Os efeitos do feminismo ocidental – Uma perspectiva islâmica

dominação islãO ISLÃ DOMINARÁ O MUNDO

“É ele (Alah) que envia seu mensageiro (Muhammed) com orientação e a religião da verdade para se manifestar sob todas as religiões. E suficiente é Alah como Testemunha”

(Surah al-Fath, 48,20)

por Charles Martel, para o The-Spearhead.com

* traduzido por Hector, da Equipe Búfalo de Tradução

Nós homens ocidentais entendemos muito bem como o feminismo nos afeta. Nós competimos com as mulheres na educação e no mercado de trabalho em um jogo de cartas marcadas pela pesada mão do governo. Pagamos impostos que financiam organizações feministas que buscam nos marginalizar. Nós nos esforçamos em buscar uma mulher honrada com a qual possamos construir uma família. Sofremos silenciosamente enquanto tiram nossos filhos de nós.

Nossas experiências do feminismo ocidental são pessoais. Nossas respostas são táticas, jogos, Homens Seguindo Seu Próprio Caminho (Men Going Their Own Way em inglês), a greve de casamento.

Além dos aspectos pessoais, particulares do feminismo, há um contexto muito maior. Virtualmente todos os governos ocidentais cambaleiam sobre sob o peso de gastos inconsequentes. Nossas bordas permanecem abertas para multidões de imigrantes legais ou ilegais, que foram atraídos pela nossa inexplicável generosidade.

A vulnerabilidade estratégica da cultura ocidental, enfraquecida pelo feminismo e Marxismo cultural fica apenas mais evidente.

Dr. Ghayur Ayub, o antigo Diretor de Saúde Geral do Paquistão, focou nessa vulnerabilidade recentemente em um artigo publicado em diversos sites islâmicos (Aviso: a procedência dos artigos publicados pode ser difícil de determinar, mas este artigo parece ter sido escrito pelo Dr. Ayub).

O Dr. Ayub foca nas implicações das diferenças entre as taxas de natalidade ocidental e muçulmana. Seu artigo tenta antecipar as respostas dos governos quando finalmente acordarem para os efeitos da imigração descontrolada (acontecerá algum dia?)

Dr. Ayub começa com uma citação de Muammar Gaddafi:

“Há sinais de que Alah proverá vitória ao Islã na Europa, sem espada, sem arma, sem conquista. Não precisamos de terroristas, não precisamos de homens-bomba. Os mais de 50 Milhões de muçulmanos (na Europa) o tornarão em um Continente Muçulmano dentro de poucas décadas.”

Dr. Ayub continua:

A taxa de natalidade média por família no Ocidente é de 1.65 enquanto os Muçulmanos têm 8.1. Uma figura interessante aparece quando isso é traduzido em uma alteração geográfica. De acordo com estudos, é sabido que para uma cultura se manter por 25 anos, tem de manter sua taxa de natalidade em 2.11 crianças por família. Qualquer coisa abaixo disso significaria um declínio. À taxa de 1.9, a reversão é difícil e tomaria de entre 80-100 anos para se corrigir. À taxa de 1.3 ou menos a reversão se torna impossível. Com estes cenários na cabeça, vamos estudar a taxa de crescimento cultural de alguns países ocidentais.

 A figura de 2007 mostra que na França a taxa de natalidade é 1.8; na Inglaterra era 1.6; na Grécia 1.3; Alemanha 1.3; Itália 1.2; Espanha 1.1; e na União Européia com mais de 31 países era 1.38. Essas figuras são indicativos de uma alteração demográfica da Europa em alguns anos. Em outras palavras: A cultura europeia como conhecemos cessará de existir nas décadas por vir.

Taxa de natalidade Muçulmana de 8.1? Uau! Como pode?

Dr. Ayub continua a descrever a situação demográfica da Europa, país por país.

França (taxa de 1.8): na França 30% das crianças abaixo dos 20 são Muçulmanas. Em grandes cidades como Paris ou Marselha a proporção vai à 45%;

Inglaterra (taxa de 1.6): Nos útimos 30 anos, a população Muçulmana cresceu de 82.000 para 2.5 Milhões, que é um crescimento de mais de 30x;

Holanda: Na Holanda 50% dos recém-nascidos são Muçulmanos e nos próximos 15 anos, metade da população será muçulmana.

