A teoria do curral

por Luttinem

As mulheres desejam uma réplica de um curral reprodutor de vacas, ovinos e outras espécies onde:

1 – Só o melhor animal (o que tem o melhor DNA) tem direito à reprodução, geralmente é só 1.

2 – Os animais não reprodutores crescem e vivem e morre para o abate, isto é para a manutenção do curral, que depende da venda dessa carne, morrem sem conhecer o sexo.

Para essa estrutura funcionar, existe os funcionários e proprietários do curral, que garantem que os animais inferiores não cruzem com as fêmeas, adotando castração, ou simples separação, obviamente as fêmeas da espécie não necessitam deles (indiretamente) para se alimentar, são alimentadas pelo curral que retira o lucro da venda da carne dos animais em geral. 

Vejam que os estados nacionais atuais garantem a sobrevivência da fêmea, sem a necessidade (direta) dos machos inferiores, isto é elas podem trabalhar. O segundo passo é garantir a independência em relação a procriação, com a liberdade total, é possuem elas terem filhos dos melhores exemplares, sem precisar um acasalamento monogâmico.

Temos então as duas peças chaves: procriação e alimentação independente. Mas ainda os “inferiores”, não podem ser eliminados, pois a força de trabalho deles é necessária para a manutenção do Estado de direito, e para defendê-lo em caso de guerra.

Os maiores defensores do “curral” estão nas universidades, sociólogos, psicólogos e outros que pregam que a sociedade deve moldar o homem.

A manutenção de um curral só é possível devido a irracionalidade dos animais, as drogas, o álcool, a mídia e a degeneração em geral, são as ferramentas necessárias, para transformar os homens em bois, incapazes de se rebelar contra “o curral”.

Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.

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