por Roberto, do fórum Mundo Realista
Entendo que a conscientização sobre um problema a ser combatido possua cinco níveis: ignorante, burro, iniciante, intermediário e avançado.
Ignorantes são as pessoas que nunca ouviram falar do assunto.
Burras são as pessoas que ouvem falar do assunto, mas não levam a sério.
Iniciantes são as pessoas que ouvem falar do assunto, levam a sério, mas não têm conhecimento suficiente para tomar uma atitude.
Intermediárias são as pessoas que ouvem falar do assunto, levam a sério e têm conhecimento suficiente para tomar uma atitude.
Avançadas são as pessoas especializadas em resolver esse tipo de problema.
A mudança começará quando um número relevante de pessoas possuírem conhecimento para tomar uma atitude. Ou seja, qualquer perspectiva mínima de mudança só tem chances de prosperar caso várias pessoas alcancem o nível intermediário.
Em relação à Lei Maria da Penha, os advogados devem ser avançados e os clientes devem ser intermediários. Considerando que a maioria das pessoas não são profissionais de Direito, a prioridade das ações organizadas deve ser a de elevar o máximo número de homens ao nível intermediário.
Nível intermediário consiste em um homem que esteja preparado racional e emocionalmente para se defender de injustiças com base nos dispositivos legais.
Em primeiro lugar, o homem deve superar as dificuldades emocionais para acessar a lei. O homem costuma se esforçar ao máximo para manter a estabilidade do relacionamento e evita se utilizar da lei e reivindicar seus direitos com o objetivo de solucionar os problemas da forma mais pacífica possível. É importante saber separar as coisas. Uma coisa é tentar resolver o problema com diálogo. Outra coisa é aguentar várias patadas todos os dias na esperança de a mulher se cansar e um dia se acalmar. A partir do momento que a mulher não quer colaborar com o diálogo, é hora do ultimato. “Ou você se comporta de forma civilizada, ou vamos nos entender na justiça”.
Quando o homem perder o medo de lutar por seus direitos, é hora de ele aprender o que fazer. Não basta procurar um advogado ou defensor público. O cliente deve exigir que o profissional apresente determinados argumentos nas peças jurídicas. Por exemplo, o cliente deve sempre exigir que o advogado peça a aplicação, por analogia, da Lei Maria da Penha para que ele, homem, também seja protegido. É importante também destacar os dispositivos específicos da lei que o cliente considerar mais importantes.
Junto com a lei Maria da Penha, é importante orientar os homens sobre as questões relativas a divórcio e pensão alimentícia. Afinal, o homem obviamente deve se divorciar da mulher que cometeu violência doméstica contra ele ou o acusou falsamente de cometer violência doméstica contra ela. Em caso de acusação falsa, a mulher deve ser processada e condenada pelo crime de denunciação caluniosa. E em ambos os casos, o homem pode exigir da justiça os danos morais.
A todos os casados, ou mesmo os que possuem um relacionamento estável, recomendo a instalação de câmeras de segurança nas entradas do imóvel. Por exemplo, na cozinha, na sala, na varanda, etc. Caso a mulher resolva brigar, a melhor solução é que o homem evite a briga e saia do local onde o fato começou. O homem deve sair do local e prosseguir a outro local, que seja vigiado por uma das câmeras, pois se a mulher seguir o homem e insistir na briga, estará tudo gravado. Recomendo também um gravador, embora seja mais difícil carregá-lo toda hora. Na falta de um gravador, um celular que recorde voz. Enfim, qualquer coisa para comprovar a agressividade da mulher em âmbito doméstico.
Existem outras considerações importantes sobre a lei, mas agora não é o momento de eu tecer todas elas. O momento agora é de conscientizar os confrades da importância do aprendizado e da ação.
Eu listei aquela hierarquia de conscientização no início do artigo para demonstrar que a ação de reclamar em redes sociais, embora tenha sua importância, não é o principal. No facebook, a maioria dos homens são ignorantes ou burros. Quando um ignorante percebe o problema, a reação normal é que ele passe para burrice. Dificilmente um homem, quando alertado, percebe imediatamente a gravidade da situação e começa a estudar para tomar uma atitude. A militância no facebook possui um limite: o nível iniciante. Em outras palavras, nenhum homem ultrapassará o nível de iniciante por ler postagens em facebook e outras redes sociais. E pior: a maioria estagnará no nível da burrice.
