Definições ilusórias: A TDO e o fim do Ocidente

por Rookh Kshatriya

Recentemente encontrei a seguinte definição na internet para um dos mais novos transtornos diagnosticados pela psiquiatria, o Transtorno Desafiador Opositor:

A TDO é uma condição onde a criança demonstra um contínuo padrão de comportamento não cooperativo, desafiador, hostil e incômodo contra pessoas em posição de autoridade. Este comportamento da criança geralmente a atrapalha nos seus afazeres diários normais, incluindo atividades dentro da família e na escola.

Quais são os sintomas do Transtorno Desafiador Opositor? Os sintomas podem incluir:

  • Birras repetidas;
  • Discussão excessiva com adultos;
  • Recusar ativamente a seguir ordens e regras;
  • Deliberadamente irritar ou incomodar os outros, ou se deixar irritar facilmente pelos outros;
  • Ter constantes explosões de raiva e ressentimento;
  • Ser rancoroso e buscar vingança;
  • Blasfemar ou usar linguagem obscena;
  • Dizer coisas desagradáveis quando nervoso.

Em adição a isto, muitas crianças com TDO são temperamentais, se frustram facilmente e tem uma baixo auto estima. As vezes podem terminar fazendo uso abusivo de álcool e de drogas.

… como Van Gogh, Richard Feynman, Hart Crane, Edgar Allan Poe e centenas de outros homens abençoados com o gênio de Prometeu. Na verdade, o desafio às autoridades é a essência da masculinidade. Um homem submisso e maleável é como uma águia sem suas asas, uma desgraça para a natureza.

Resumidamente, esses psiquiatras estão tratando como doença comportamentos masculinos normais e as considerando como se elas fossem um desvio ou uma anormalidade. Qual prova mais precisamos para perceber que nossa cultura atual, com suas fixações puritanas e feministas, é inerentemente anti masculina? Muito longe de ser um patriarcado, nossa cultura é um matriarcado anti masculino. Ela exalta a mulher, porque a mulher é algo assexuado e submisso; e detesta os homens porque eles são viris e individualistas.

Não é de se surpreender que todas as inovações e invenções nascem da mente do homem. Além de nossa grande imaginação e inteligência, os homens nasceram para desafiar a autoridade imposta. Copérnico, Newton, Darwin, Raymond Dart – se não tivessem suas personalidades “desafiadoras e opositoras” – provavelmente hoje estaríamos vivendo nas trevas da ignorância. Quando nossa sociedade considera o fogo prometeico da genialidade masculina como uma “doença”, é de se supor que nossos dias como protagonistas no mundo estão contados. Nenhum matriarcado tem o potencial inovativo para sobreviver no braseiro da competição internacional da ciência, dos negócios ou da tecnologia. Dominadas por mentes geralmente padronizadas e maleáveis e pouco dotadas de originalidade, as mulheres acabam se atraindo por disciplinas autoritárias e fechadas como a psicologia ou o direito como moscas numa lâmpada. Infelizmente, tais disciplinas estéreis pouco tem a acrescentar a força ou a prosperidade de uma nação no longo prazo.

Para fecharmos, apenas uma total rejeição a esses valores culturais podem levar o homem à liberdade e a auto realização. Em todos os níveis – na medicina, no campo jurídico e na área política – nossa civilização busca patologizar e denegrir a masculinidade saudável. Ela, de fato, declarou guerra aos homens.

FONTE

genios

Aparentemente, todos esses grandes gênios seriam considerados “anormais” e seriam mandados para tratamento nos dias de hoje…

 

14 comentários

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  1. barão até concordo que os globalistas querem homens fracos e efeminados, mas este distúrbio não tem correlação com ser macho e víril, é muito mais grave do que se pensa, crianças com este distúrbio podem chegar a serem perigosas para seus irmãos, pais e a si mesmas, podem roubar, ferir e até assassinar.

    1. Hmmm pra mim falta de educação e controle dos pais não deveria ser considerado “distúrbio psicológico”…

      Distúrbio até onde eu sei não se cura com o uso de pulso firme. Por exemplo, não se cura um esquizofrênico com boa educação.

