As longas ondas de Kondratieff e a queda do feminismo

por Rookh Kshatriya

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Dê uma olhada nesta tabela de Kondratieff, que demonstra as ondas econômicas de longo prazo de crescimento e retração desde o fim do século XVIII. Nikolai Kondratieff, economista soviético morto por Stalin, acreditava que a economia se movia em longas ondas de crescimento e retração, que correspondiam a quatro estações. Será que o grande crescimento econômico iniciado ao fim da 2ª Guerra começaria seu declínio nos anos 2000? Será que o Ocidente está entrando numa recessão de longo prazo? Acredito que sim – afinal o mundo o mundo está mudando sob vários aspectos, também: o feminismo está sob ataque.

Atualmente, praticamente não há mais espaços onde as feministas podem por suas patas sem alguma resistência. Mesmo na esquerda – outrora defensores absolutos do marxismo feminismo – começam a aceitar que as mulheres ocidentais tem um status privilegiado. Já há escritoras feministas reconhecendo a misandria generalizada para poder obter alguma credibilidade.

Será que isto acontece porque há um declínio financeiro acontecendo ao nosso redor?

Os homens sempre foram os que assumiam riscos. Como Schopenhauer disse, mulheres não tem interesse objetivo em nada porque é apenas através da vontade de algum homem que as coisas podem realmente mudar. Enquanto qualidades sociais femininas podem ser efetivas na época de “Verão” de um ciclo de crescimento econômico de longo prazo, assim que a onda de Kondratieff se move para seu período de Outono ou Inverno, a força masculina domina o cenário novamente. Isto acontece porque o homem floresce na dificuldade; e apenas sua força criativa é que pode gerar outra longa onda de progresso, com novas ideias e invenções.

No “Inverno” de uma recessão econômica de longo prazo, somos jogados de volta para um ambiente semelhante ao da África a 4,5 milhões de anos atrás – onde a mão de ferro do caçador e sua astúcia incansável eram tudo que nossos ancestrais hominídeos tinham para enfrentar a natureza. A escuridão era lotada de predadores ferozes, felinos enormes que enxergavam no escuro; a savana era cheia de morte e a vida tinha que ser defendida com o uso de ferramentas primitivas feitas de pedra. Falando francamente, não havia espaço para “habilidades interpessoais”, “recursos humanos” ou a boa e velha manipulação feminina. Não: esta era a era onde a realidade nua e crua imperava e apenas o individualismo, a força e a imaginação masculina poderiam garantir a sobrevivência da espécie. Quão efetivo seria a “sensibilidade” feminina quando a tarefa fosse espantar um bando de hienas famintas? Quão útil seria um diploma de “Estudos Femininos” quando a tarefa seria resistir a um predador feroz como um tigre dentes de sabre?

Absolutamente inútil.

Quando as fichas acabam – quando estamos encurralados e as circunstâncias são desesperadoras – apenas o homem consegue agir: a história só nos prova isso. Considere os irmãos Wright (N.T.: Ou Santos Dummont) – pioneiros da aviação. Eles eram caras com imensas bolas de aço que se jogavam aos céus em frágeis aparelhos feitos de madeira, apenas pela emoção do desafio. Todos aqueles que se arriscam em algo, todos os arrojados, todos os inovadores tem algo em comum: ERAM HOMENS. A testosterona está intimamente ligada à coragem e à invenção: já o estrógeno não. As conquistas “femininas” invariavelmente se concentram em áreas marginais – novelas, moda e arte de péssimo gosto… ou seja, coisas efêmeras.

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O matriarcado nada mais é que um privilégio do sucesso econômico. Não é de se surpreender que o feminismo contemporâneo apenas ganhou força na época de “Verão” de nossa atual onda econômica: a liberal e frouxa década de 1960.

Mas quando o bicho pega, a força férrea do homem comanda a história mais uma vez – como foi na savana ancestral. As demandas feministas são jogadas de lado e os verdadeiros problemas são encarados e superados.

Aproveitem! Enquanto a atual onda econômica começará cair em direção ao caos, o feminismo irá perecer junto. Espere assistir o matriarcado ocidental e seu obsessão coletivista recuar embaixo do fogo da realidade nua e crua.

http://kshatriya-anglobitch.blogspot.com.br/2009/01/kondratieff-long-waves-and-decline-of.html

4 comentários

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  1. Vou só pegar uma pipoquinha ali e já volto pra assistir a ruína do feminazismo hahaha!

  2. Barão, segue um facepalm instantâneo.

    1. No comments…

  3. Resumindo,o feminismo, esquerdismo, manginas,vadias e a puta que o pariu destrói tudo aquilo que o homem criou…depois se arrependem e nos usam pra construir de novo,quero mais é que tudo vá a merda mesmo.

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