Eu vejo as redes sociais como um terreno rural fértil. É o local perfeito para plantar sementes. A utilidade das redes sociais é plantar uma memória nos homens que vejam determinadas imagens, para que essa memória seja resgatada no momento em que o homem estiver a sofrer um abuso misândrico. Por exemplo, imaginem que um homem comum veja hoje uma imagem no facebook que expresse repúdio aos abusos cometidos pelas mulheres no uso da Lei Maria da Penha, com indicação desse fórum para que ele se proteja. Ele, como o burro que é, não levará a sério o problema. Seis meses depois, ele terá uma discussão com a namorada, e ela o acusará falsamente de violência doméstica. É nesse momento, quando ele já estiver afastado da própria casa, impedido de se aproximar da mulher por medida protetiva, que ele se lembrará dos nossos espaços e procurará ajuda. É nesse momento que deveremos ajudá-lo. Depois de receber a ajuda, usaremos sua gratidão como combustível da militância. Isso acontecerá da seguinte forma: primeiro o ajudaremos mais ainda, com informações sobre como se prevenir do problema que já aconteceu uma vez. E depois, exigiremos a ajuda dele para que o mesmo contribua contra a misandria legal. Essa é a utilidade que vejo para as redes sociais.
Por outro lado, o escopo da conscientização intermediária é muito maior. Com a conscientização intermediária, tornamo-nos militantes e ativos defensores dos nossos direitos e dos direitos das pessoas próximas a nós. Em termos estatísticos, aumentam o número de homens que lutam por seus direitos e, consequentemente, aumenta o número de condenações por denunciação caluniosa, danos morais, etc. Além disso, quanto mais se defende os próprios direitos, mais se provoca discussão no judiciário. E quanto mais se provoca discussão no judiciário, mais decisões importantes são construídas e mais referenciais a justiça possuirá. Revogar a Lei Maria da Penha é impossível. É possível, por outro lado, incluir homens no texto legal. A mudança nesse caso viria da própria cultura, pois a restrição da aplicação para mulheres cairia em desuso, e a tese da analogia se tornaria a vencedora.
Em relação à Real como um todo, os confrades são a conscientização avançada que resiste ao marxismo cultural. Vejo a Real como um pilar central, pela visão panorâmica e consciência total dos males marxistas. Por outro lado, certas ideias defendidas pela Real podem se expandir individualmente. Por exemplo, a luta em favor do anticoncepcional masculino. A luta contra os abusos da Lei Maria da Penha. A luta contra o aborto. Para cada luta, existem pessoas que compartilham parcialmente o nosso ponto de vista: médicos que não conhecem a Real e são a favor do anticoncepcional, advogados que defendem seus clientes contra os abusos misândricos das leis, religiosos, famílias bem estruturadas e pessoas com bom senso que lutam contra o aborto, etc. Vejo muito futuro em organizar esses assuntos e somar as forças dessas pessoas. A Real pode até estar fadada a ser uma minoria conscientizada, mas a luta contra determinadas ações e ideias são de interesse geral. Dos exemplos que dei, o principal é o aborto, ato que enoja a grande maioria dos brasileiros.
19 comentários
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Muito bom, quem idealizou isso está de parabéns!
Acredito que devemos criar um manual básico ou cartilha para noivos, colocando em destaque as leis misandricas, comportamento feminino, panorama histórico e mundial. Temos que começar pelo começo.
Quero nesse comentário fazer uma critica construtiva e depois darei a minha solução .Achei muito interessante a visão sobre os níveis de conscientização, mas sua visão está muito restrita e especifica. Você foca a questão nos problema que forçarão um homem a ir se conscientizando, no entanto para se conscientizar não é necessário passar pelo problema ,aliás se o cara só se conscientiza quando o problema está instalado talvez a conscientização não ajude em muita coisa. Você parece querer conscientizar pelo nível do problema que o cara tem. A minha idéia é a seguinte: a conscientização vem pelo acesso à conteúdos (material , sites) em níveis adequado ao leitor. Hoje, todo conteúdo sobre o Masculinismo, a Real, é conteúdo hard, pesado e agressivo pelos parâmetros da sociedade atual. Todos aqui, deveriam entender que o Feminismo é ideologia das sociedades e a “religião oficial” dos governos seja liberais, sociais-democratas e dos trabalhadores. Nesse ambiente, simplesmente, “mandar a real” numa rede social, é loucura , é entrar em discussões irracionais e intermináveis. Infelizmente, ainda não temos sites masculinista com conteúdo para iniciante.Um texto para iniciantes deve ter algumas características, por exemplo:1)não ser critico do feminismo; 2) não ser critico do comportamento das mulheres em geral;3)tratar de fatos e situações que são de conhecimento de todos ;4)aconselhar soluções que serão aceitas por muitos homens e possivelmente por muitas mulheres(a intenção não é dá conselho novo e sim apoiar os homens a fazer o que já está nas mentes deles mas para quais ele não tem coragem ; 5)apontar para outras fontes de conteúdos masculinista no mesmo nível e para obras de referencias que tenha uma base bibliográfica respeitável ( recomendo o livro SEXO PRIVILEGIADO ,O mito da fragilidade feminina de Martin Van Crelved).6) Não indicar sites Hard como o Canal do Búfalo. Sei que a maioria dos caras que lêem os texto da Real mas não os retransmite pelas redes sociais. É um potencial incrível sendo desperdiçado , é estratégico que os caras da Real comecem a pensar em conteúdos leves para que esse conteúdos possam ser retransmitidos pelas redes sociais e e-mail’s ,assim esse potencial poderá ser utilizado em pró da conscientização.