  2. Porra Barão, tu sabe que sempre tô por aí e tive que traduzir este texto porque é de suma importância. Espero que curta a ponto de publicar aqui:

    http : / / en . textsave . org / ZZ5b

    1. Opa, vou checar sim man.

  3. Concordo que a TDO não é uma doença, é apenas rebeldia. Mas o restante texto discordo completamente.

    “o desafio ás autoridades é a essência da masculinidade”,

    isso é errado, porque não é a autoridade que deve ser desafiada, é o que esta errado que deve ser confrontado, Desafiar a autoridade não ti faz mais homem, ti faz mais rebelde, além disso, se podemos dizer que a essência da masculinidade, é desafiar a autoridade, porque é isso que alguns homens fazem, também podemos dizer que desafiar a autoridade, é a essência da feminilidade, vejam o que as feministas fazem, saem na rua despidas para protestar, reclamar “direitos iguais”, fazem as marchas absurdas delas, isso também é desafiar a autoridade.

    “esses psiquiatras estão tratando como doença comportamentos masculinos normais”,

    Errado, porque rebeldia não é um comportamento normal, nem exclusivamente masculino, mas sim de ambos os sexos, além disso rebeldia é sintoma de que os pais, estão a falhar em exercer autoridade sobre os filhos, e quando não existe medo em desrespeitar a autoridade, o resultado é a rebeldia, por isso é essencial que os pais batam nos filhos, quando eles se comportam mal, ou punam para restabelecer a autoridade sobre eles, tal como a policia faz com as pessoas, pune quando desrespeitam as regras, da mesma forma um filho que não segui as regras dos pais, deve ser punido, para assim ser corrigido e trazido ao comportamento decente.

    “os homens nascemos para desafiar a autoridade imposta”,

    Errado, nós não nascemos para isso, nascemos para exercer autoridade, é diferente, sem nós homens, existe caos no mundo, por causa de homens exercerem autoridade, as pessoas ganham protecção, justiça, casa, educação, ganham direcção na vida. Quem faz de policia? Quem constrói casas? Quem fornece a educação? Quem descobre curas de doenças? Quem ensina o povo a se alimentar direito? Quem toma as decisões mais importantes? Quem assumi as maiores responsabilidades? São os homens, provisão é um dos componentes da autoridade, porque os homens exercerem autoridade sobre o mundo inteiro, as pessoas ganham tudo isso, o problema é que o feminismo trabalha dia e noite para remover a autoridade dos homens, e coloca-la nas mãos das mulheres, fazendo com que os homens se sintam inúteis, sendo que são eles quem mais contribuem para a sociedade.

    Uma ultima coisa, um homem e uma mulher, podem ambos enfrentar a autoridade, mas só o homem tem o poder e capacidade para muda-la, porque é mesmo ele quem a exerce.

    1. Eu ainda acho que vcs tão trocando as bolas, mas que seja…

    • LEONARDO SILVA em 07/02/2015 às 11:48
    • Responder

    EXCELENTE!
    Falar que esses sintomas são “doença”, é o mesmo que dizer que um homem é homofóbico, pelo simples fato dele ser a favor da família tradicional.

  4. Me desculpe, mas é um péssimo artigo. Nenhuma das características citadas acima é um sinal de masculinismo ou virilidade. Pelo contrário, um homem com “H” é, por exemplo, desafiador quando necessário, e não “birrento”; tem pleno controle de suas emoções, e não fica por aí como um destemperado, falando e fazendo merda. Vejamos:

    – Birras repetidas;
    – Discussão excessiva com adultos;
    – Recusar ativamente a seguir ordens e regras;
    – Deliberadamente irritar ou incomodar os outros, ou se deixar irritar facilmente pelos outros;
    – Ter constantes explosões de raiva e ressentimento;
    – Ser rancoroso e buscar vingança;
    – Blasfemar ou usar linguagem obscena;
    – Dizer coisas desagradáveis quando nervoso.

    Na verdade, essas características listadas me parecem a descrição fiel do tipo esmagadoramente mais encontrado entre os meninos de 6 a 14 anos de hoje: o “MOLEQUE VIADINHO” – a criança do século 21, esse maldito pirralho criado por pais ausentes, bananas e frouxos, que não sabe o que é limite, não sabe se comportar, não sabe se expressar… Bem, a criatura não sabe sequer andar direito.

