacrificar por elas, mimá-las. E além da sua mãe, a família e sociedade lhe cobra que se case e constitua família praticamente, de forma velada, em caráter obrigatório, sob pena de ser “marginalizado”, ser visto como um fracassado, medíocre e até ser taxado, pasmem, de Gay.
Tudo isso o leva a crer que os erros que elas sempre cometem são fatos isolados, se tratam do caráter de um pequeno percentual feminino, ficam iludidos em achar “a tampa da sua panela, a metade de sua laranja”, inebriados pela lavagem cerebral a que foram submetidos, acabam entrando um círculo vicioso em que não se beneficia em nada. Na verdade, ele não passa de uma marionete da sociedade/mídia, um instrumento/ferramenta para que atenda a todos os jogos de interesses, fazer girar a roda do feminismo.
Em face de tudo isso, é de suma importância aos homens terem conhecimento da Real, pois deixará de atender aos interesses alheios e passará a atender e priorizar os seus próprios. Não é a toa que a Real salva vidas.
Como eu sempre digo,o homem que não conhece a Real sempre acaba se dando mal.
Sem mais,
O Nobre Conde de Monte Cristo.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.