Ha alguns dias vi uma citação sobre a série Dr House e a Real, comecei a prestar atenção nessa relação midia e mensagens…
Vendo a Série Anos 80 do NatGeo até me assustei com o que passou… falaram claramente sobre o feminismo – não sabia que a atriz Jane Fonda conseguiu piorar o quer era ruim – , as evoluções que resultaram na mulher moderna e por incrível que pareça em como ele acabou sobrecarregando a mulher – década de 70 – como resultado nesta decada(80) tentaram trazer a figura pré feminismo do periodo 1950 para reviver, pois o mundo tinha ficado louco, buscavam a felicidade como nós.
Parece um revivew, a coisa está feia e vamos ter que voltar lá trás pra ver como era bom.
Os dois comentários acima são bem complementares!
Muitíssimo motivador. Estou plenamente de acordo com a propota
Esse movimento não pode parar. Bem ponderado Barão. Realmente temos que ser firmes em nossas atitudes pautando-as inteligentemente com respeito a lei
“Revogar a Lei Maria da Penha é impossível”
Um objetivo menor e mais fácil, porém que seria uma grande vitória para homens e mulheres de bem, seria modificar o fraseado da lei para que seja neutro e também mudar o nome dela para algo neutro do tipo “Lei da Violência Doméstica”. Nenhuma feminista poderia ser contra isso sem se expor como odiadora de homens.
Muitos, quando ouvem críticas à misandria da LMP, pensam que estamos defendendo ou banalizando a violência contra a mulher. Lutar pela mudança do nome e do fraseado dela deixaria bem claro que somos contra a misandria e contra TODO TIPO de violência, não apenas a contra a mulher.
* * *
Texto interessante que aborda os dois lados da violência doméstica. E entendi seu ponto de vista, só complementando que a Constituição não permite a diferenciação entre homens e mulheres e, nesse ponto, a lei Maria da Penha já é utilizada para casos de agressões contra homens, com o texto não tendo sido alterado. Obviamente o destaque dessa Lei tem sido para casos de violência contra a mulher, mas acho importante esclarecermos o fato de ela defender ambos os sexos.
Ninguém está livre de nada. Eu mesmo conheço um caso recente de que o cara perdeu o emprego e a mulher pediu o divorcio, ele vai ter que pagar pensão pra ela por tempo indeterminado (mesmo estando desempregado).
Esse casamento em questão durou anos e o casal já tem todos os filhos maiores de idade.
Mas a questão aqui é um pouco diferente da apontada do texto. Veja bem, se o casal está a tanto tempo junto é de se esperar um mínimo respeito entre ambos. É diferente de vc entrar em um relacionamento relativamente novo e a sua companheira te acusar de abusos físicos e te enquadrar na maria da penha (a não ser, é claro, que vc realmente abuse dela) para se justificar atitudes defensivas como estas.
Nesse caso que eu apontei é praticamente irrelevante oq o texto aponta, pois vc n vai ficar 30 anos de sua vida vivendo com um gravador no bolso e enxergando sua companheira como potencial inimiga. Se for pra ser assim, nem case em primeiro lugar. Alias, nem entre em relacionamentos de qualquer tipo.
