* traduzido e comentado por Rider, do Fórum do Búfalo
por Dalrock
Mark Richardson do site Oz Conservative nos explica a linha de pensamento das mulheres que perderam a oportunidade de ter filhos em seus post Nós achávamos que podíamos adiar a decisão indefinidamente.
“Não é que essas mulheres rejeitaram inteiramente a ideia de serem mães, mas sim que eles não foram ativamente atrás dela – elas assumiram que isso era algo que simplesmente iria acontecer em algum ponto indefinido do seu futuro.”
As mulheres em questão são britânicas carreiristas com mais de 40 anos, citadas num artigo do Daily Mail. Elas sempre assumiram que ‘teriam tudo’: casamento, seriam mães, e teriam uma carreira, mas a parte ‘ser mães’ acabou ficando além do seu alcance. É o oposto exato do que a feminazi de 55 anos Elsa Walsh descreveu no seu artigo no Washington Post, Porque as mulheres devem aceitar uma vida ‘boa o suficiente’. Walsh pensou que teria que fazer grandes sacrifícios para poder saciar o seu feminismo:
“… quando eu entrei na Universidade da Califórnia em Berkeley em 1975, eu acreditava em três verdades: nunca me casaria. Nunca teria filhos. E eu iria ter um emprego interessante, como escritora ou advogada.
Eu queria ser independente e me auto-sustentar. Eu queria amor, mas também queria ser livre.”
Mesmo depois de se formar ela continuou séria na defesa da sua ideologia feminazi:
“Eu abracei o feminismo com orgulho. Sempre usei calças no trabalho, e jurei (de forma estúpida, reconheço) jamais ler obras de ficção de autores homens.”
E apesar de sua ideologia xiita e de ter decidido jamais se casar ou ter filhos, a inércia cultural da Era anterior parece tê-la guiado, mesmo que ela não percebesse.
“… eu anunciei – para meus pais, meus amigos, e, sim, para o meu namorado – que eu jamais me casaria. O casamento era um sistema patriarcal, e eu não aceitava nada disso. Nós ficaríamos juntos porque decidimos ficar juntos, eu disse a ele.
Sete anos depois, eu me casei com ele. E eu estava feliz. No lugar de me sentir presa, eu me senti liberada, segura e protegida – não pelo patriarcado, mas pelo amor. Ele tinha uma jovem filha que eu adorava, e, claro, sete anos depois de nosso casamento, tivemos uma criança. Eu estava errada sobre isso também.”
As feministas da segunda onda como a sra. Walsh tiveram o melhor dos dois mundos. Elas puderam declarar e sustentar abertamente sua política feminazi na juventude e mesmo assim ainda conseguiram se casar e ter filhos. Elas não esperavam “ter tudo”, mas, de certa forma, aconteceu. Avancemos uma década e as mulheres de 40 e tantos anos que o Daily Mail descreve são exatamente o contrário. Elas sempre esperaram “ter tudo”, mas como elas não se mexeram para isso nem fizeram concessões [seja na carreira, seja na ideologia, seja nos relacionamentos] elas perderam a oportunidade de serem mães.
Ironicamente a diferença em expectativas e resultados de ambas as gerações é diretamente atribuída ao “progresso” feito pelas gerações anteriores de feministas. E mais, temos razões fortes para crer que essa diferença entre o que elas querem e o que elas conseguirão só irá aumentar para as próximas gerações de mulheres, especialmente para aquelas que acham importante ter filhos dentro do casamento. Cada nova geração de mulheres continuando a adiar cada vez mais o casamento, mas existem limites até quando uma gestação bem-sucedida pode ser adiada.
fonte: http://dalrock.wordpress.com/2013/05/09/expectations-vs-outcomes/
comentários, por Rider: Eu tinha acabado de ler esse texto e estava pensando nisso quando li um artigo sobre um demógrafo falando de como a população brasileira mudou rapidamente em relação ao resto do mundo. Ele falava sobre o crescimento populacional, mas não existem motivos para náo acreditar que o que ele disse também se estenda a outras áreas do convívio social.