Alemanha (taxa de 1.3):  O governo alemão divulgou que o declínio do povo alemão já não pode ser impedido. Sua espiral descendente é irreversível. Disse também que será um estado Muçulmano pelo ano de 2050.

Bélgica: 50% dos recém-nascidos são Muçulmanos e é divulgado que 25% da população total é Muçulmana. O governo anunciou também que 1/3 de todas as crianças europeias serão de famílias Muçulmanas por volta de 2025

 Dr. Ayub muda sua atenção para os EUA em seguida.

 Nos EUA, até recentemente, a taxa (de natalidade) era 1.6. Aumentou para 2.11 com o fluxo de latinos, mas ainda insuficiente para sustentar uma cultura. Contra esse déficit a população Muçulmana americana subiu de 100.000 em 1970 para 9.000.000 (9 milhôes) em 2008. Quatro anos atrás uma reunião de 24 países da OIC (Organização de Cooperação Islâmica) foi em Chicago. Seu comunicado mencionava que devíamos nos preparar para a realidade que daqui há 30 anos terá 50 Milhões de Islâmicos na América do Norte.

Preocupante. Independente da sua opinião sobre o choque de civilizações, a matemática simples das observações de Dr. Ayub é difícil de confrontar. Enquanto as feministas ocidentais lutam sua guerra fratricida, nossa cultura se vai quietamente.

Há pouca esperança para a Europa. Muitos (maioria?) dos europeus tem falta de vontade de resistir ao Hiraj. Como Dr. Ayub mostra, uma taxa de natalidade abaixo de 1.3 é irreversível. Matemática básica, Grécia, Alemanha, Itália, Espanha e outros vários países europeus já estão nesta situação.

E quanto aos EUA? Pelo ano de 2050 o país estará virtualmente sozinho. Conseguiremos encontrar uma forma de derrotar o feminismo, o marxismo cultural e reverter essa onda demográfica? Muito está em risco.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2010/09/24/the-effects-of-western-feminism-%E2%80%93-an-islamic-perspective/

11 comentários

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  1. Eu concordo com a ideia geral do artigo, mas ele é demasiado radical e os dados estão um tanto inflados.

    Aqui, um artigo interessante a respeito de um estudo muito mais detalhado e realista da situação:

    http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/04/26/a-explosao-demografica-muculmana-conquistara-a-europa.jhtm

  2. Os muçulmanos acabarão com o feminismo.

  3. Aqui no ocidente por exemplo as vadias feministas já preferem ficar com os cafajestes que as tratam igual merda,essas putas gostam de sofrer e os muçulmanos vão dar sofrimento de sobra pra elas quando dominarem o ocidente.

    • Ramapithecus em 12/19/2013 às 10:31
    • Responder

    http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=310391

    Olha só isso ai Barão. Vão querer calar nossa boca. Escreva algo sobre. Uma sugestão.

    1. Amigo, se você guardou o texto da proposição que você aponta no link, por gentileza, passa ela por aqui, pois os desgraçados, como sempre, retiram coisas estratégicas do ar, quando a necessidade assim o exige. Interessa, em todo caso, o acesso ao tal texto para debate, seja lá do que for. Antecipadamente, obrigado.

  4. Só vai haver o pranto e o ranger de dentes para as feministas e gayzistas. Será o show de horrores. Qualquer um com um pouco de racionalidade e lendo este texto verá este futuro. O homem ocidental é um fraco, escravo de buceta. Para ele a medida de sua masculinidade é dado pelo número de bucetas que consegue comer. Ele se prostituiu por uma possibilidade de conseguir sexo com uma mediana. Cedeu a todos os caprichos femininos na esperança de algumas migalhas de sexo sem graça. Mas deixo aqui um alerta. Se hoje o homem ocidental é escravo da mulher, quando os muçulmanos forem maioria, o homem então será um nada, será tratado como escravo e para a mulher ocidental será comodo se amoldar a situação, se prostituindo, casando com betas muçulmanos, se convertendo, fazendo como ela sempre fez, usando de sua hipocrisia, já que é um instinto natural dela. Mas para o homem ocidental será o fim. Será tratado como um cachorro. O processo se dará lentamente. Imagine, o aumento da população muçulmana, eles vão começar a dominar o comércio e a política, religião etc. Aos poucos vão se destacando e se valorizando na sociedade, a mulher simplesmente mudará de lado, se relacionando só com eles.