    Como age o “MOLEQUE VIADINHO”:
    – Desconhece o significado da palavra “não”. O VIADINHO não quer comer legumes, não quer tomar banho, quer enfiar um lápis no olho do irmãozinho? Os pais deixam, para não “traumatizar” a “pobre criança” (e principalmente para não se desgastarem).
    (Birras repetidas, discussão excessiva com adultos, recusar ativamente a seguir ordens e regras)

    – Não sabe se comportar em um ambiente mais formal ou em casa alheia.
    Na igreja, por exemplo, começa a fazer manha, correr de um lado para o outro, ou a falar/gritar/cantarolar como um mariquinha retardado.
    Ao visitar outrem, quer a todo o custo mexer – e, claro, quebrar – algum objeto caro e/ou delicado. Se é detido ou reprendido – ainda que de leve – explode.
    (Deliberadamente irritar ou incomodar os outros, ou se deixar irritar facilmente pelos outros, ter constantes explosões de raiva e ressentimento)

    – Como papai e mamãe não impuseram limite algum ao pequeno ogro, o VIADINHO se considera rei e dono de toda a criação. Tudo gira em torno dele, de suas vontades, de seu umbigo, de seu cu. Caso contrariado um mínimo que seja, o VIADINHO escolhe como inimigo juramentado qualquer infeliz que ouse cruzar seu caminho – avós, tios, primos, professores, até os próprios pais. No limite, acusações falsas são lançadas e vidas podem ser destruídas (alguém aí lembra do caso da “Escola Base”?). HEIL, VIADINHO!
    (Ser rancoroso e buscar vingança, blasfemar ou usar linguagem obscena, dizer coisas desagradáveis quando nervoso)

    Enfim, por falta de uma voz de comando firme e de umas boas cintadas quando necessário, cresce entre nós, aos gritinhos e pulinhos, sem raciocínio, inteligência, coordenação motora, postura, masculinidade e sem qualquer qualidade, mínima que seja, a MAIS IDIOTA E IRRITANTE GERAÇÃO DE CRIANÇAS JÁ NASCIDA.

    Mas, para que se preocupar? Temos aí as “Super Nannys” e a Ritalina para consertar esse imenso estrago, não é mesmo?

    Um abraço aos confrades.

    1. Tu não entendeu o artigo…

      Mesmo até concordando que tais sintomas podem ser considerados isso aí que vc citou, tal coisa não é um transtorno nem aqui, nem em Marte. É apenas falta de educação. Falta de educação agora é “transtorno mental” que deve ser tratada com remédios e terapia, por acaso?

      2, essa TDO abre espaço para taxar de louco qualquer um que se mostre “desafiador” contra autoridades constituídas. Por exemplo, um cara que conteste o governo de forma mais dura e incisiva pode muito bem ser enquadrado como possuidor de TDO, afinal o mesmo faz quase tudo isso aí segundo a visão de quem tá levando pedrada.

      1. Barãozin, valeu pela resposta.

        Veja, eu compreendi o artigo, tanto que ao final de meu comentário citei de forma irônica as “Nannys” da vida e o uso recorrente desse veneno para rato chamado “Ritalina” na pirralhada de hoje em dia.

        Explicando-me melhor: tais características relatadas são tomadas pelos pais bananas de hoje em dia como “sinal de personalidade”. “Ah, como meu filho tem personalidade! Com apenas quatro anos fala o que pensa!”. Depois, quando o monstrinho torna-se incontrolável, os idiotas se desesperam e levam a criança ao psiquiatra – infelizmente, quase sempre um malandro disposto a arrancar até o último centavo paterno. E, para conseguir esse intento, nada melhor do que mascarar a péssima educação – curável com bronca, castigo e chinelo – como “transtorno mental”.

        Finalizando, a lista de comportamentos citada no artigo só pode ser considerada apreciável (e tolerável) em um homem se for muito contrabalanceada com qualidades como visão, talento, e galhardia. Bravura e rebeldia é uma coisa, destempero é outra.

        1. Sim, sim, concordo com isso.

  5. Excelente artigo!

  6. Gostei do texto, mas por favor não vá cair na armadilha de romantizar os doentes mentais como gênios como muitos psicólogos e psiquiatras de programas de televisão, só porque uma pequena parcela dos doentes mentais fizeram alguma coisa boa graças a sua loucura. A maioria só provocou desgraças no mundo e nas vidas individuais de pessoas próximas.

    1. Aí também não, pois o que é citado no artigo são basicamente sintomas de um cara um pouco mais folgado, não de um doente mental…

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