A frase dele que me marcou foi a seguinte:
“… o que a Inglaterra levou 140 anos pra conseguir, o Brasil fez em quarenta anos.”
Portanto eu vou digo confrades: não fiquem putos com os CSPs atuais, Não se irritem com essas “celebridades” que conseguem seus 5 segundos de fama graças aos genes (e uma bunda bem torneada…), rodam nas picas de todos os alfas possíveis pra depois se “aposentarem” com um beta manginão (mas cheio de $$$$) que perdoou todo o passado delas.
Não fiquem putos com essas minas que se acham a última gota d’água do deserto “porque sim” ou pelo poder de terem nascidas com uma vagina e se enchem de merecimento sem fundamento.
No social, o que no mundo desenvolvido leva décadas, aqui acontece em anos.
Talvez essa seja a última geração de vadias que ainda ‘consegue tudo’ no Brasil. A última que pode ser puta na juventude, carreirista na idade adulta e descolar um CSP pós-balzaquice.
Continuemos com nosso trabalho. Vamos divulgar a Real por aí. A massa crítica logo chegará, com os homens se libertando da Matrix e absorvendo a Real por osmose (mesmo que seja só o suficiente para evitarem as putas e vadias arrependidas).
Nós somos os pontas-de-lança. Não tem como acontecer de todos os homens se tornarem GdR, mas… se eles absorverem o desenvolvimento pessoal como prioridade e se afastarem das vadias arrependidas por instinto, já estaremos mais do que no lucro.
É só questão de tempo e divulgação confraria. O Tempo e a Verdade estão a nosso favor.
12 comentários
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Antigamente eu olhava os pobres e sentia nojo daquele estilo de vida. Meninas engravidando cedo, homens tentando a sorte na guerra do crime, famílias comandadas pela mãe, todo o relaxamento característico do ser humano que vive na pobreza material e cultural, guiando-se predominantemente pelo instinto.
Hoje eu fico pensando: os ancestrais da civilização ocidental começaram assim. Em meio à lama, sujeira, caos, sexo, sangue, ouro e pólvora, os antigos foram se aperfeiçoando aos poucos até que a civilização atingiu o seu auge, com as regras, preceitos, costumes, cultura, ideologia e determinação que eram característicos dos Ocidentais. Entretanto, como tudo o que atinge seu auge chega – necessariamente – ao declínio, nossa civilização envelheceu, se corroeu, perdeu a esperança, a vontade de lutar, de conquistar, de vencer, tornando-se um antro de pervertidos, decrépitos, burros, preguiçosos, indolentes, pacíficos; toda a corja composta por vadias, CSPs, m$ols, carreiristas, corruptos, esquerdistas, vagabundos, bad-boys, marginais e manginas; tudo o que desvirtua da retidão, tudo o que nega a virtude em detrimento do hedonismo, tudo o que exalta os ganhos sem valores, tudo isso… vai ser destruído, devorado pelas gerações vindouras, gerações as quais serão representadas por tudo, exceto o feminismo e os não-descendentes das mulheres que, ao tentarem se comparar aos homens, negaram sua natureza, seu sangue e o direito de existir dos seus próprios descendentes.
Concordo. E aqui mesmo no Canal há dois tópicos que falam exatamente sobre a ascensão, auge e declínio das civilizações.
http://canal.bufalo.info/2013/03/o-destino-dos-imperios-e-a-real-parte-1/
http://canal.bufalo.info/2013/03/o-destino-dos-imperios-e-a-real-final/
Eu não gosto dessas coisas de escolher ser mãe ou a carreira..
Acho sim que podemos ter os dois
A maioria das pessoas faz sacrifícios pra viver, não tem fundamento alguém abandonar a carreira e sonhos pra ser mãe.
Hoje uma mulher pode perfeitamente ser mãe aos 35 anos de idade.
Acho que os homens daqui querem uma volta ao patriarcado e a família tradicional, mas isso não vai acontecer.
