A guilhotina da amargura

guilhotinapor Rookh Kshatriya

As mulheres são absurdamente ingênuas. Já que o desejo sexual feminino é irrisório comparado ao masculino, as mulheres tipicamente confundem a admiração masculina por um reconhecimento do mérito de suas habilidades. Muitos bons exemplos disto podem ser vistos no mercado de trabalho. Muitas dessas jovens e atraentes mulheres pós-feministas gostam de acreditar que o aumento e promoções que recebem são frutos de seu talento e esforço. Vemos até mesmo modelos explicando sua riqueza como fruto de seu “talento”, como se o fato de apenas ter nascido linda fosse resultado de alguma obra magnífica. Entretanto, todos sabemos que tais coisas são presentes dados por homens poderosos a essas jovens e belas mulheres, no intuito de obter algum sexo delas. Alternativamente, seu poder sexual sobre o homem dá a elas carreiras lucrativas nas passarelas, nos filmes e na música pop, onde o charme físico é um ingrediente fundamental para o sucesso.

As mulheres pós feministas estão tão convencidas de todo mundo exaltar seus (muitas vezes imaginários) talentos grandiosos, que elas realmente terminam acreditam que suas “conquistas” são algo determinada pela sua capacidade. É por isto que a perda de sua beleza e seu charme natural causa tanto estrago em suas mentes. Após anos sendo intoxicadas com os sonhos malucos feministas, chegar por fim a conclusão que seu sucesso na juventude foi devido apenas ao seu apelo sexual deve ser algo irritante. Isto explica a “guilhotina da amargura” que aflige a maioria das mulheres ocidentais após seus 30 anos. Depois dos 28, seu verdadeiro valor (ou falta dele) é exposto, desnudado de toda a proteção de seu apelo sexual.

O que vai acima me leva a uma profunda consideração: por definição, mulheres não se enxergam. Como Alexander Pope disse certa vez:

A verdade mais simples é aquela que deixamos cair primeiro,

A maioria das mulheres não tem qualidades.

Um teste clássico de auto consciência envolve em pintar uma cruz na cara de qualquer animal e observar sua reação diante a sua imagem refletida no espelho. Um elefante, por exemplo, irá tocar na cruz com a sua tromba, revelando uma capacidade avançada de auto consciência. Os leões, ao contrário, não conseguem identificar seu próprio reflexo. Mulheres – especialmente as mais jovens e atraentes – se parecem mais com os leões do que com os elefantes, pelo menos psicologicamente: elas realmente acreditam que o homem admira suas “habilidades”, e não suas atraentes características sexuais. Outras manifestações de auto engano feminino são aquelas gordas que se auto intitulam “grandes e lindas”, ou balzacas gastas que acham no fundo do coração que homens realmente gostam de “mulheres experientes”. Daí que o aparecimento da crise de meia idade não ser apenas algo causado pelo envelhecimento que elas irão sofrer – é também um doloroso processo de introdução na auto consciência.

Desde a tenra infância, as mulheres já são insuladas com a objetiva auto realização movida pela doentia “Síndrome de Princesinha” que infesta a anglosfera em particular. Isto explica a comum observação de que mulheres jovens são de alguma forma “desalmadas” – seres ocos e robotizados com pouca autonomia psíquica. Em contraste, a adolescência é um rito de passagem cruel para a maioria dos rapazes. O terrível fato de que eles não são “desejáveis” socialmente se torna óbvio, junto com a descoberta que apenas o seu status social irá fazer com que eles valham alguma coisa para a sociedade. É interessante perceber que antropologistas observaram que os jovens primatas machos também experimentam uma “crise de consciência” na adolescência, e não seria de se espantar que seriam por razões semelhantes. A adolescência nos faz entender que só poderemos florescer apenas através de nossas próprias habilidades -seu intelecto, capacidade física ou traquejo social: ele não tem nenhum “desconto” da vida. Não é de se espantar que tal auto consciência aguda ocorre tão cedo no homem. Notavelmente, não há nenhum equivalente feminino de livros como “Dandelion Wine” de Ray Bradbury, ou “Retrato do Artista Quando Jovem” de James Joyce ou do livro de Yukio Mishima “Confissões de uma Máscara, simplesmente porque as jovens moças não tem necessidade de se auto investigar de forma aguda como são retratados nestes distintos romances masculinos.

Mas já armado de uma auto consciência objetiva, entretanto, o jovem homem está bem preparado para a vida adulta. É comum notar que, enquanto as mulheres tem seus melhores anos em sua juventude, os homens revertem tais vantagens durante sua maturidade (por exemplo, enquanto muitas meninas podem até tirar melhores notas que os meninos, ainda são os homens adultos que ganham consideravelmente mais). Em contraste, moças privilegiadas que acabam se achando “espertas” e “inteligentes” demais, estão fadadas a terem um despertar violento quando A Guilhotina cair sobre suas cabeças. Na verdade, a amargura típica das mulheres carreiristas de meia idade pode ser muito bem atribuída a esta revelação:

“Não foi seu talento ou inteligência que causava admiração nos homens: mas apenas sua bela bucetinha. Mas tal privilégio acabou assim que começou a surgir suas primeiras rugas: lide com isto, sua idiota.”

fonte: http://kshatriya-anglobitch.blogspot.com.br/2010/01/women-self-awareness-and-guillotine-of.html

5 comentários

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  1. O texto acerta em cheio mesmo. No meu tempo de colegial enquanto nós rapazes estudávamos para conseguir tirar notas altas ou para chegar à uma compreensão densa do assunto, certas meninas simplesmente “faziam doce” perante o professor, com roupas apertadas e decotes generosos para conseguir aquele pontinho a mais para aprovação numa prova. Estas sabiam que não eram seus méritos intelectuais que resolveriam a parada, já outras faziam o mesmo que as anteriores mas fingiam para si mesmas que alcançaram rendimentos por serem dedicadas. Por isso nunca quebrei galho de mulher com provas, trabalhos, etc, quando muito cobrando um preço $ para tais.

    • Luiz Alberto da Silva Lima em 12/22/2013 às 1:10
    • Responder

    Vivemos a Era da “VAGINOCRACIA”, já soube de mulheres que foram promovidas apenas por serem gostosas. Na TV isso é muito comum, mulheres burras e sem nenhum talento ganham papéis em novelas, tornam-se apresentadoras de programas esportivos e por aí vai. Isso explica porque as mulheres estão conquistando cada vez mais espaço no Mercado de Trabalho. Elas usam o “Talento” que têm entre as pernas para subir na carreira. A buceta é a chave do sucesso!!!

  2. adorei o post e gostaria de receber atualizações,. e se possível mandar meu relato de envolvimento com mae solteira se assim o autorizarem. muito obrigado por criarem essa página.

  3. Bom texto!

  4. Estava a dois minutos antes de ler esse texto,falando a mesma coisa para uma amiga do trabalho,pertfeito texto,como sempre. Esse canal é supremo.

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