Gatilho

As vezes, é necessário atirar. Mesmo que isto seja muito incômodo para você.

Haviam 2 grandes amigos, numa terra conturbada. A guerra civil estourou. Por algum motivo, ambos foram para lados opostos.

Um certo dia, um dos amigos rende o outro durante uma batalha. O outro amigo olha surpreso, sorri confiante, achando que está a salvo, dando risada e relembrando os velhos tempos… enquanto levava a sua mão, sorrateiramente, uma pistola que mantinha escondida no seu uniforme.

Os dois ficam animados enquanto lembravam o passado, mas o amigo percebe a traição… suor frio… terá que atirar naquele que é praticamente um irmão para ele…?

Com esta pequena parábola, queria levar vocês a uma reflexão: as vezes, mesmo com aquele aperto no coração, temos que “puxar o gatilho” contra aquela pessoa que segundos atrás era nossa amiga. Seja um tiro de advertência, um que pegue na perna ou mesmo um direto no coração do que está do outro lado do cano da sua arma, temos que fazer o que, infelizmente, é o necessário…

E você? Se sente pronto para “puxar o gatilho”?

* antes que algum ruminante reclame, não vão ler “puxar o gatilho” no sentido literal…

Atiro ou não?

Atiro ou não?

4 comentários

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    • William dos santos. em 01/05/2016 às 21:35
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    Atiro sem nenhum peso na consciência, pois amigo de verdade é pai, mãe, família etc…Bom Barão eu não te conheço nem você é muito imprudente da a sua parte fazer um texto sobre isso conheço bem a real dos casados aos traidores ( Mais é aquilo você só pública o que você quer) Nunca que um palpite que vá de contra partida do seu, pois senão me falha minha memoria dá uma olhada na sua caixa de e-mail ( pedi a sua ajuda e você me ignoro, ou seja atirou em mim) Voltando ao assunto: – Atiro sem nenhum questionamento e isso não é lamentação. Alguns dos seus textos são bons outros não fede e não cheira. Eu um ditado assim: As pessoas querem a sua amizade, porém não melhores do que elas. Reflita. Não tenho aprendido do que tá escrito aqui, porque você sabe que é verdade. Passar bem

    Eu gosto de questionar as pessoas e não seguir o padrão. Estilo própria ideias próprias. Penamento próprio tanto é que minha tese se aplica a minha vida. Não acredito tudo o que eu leio pesquiso, analiso e chego as minhas conclusão para depois tomar uma atitude..

    1. Na verdade é absoluta falta de tempo mesmo.

      Não olho minha caixa de emails faz meses.

  1. Até porque o verdadeiro amigo é aquele que repreende quando o outro erra, tentando corrigi-lo e assim contribuir para o seu crescimento, ao invés de afagá-lo hipocritamente, o mantendo no erro pra depois quebrar feio a cara. E outra, se é amigo de verdade é porque compartilha de valores e princípios comuns, e que sejam princípios benignos, quando se nota que essa pessoa foge desses tais princípios, ou demonstra bem essa tendência em fracassar, então ele não é tão amigo seu assim, e ainda poderá arrasta-lo ao erro e a desgraça. Muitas vezes é bem dura tomar essas decisões, mas não se pode negar e trair seus valores, valores esses que protegem muitas pessoas e mantém as coisas em pé e funcionando. Tem que ser altruísta e pensar grande.

  2. Navegando contra a imensa maré de idiotismo galopante que invade e sufoca todas as fontes de informação e que emascula qualquer forma de respiro ou sobrevivência aos homens reais e livres, ao mesmo tempo elevando à estratosfera os cafajestes e marginais, eis aqui, um site macho (para machos)! E apesar de não precisar de lições de tiro ou de coragem e decisão, deixo aqui minha contribuição, dizendo que “atiro, sim, em qualquer um que esteja de qualquer lado que não respeita o meu, seja pai, irmão, autoridade, amigo ou representante divino. Depois de atirar, remexo a carcaça ao chão para ver se há algo que me sirva. Não havendo, vingo-me pela inutilidade do impostor, disparando um segundo tiro que não é, de modo algum, de misericórdia”.

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