Os homens estão ficando pra trás, eu não concordo com o feminismo, mas se querem o passado de volta não vão tê-lo
Autor
Claro q pode ter aos 35. Só não ligue se ele nascer retardado rs
E se nascer certinho, não ligue dele virar um mimadinho de merda, um viado problemático, mãe solteira aos 14 ou um marginal mirim (afinal, não vai ter a presença do pai pra botar freio nele, e mães são 100% inefetivas em botar freio em moleques).
Brave new world!
É sim perfeitamente possível ser mãe e trabalhar ao mesmo tempo.
Eu mesmo tive uma mãe “tradicional”, que sempre foi ótima, e trabalhou até a minha adolescência quando conseguiu a aposentadoria, e isso nunca foi problema pra minha educação/criação.
O problema é que o feminismo prega que a mulher TEM QUE TER OBRIGATORIAMENTE UMA CARREIRA PROFISSIONAL e não pode, em hipótese alguma, escolher se dedicar integralmente a maternidade, mesmo que tenha condições financeiras para tal.
Outra coisa, o caso da minha mãe só foi possível pq eu tive um PAI que auxiliava na medida do possível. Assim, com os dois revezando na atenção aos filhos, tudo ocorreu bem.
Agora pruma mulher completamente sozinha é humanamente impossível conciliar a educação dos filhos com a carreira profissional.
Esse é o grande mal das mães solteiras. Criar um filho sozinha já é duplamente mais difícil do que com um companheiro, tendo que trabalhar mais 8 horas por dia ainda (ou mais), nem se fala… o resultado vai ser sentido pelos filhos, que serão mal educados e tem chances muito maiores de tomarem caminhos errados na vida (80% dos detentos do sistema prisional brasileiros foram criados por mães solteiras… 80%!!!!!!!!)
Por fim, essa história de ter filho aos 35, só é recomendável se for a partir do segundo filho. O primeiro filho tem que ser antes dos 30, a partir disso já é considerado pelos médicos como “gravidez de risco”, ou seja, se uma mulher for ter o primeiro filho aos 35 terá que ter cuidado redobrado durante a gravidez. Não adianta vc achar que um corpo de uma mulher aos 35 é tão capaz de uma gestação quanto o da mesma mulher aos 20, no seu auge físico. Sem falar que é cientificamente comprovado que os primeiros óvulos das mulheres são os que tem maior potencial de gerar crianças saudáveis (os de maior qualidade), a medida que a mulher vai ficando velha, só vão sobrando os “piores” óvulos, de menor qualidade, que tem menores chances de gerar uma criança saudável:
“Atualmente, a qualidade dos óvulos é deduzida indiretamente pela idade da mulher. Sabemos que quanto maior a idade, pior a qualidade dos óvulos e, portanto, maior o risco de abortamento e de doenças genéticas. Citamos o exemplo da Síndrome de Down: enquanto mulheres com 30 anos de idade têm risco aproximado de 1/800, mulheres com 40 têm risco de 1/100, ou seja, cerca de 8 vezes mais. No entanto, apesar do aumento considerável do risco, devemos lembrar que este é de 1%, ou seja, a chance desta mulher ter um filho sem a Síndrome é de 99%.”
FONTE: http://www.vidabemvinda.com.br/nossos-artigos/95-gravidez-na-mulher-mais-velha-ate-quando-e-seguro-.html
Pra finalizar, é exatamente isso que queremos aqui; a volta da família tradicional (PAI, mãe e filhos, não somente mãe e filhos).
E eu concordo com vc que isso não vai acontecer, mas é justamente por isso que a nossa sociedade ocidental está indo pro buraco. A família tradicional é a instituição mais importante de qualquer sociedade e civilização, e onde quer quer ela tenha sofrido um ataque e sido desestabilizada, essa civilização se desmantelou e de uma forma ou de outra foi levada ao caos social ou então dominada por outras civilizações.
Agora durma com todo essa barulho.
