por Roberto, do Legado Realista
O Homem é feliz quando segue seu próprio caminho. Cria ambições, esforça-se por elas e colhe os resultados ao longo de sua vida.
A jornada de vida do Homem é difícil. A seleção natural é muito rigorosa com o macho. Para aliviar as dores dessa jornada, existe a mulher. A mulher é um complemento à vida do Homem: deve ser secundária, porém útil. Por um lado, o alívio sexual anestesia o sofrimento. Por outro, a proteção à família revigora as ambições do Homem.
A falta de sexo emascula o macho, pois diminui sua resistência ao sofrimento. A falta de família emascula o macho, pois à ambição do Homem é fortemente ligada às suas necessidades, as quais são substancialmente menores quando o mesmo não tem filhos e esposa para sustentar.
Hoje a mulher não é um complemento à vida do Homem. A mulher se tornou um obstáculo ao desenvolvimento do macho. O compromisso não adiciona nada à vida do Homem: a satisfação sexual compromissada dura pouco tempo e logo dá espaço para o deserto sexual, a fêmea se tornou rival ostensiva do macho e os filhos são tomados pelo estado em caso de divórcio.
O Homem é irracional em sua sexualidade. Ele geralmente não entende a matrix, não consegue simplesmente raciocinar e tirar conclusões lógicas. Primeiro tem que sofrer bastante, para depois sim se adaptar à realidade. Muitos nunca se adaptam.
A adaptação do Homem é guiada pela proporção entre custo e benefício. Quando o homem se relaciona sem se envolver e sem se comprometer, ele é beneficiado com abundância de sexo e com o apego por parte da fêmea, o que o faz se sentir importante. Quando o Homem experimenta os benefícios da solteirice + cafajestagem, percebe que quanto menor o custo que ele empenha nos relacionamentos, melhor os benefícios, de forma que amar menos significa ser mais amado.
O Homem precisa de poder de barganha para ter o que quer. Ter poder de barganha significa ser superior à mulher em (quase) todos os aspectos. Ora, se o Homem precisa ser superior, ele precisa ter mais a oferecer do que a mulher, o que gera uma desproporção onde o Homem dá mais e ganha menos. Para compensar essa equação, o Homem que tem mais qualidade deve buscar mulheres em quantidade.
Vamos supor o seguinte:
1. Homem mediano de 25 anos, renda mensal de R$ 4.500,00 casado com uma mulher mediana da mesma idade e renda mensal de R$ 1.500,00. Ele contribui mais para a economia do casal, enquanto ela compensa a diferença com sexo farto no início do relacionamento. Ambos apoiam um ao outro financeiramente, emocionalmente e sexualmente.
2. Cinco anos depois, ambos com 30 anos e ganhando o mesmo valor. O Homem está mais maduro emocionalmente e sua sexualidade está intacta, pois envelheceu bem e continua com alta disposição sexual. A mulher continua imatura, não presta mais apoio emocional, vive estressada e reclamando da vida, injuriando o marido todos os dias. O corpo dela perdeu o charme e ela só faz sexo uma vez por mês, com muita burocracia.
3. A mulher que ele tem não é mais suficiente para as necessidades dele. Nem mesmo os sentimentos que esse Homem desenvolveu são capazes de suprir seus desejos. De duas, uma: ou o Homem se divorcia, ou ele a trai com uma que supra as necessidades dele. A verdade é que o valor da mulher decai rapidamente com a ação do Sr. Cronos. E se a mulher não compensar a sua desvalorização (por exemplo, tornando-se uma boa dona de casa, cada vez mais experiente na cozinha, cada vez mais adaptada aos hábitos do marido, cada vez mais dedicada à família), a monogamia perde qualquer justificativa.
Agora, um exemplo diferente:
1. Homem mediano de 25 anos, renda mensal de R$ 2.000,00. Solteiro. Tem acesso a submedianas e feias semanalmente. Porém, medianas não são garantia. Tem que lutar para arranjar uma marmita e não raro passa “fome”.
2. Homem conhece a Real.
3. Homem passa por todas as fases da Real, evoluindo espiritualmente e investindo nos estudos, na carreira, na aparência.
4. Aos 30 anos, o Homem superou o status de mediano: tem casa própria, carro, emprego de alto nível, físico bem cuidado, decodifica o comportamento feminino com a mesma velocidade da própria respiração, é centrado na própria vida e trata as mulheres como consequência.
5. Esse Homem está em um nível inalcançável para qualquer mulher. Ele MERECE várias mulheres. Mesmo se a mulher se dedicar de corpo e alma a ele, ainda sim não será o suficiente.
Isso porque ele é um dos poucos Homens de verdade que restam no planeta. É um tesouro raríssimo e sabe usar seu valor para ter o que quer. Nenhuma mulher é capaz de satisfazer plenamente os desejos sexuais do Homem. Afinal, mesmo que ela dê sexo a ele todos os dias, o Homem precisa de variedade.
O Homem não precisa de justificativas para ser polígamo. A natureza fez o Homem para espalhar seus genes pelo mundo, para fecundar o máximo possível de mulheres. O esforço do Homem deve ser no sentido de ter o máximo de mulheres possível. Não é o Homem quem deve procurar motivos para a monogamia. É a mulher que deve dar motivos para o Homem ser monogâmico. Se a mulher não for capaz de fazer isso, ela não merece a exclusividade do Homem.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias perdidas
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1 comentário
Que pedrada! Os post voltaram cada vez melhor!