Agora, se eu algum dia eu me visse em uma situação dessas que vc citou (caso me casasse e dali uns 2 anos a coisa fosse ralo abaixo, oq acho difícil ocorrer comigo pois não pretendo me casar, mas vá la), oq eu tentaria fazer é “empurrar com a barriga”, ou seja, dificultar ao máximo a vida da ex. Veria meus direitos; não abriria mão de absolutamente nada do que é meu por direito (como alguns caras fazem), e se tivesse que pagar pensão, pagaria, mas não sem antes recorrer algumas vezes e tbm deixar de pagar alguns meses (ou pagaria uma quantia menor de vez em quando), mesmo que tivesse que pagar o dobro no mês seguinte, só pra incomodar mesmo e pra ela n ter a segurança daquela renda permanente no final de cada mês. Se houvesse filhos na jogada, faria valer meu direito de visitas semanais (e isso é uma pedra no sapato delas, pode ter certeza). E assim iria levando.
Não adianta, esse é um problema que não pode ser solucionado facilmente. Veja bem, da mesma forma que vc poderia criar provas concretas contra sua ex-companheira, ela tbm poderia forjar provas contra vc. No final das contas vai ser a palavra dela contra a sua e perante a justiça todos nos sabemos que a palavra da mulher vai valer mais que a do homem, SEMPRE.
Portanto, entrar em uma briga na justiça que vc não pode vencer é burrice. Ainda mais se vc n tiver recursos financeiros para tal. E mesmo que vc tiver bala na agulha, nem sei se n vale a pena dar oq a vadia pede e se livrar do problema de uma vez por todas, invés de enfrentar uma batalha jurídica. Isso pensando individualmente, é claro.
Mas o mais importante de tudo é aprender com o erro e não voltar a cometê-lo. Pq depois de cometido, como eu disse, não há saída fácil.
Autor
Bem, a questão do gravador acredito eu q vc só viria a usá-lo caso as coisas começassem a ir pro vinagre. Vc não vai comer tua mulher com um gravador amarrado no bingolim também rsrs
Mas é mais ou menos isso q tu falou q o Roberto fala, pra tu correr atrás também. Só q ele fala pra tomar uma atitude mais ativa. Muitos caras se fodem justamente por ficar com peninha de ir pra cima (como até teve um comentário ai falando “ai! ela é mãe dos seus filhos!”)
Acho muito legal e muito válido todo o texto… Mas tive a impressão de se estar incentivando o homem a agir igual as mulheres…. Muito mais simples é vc ver que se já começa ruim, vai continuar ruim… e antes de mais nada se deve avaliar bem as consequencias de entrar com uma açao contra uma ex-parceira quando o casal tem um filho… Queira ou não, a outra pessoa é a mãe… Uma açao nunca resolve um problema, apenas o “caso”….
Autor
Interessante. Sabia q é justamente com essa “pena” q elas contam para tirar o couro das costas de milhões de caras por aí?
Acha q elas pensam 1 segundo que elas estão entrando com uma acusação falsa para tirar o pai dos filhos dela de casa? Pensam em 1 segundo qdo fazem um coitado assumir o filho de ricardão? Acha q ela para pra pensar q o cara é o pai dos filhos dela? E nem venha falando q são casos isolados pq eu msm devo conhecer pessoalmente uns 3 casos do gênero.
Não estamos aqui falando pra vê-las como inimigas. Mas para alertar q elas não vão ter pena de vc caso as coisas desgringolem e é bom q vc se prepare de acordo e se arme juridicamente contra isso.
Será q é tão difícil entender isso? É tanta “carência de mamãe” assim? Meu deus…
Concordo. Especialmente com essa passagem “Muito mais simples é vc ver que se já começa ruim, vai continuar ruim”.
Muito melhor prevenir que remediar. É por isso que “a real salva vidas”. Pq evita que vc caia nas mãos de uma “espertinha!”.
Se a situação chegou a tal ponto que tem de ser resolvida na justiça, então a merda já tocou no ventilador mesmo! E ta tudo errado desde o inicio.
Algumas “dicas” dadas pelo autor beiram a paranoia. “Recomendo também um gravador, embora seja mais difícil carregá-lo toda hora.” Hahaha, só pode ser piada! O cara recomendar que o indivíduo ande com um gravador no bolso é o mesmo que dizer pra sair na rua apenas de colete a prova de balas, pois pode ser vitima de uma bala perdida!
Na boa, no dia que eu entrar em um relacionamento que me obrigue a andar com um gravador no bolso, eu corto minhas bolas fora, jogo na privada e dou descarga!!!!
Autor
Mas uma coisa q vc não leva em consideração, meu caro.
E se o negócio desgringolar depois de anos de CASADO? Acha q é só meter um ultimato e está tudo certo? Eu acho q não…
Não há como prever o futuro. O q pode ser um excelente relacionamento hj, pode vir a se tornar um inferno daqui 1, 2 ou 3 anos.