Cê não sacou, filha. Os homens não estão ficando pra trás. Eles estão fazendo o que sempre fizeram através das eras. Se adaptando aos problemas que surgem. A primeira geração de feministas se deu bem e teve tudo porque os homens ainda estavam dispostos a perder tempo dialogando. Hoje os homens estão circunventando as mulheres feministas, seja com pornografia e prostituição, ou buscando esposas em países não infestados pelo feminismo.
Certamente uma mulher pode engravidar aos 35. Bastando pra isso encontrar um homem que aceite uma mulher que dali em diante só vai ficar menos bonita, mais chata, mais desesperada por filhos, e com probabilidade crescente, conforme a idade, de gerar um filho defeituoso. Dada a quantidade cada vez maior de trintonas encalhadas, as estatísticas pendem contra você.
E não, isso não é misoginia. São os homens reivindicando o direito de levar uma vida tão despreocupada e egoísta quanto a das mulheres. Afinal, direitos iguais, certo?
Mais uma abobrinha clássica implantada pelo feminazismo: “os homens estão ficando pra trás”. Engraçado é que qualquer um que saia num sábado e vá a uma balada, verá um monte de balzacas encalhadas desesperadas por um parceiro. E como não poderia deixar de ser, diante do fracasso de não encontrarem seu “príncipe encantado”, apelam para o sempre disponível vitimismo, se fazendo de coitadinhas ou atacando os homens com bordões do tipo “imaturos”, “infantis” ou “inseguros”.
Inseguro, pra mim, é quem precisa desesperadamente casar ou arrumar um parceiro para não cair em depressão. Ou então, quem precisa receber ajuda maciça do papai Estado e da mídia, através de leis protetivas, incentivos de todo tipo ou programas de tv e revistas dizendo “vocês são o máximo”, ao mesmo tempo em que dizem que os homens são “burros”, “monstros violentos” e que “nenhum presta”, “são todos cafajestes”.
Mas vamos lá, “os homens estão ficando pra trás”. Vemos mais mulheres ocupando vagas em universidades e pós-graduações e também em muitas áreas do mercado de trabalho. Já que é assim, porque então continuamos ouvindo que “a sociedade é machista”? Porque ainda temos que ouvir um clamor por “ações afirmativas pró-mulheres”? Vocês não estão nos deixando pra trás, ora essa?!
Enfim…
Os homens estão ficando pra trás? Kkkkkkkkk, essa foi boa.
Poderia dizer em que, necessariamente os homens estão ficando para trás? Acho que seu mundinho está muito limitado.
Tenho comigo que viemos com uma programação biológica (instintos, como respirar por exemplo), o famoso: nascer, crescer, procriar – se não a espécie se extingue – e morremos, contudo, o ser humano possui o diferencial da “inteligência” que acabou por nos socializar e nos trouxe ao mundo atual.
As mulheres socialmente estão tentando programar para uma coisa, porém o instinto tenta levar para o outro lado, ai vemos esse mar de pessoas com depressão e afins.
Pessoalmente tenho 3 casos disso, uma mulher com mais de 40 que não teve filhos, hoje quer e vive reclamando.
Uma “amiga” da faculdade que ta nos 30 e pelo jeito vai sobrar. E também a filha de uma mulher que trabalha comigo que não desempenhava papel nenhum como mulher – o marido trocou ela por outra- e acho que vai sobrar também.
“E também a filha de uma mulher que trabalha comigo que não desempenhava papel nenhum como mulher – o marido trocou ela por outra- e acho que vai sobrar também.”
♪ Eu digo isso, e digo numa boa, mulher que não da voa, mulher que não da voa ♪ ♫
Concordei com o texto, os adolescentes estão sofrendo na pele a falta de um pai ativo e uma mãe ativa. O que se vê hj é pais condenados ao esquecimento por causa das suas ações. Essa leva de mulherada que só sabe torrar a paciência e o dinheiro dos homens faz com que a família seja dizimada. Os meninos vão aprender desde cedo agora o comportamento delas e mulher que não se comportar estará condenada automaticamente.