    • Luiz Alberto da Silva Lima em 12/18/2013 às 20:17
    • Responder

    Não duvido de que o ISLÃ dominará o Ocidente, mas não creio que isto seja feito sem terrorismo. Haverá sim conflitos armados e derramamento de sangue como há hoje no Oriente Médio. Por enquanto o Cristianismo ainda é maioria na América do Norte e América do Sul (ainda bem). De qualquer forma, quando esta previsão apocalíptica se concretizar (e eu espero que não seja tão cedo) as feministas, os gays e os comunistas vão descobrir que eram felizes e não sabiam!!!

  5. Minha amada Europa dominada por estes cães.

  6. Preocupante? Com certeza. Inevitável? … Vamos dar uma olhadinha no nosso telhadinho de vidro – nossa Nação – Pátria amada. Não sei se os amigos percebem que estamos vivendo uma total anarquia. Nosso país tá sem moral nenhuma. Caos na política, na saúde, na educação, na segurança pública e até no futebol!
    Amigos, nossa nação está vulnerável! Pela graça de Deus não fomos subjugados! Mas e o futuro? Seja o Islã, ou outra nação buscando recursos, eles enxergam a América Latina e a África como um imenso supermercado ( ou Fast Food ?), o mais irônico, é que quando a noite escurecer eles vão olhar pra nós buscando uma solução.
    Para desencargo de consciência, façamos a nossa parte hoje.Sempre que possível se posicionar contra leis favoráveis ao aborto, contra a pedofilia, contra a pederastia, contra a prostituição e não fazer nenhum tipo de aliança com o crime e a corrupção, na Esperança de que o que semeamos iremos de alguma forma colher, aqui ou na Eternidade, a benção ou a maldição. Força e honra.

  7. se esses muçulmanos vierem para cá fazer terrorismo ou outras loucuras, encontrarão em mim um perfeito inimigo que vai matá-los na surdina com ataques isolados aqui e ali!
    longe de ser politicamente correto, eu posso me transformar em alguém extremamente violento se ousarem fazer algo contra a minha pessoa.

    sinceramente, eu quero que as feministas se ferrem!
    elas que arquem com as consequências politicamente correta de apoiar imigração e achar que muçulmanos são “minoria oprimida” pelos EUA ou capitalismo etc…

    muçulmanos estupram mulheres,as apedrejam, casam com meninas de 8 anos etc… que se ferrem todas! elas que querem isso,,. que aceitem as consequências.

    • ROCKY MARCIANO em 12/18/2013 às 11:05
    • Responder

    Éh! Lógica simples. Qualquer pais a uma taxa de natalidade menor que 1,3 é impossível uma cultura sobreviver. Angela merkel, primeira ministra da alemanha, já anunciou que em algumas décadas a alemanha será uma república muçulmana.

    Mas o que a elite dos nossos países fazem para contornar esse quadro? Apoiam ainda mais o feminismo e o gayzismo. Destroem o homem ocidental com pesados impostos e promovendo a promiscuidade a níveis alarmantes impossibilitando qualquer resquício de sonho do homem ter uma família honrada.

    Se pensar que até o princepe Charles, da inglaterra, se submete a irmandade muçulmana, fica meio dificil de confiar nas elites ocidentais. Elas não estão nem aí para 2000 anos de história, de ética e de civilização ocidental aos moldes da filosofia grega-romana e ética judaico-cristã!

    Mas um adendo. A filosofia feminista – gayzista com todo o seu ódio ao “machismo” não vai sobreviver a Sharia muçulmana. Vamos ver mortes de gays e mulheres em praça pública, como na revolução francesa, e ai das feministas se reclamarem! Elas vão ter que aceitar isso pianinho sob pena de receberem nos seu lombos 5 quarentenas menos um de chicote. Enquanto isso adeus a nossa civilidade que sempre tratou as mulheres, o ser mais amado e protegido do universo, com toda dedicação, mas recebemos ingratidão por todo nosso cuidado para com elas. Bem elas rejeitam toda nossa cultura que sempre as beneficiaram? então que venha o ISLÃ!

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