A pessoa costuma rir dos “exageros” até esse exagero acontecer com ela. Olha lá, hein.
Laveley, muitas pessoas andam com um gravador no bolso e sequer se dão conta de que seus celulares são capazes de captar e armazenar voz (boa parte deles tem esse recurso, que já existia mesmo antes da onda de smartphones). Logo, dá para fazer a coisa ser discreta o suficiente para passar completamente despercebida.
O texto é bom, mas sugiro algumas complementações:
1- A primeira, é ser um homem honrado. Significa que se a sua companheira, namorada, esposa lhe faltarem com respeito verbal ( que sempre antecede o físico), deve o homem praticar o desapego, e largar imediatamente dela
2- Somente reaja se for estritamente necessário, ainda sim usando força proporcional a repelir as agressões. Lembre-se que se reagir vc poderá ser confundido com o agressor e os papéis se inverterão. ademais, homem honrado não precisa usar de sua força física. Homem honrado reage com inteligência e sagacidade, fazendo a desequilibrada cair na própria armadilha;
3- Depois, acredito que devam ser aplicadas as medidas do gravador e câmera. A agressão ainda que verbal, realizada de mulher contra homem não pode ficar impune, e esses são os meios mais idôneos de prova. Então vale a pena investir uns trocos;
4- Toda agressão, ainda que não presenciada por terceiros, pode ensejar a reparação de danos morais, mas nem todas podem configurar crime. O importante é se valer de provas (gravações, exame de corpo de delito, etc);
5- Ocorrida agressão física, Importante medida neste momento é o registro policial, acompanhado do exame de corpo de delito. Isso porque apesar de ” embaraçoso ” é o único modo de pedir aplicação análoga das medidas da lei maria da penha;
6- Se o imóvel foi comprado pelo homem ou com esforço deste, não recomendo a saída do homem de casa, pois existe a possibilidade de usucapião pela mulher. Neste caso, o melhor a fazer é contratar um advogado e requerer a aplicação da separação judicial de corpos;
7-Sempre há a possibilidade de pedir as medidas protetivas da lei maria da penha, mas para isso, o homem deve convencer o tribunal ou juiz, de que a mulher é desequilibrada. Vc deve se articular com vizinhos, amigos e parentes – além das gravações – para comprovar que a desequilibrada lhe oferece perigo… Não será fácil, mas é possível!;
8- Na realidade, o STJ vem entendendo ser incabível a aplicação da Lei Maria da penha em situação que não se configure União Estável ou casamento, ou seja, a famigerada lei em tese, não se aplica aos namoros. No entanto, não vá facilitar ou recuar. Apesar de vc não poder se enquadrar nela ( se existir somente um namoro) outras condutas suas poderão ser interpretadas em delitos, como agressões físicas (art. 129 CP), injúria, calúnia e difamação (art. 139 e ss do CP), e vias de fato ( a popular briga, art 21 da Lei de Contravenções). Então engula o seu ódio e o despeje nos tribunais.
Não seja um desequilibrado, nem ferre a sua vida por causa de mulher!
Certa feita, em um outro blog masculino, eu fiz um comentário dizendo que viveríamos em guetos futuramente. Creio que com muito esforço poderemos deter a agenda feminista contra o homem, mas, um relacionamento harmonioso entre homens e mulheres está fadado ao fracasso. Não acredito que homens e mulheres voltarão a viver em harmonia, nisso o feminismo foi bem sucedido. Nós homens conseguiremos salvar a nossa pele, mas a custa de vivermos em constante alerta contra feministas e toda a leva de esquerdismos, comunismos e gayzismos. Vai ser a luta de um leão contra 5 hienas.
Pois é, isso começou com a geração que nasceu nos anos 70. Essa geração de mulheres foram criadas pra não dar suporte a um casamento e sim para estudar e trabalhar incessantemente, para que seja totalmente independente do sexo oposto, já que emocionalmente já são independentes. Acredito que possa haver algum milagre nas gerações futuras, qdo verem que suas vidas estão perdidas por causa da situação que seus pais deixaram. Essa geração futura será a geração ignorante e sofredora, crescendo o número de mendigos,drogados e bandidos, pessoas infelizes e depressivas, o egoísmo será sua proteção. Vejam quantas mulheres mães solteiras que estão estragando os filhos, estragando a autoridade do pai, pq se não tem a autoridade do pai,não tem o equilibrio e nem a segurança emocional. Imagine a bola de neve que isso vai ser.