Daonde veio o termo “chauvinismo”?

chauvinpor Destro, do Fórum do Búfalo

1 – Quem é Nicholas Chauvin? 
2 – A deturpação do termo chauvinismo 
3 – Os irmãos Cogniard
4 – O verdadeiro sentido do termo chauvinista 
5 – Dia de Nicholas Chauvin 

1 – Quem é Nicholas Chauvin? 

Muitos nunca ouviram este nome, mas já aposto que já foram chamados de algum nome que tem a ver com este personagem misterioso. Nicholas Chauvin é o homem que deu origem ao termo “chauvinista”.

Nicholas Chauvin era um soldado e um grande patriota francês. Quando tinha 15 anos ingressou como soldado no exército da República Francesa (e viria servir depois ao império). Era conhecido pela sua bravura, honra e lealdade, tendo sido sempre um soldado exemplar e lutado em diversas batalhas. Tinha mais de vinte cicatrizes pelo corpo, resultado de sua bravura e determinação em combate. Cristão praticante, dizia ter sobrevivido a todas as batalhas não a seus feitos mas sim graças a proteção de Jesus Cristo .

Nicholas Chauvin era o modelo do soldado francês ideal, pois acreditava em sua pátria e nos valores tradicionais que sustentavam a pátria francesa: família, honra, nação. O próprio Napoleão condecorou Nicholas Chauvin por seu grande feitos.

2 – A deturpação do termo chauvinismo 

Ora, é claro que sendo o indivíduo que deu origem ao nome um homem honrado, patriota e conhecido tanto por sua bravura e fé o termo chauvinismo tinha que ser algo de bom, não é verdade? Algo que remetesse a coisas nobres e valorosas, mas não foi assim. Na nossa sociedade esquerdista o termo “chauvinismo” é algo pejorativo, dito ao homem por mulheres histéricas e descontroladas que não sabendo o devido papel da mulher na sociedade tentam ofender os homens com este termo.

O termo chauvinista atualmente significa “um sujeito grosseiro, bruto, que bate em mulher, descontrolado, infantil e pouco inteligente“. Geralmente vem acompanhado da frase ‘’porco chauvinista ‘’ que as feministas (leia feminazistas) inventaram na década de 70.

Enfim como se deu a total deturpação do termo? Como é que um termo destes, que veio de homem tão valoroso como Nicholas Chauvin, pode ter sido deturpado deste jeito?

3 – Os irmãos Cogniard

Os irmãos Cogniard eram uma dupla de dramaturgos franceses, que na época contemporânea de Nicholas Chauvin, produziam comédias de gosto duvidoso. Produziram Ferrie, que era uma espécie de teatro influenciado pelo romantismo e que tem interesse por mitologia, com suas principais características sendo o apelo à fantasia e ao misticismo, contos de fadas (para crianças) e o uso de muitas máquinas para simular efeitos de palco e criar um grande espetáculo que representa uma fantástica fantasia para as pessoas que estavam assistindo. Os irmãos Cogniard eram mestres na arte da interpretação de papéis do e ilusionismo, e ganhavam a vida atuando e vendendo fantasias para as pessoas.

Apesar de um deles ter tido filho, os irmãos eram homossexuais que viveram com a mãe ate a morte dela, já bem velha. Eram conhecidos por desdenhar de tudo e todos e não levar nada a sério, fazendo chacota de tudo. Na juventude eram famosos por freqüentar as zonas boêmias de Paris, onde a prática homossexual acontecia em cortiços sujos de má fama. Dizia-se que os atores contratados pelos irmãos deveriam ser homens que deveriam ser ‘’testados ‘’ em outras qualificações pelos dois irmãos antes de assumir um papel. (NE: digamos que era os primórdios do famoso “teste do sofá” da atualidade…)

Em certa ocasião Jean, o irmão mais novo, enamorou-se de um recém ingressado no exército francês que ao ser convocado para uma campanha militar morreu no campo de batalha. Jean ficou desolado pela perda de seu amado, pois o mesmo fora obrigado a ir para cumprir sua função para com a pátria Francesa. Depois deste episódio Jean começou a odiar o exército e tudo que representava os valores da nação (honra, patriotismo, coragem, etc), pois culpava os militares pela morte de seu amado.

A partir daí, o exército Francês e os soldados foram alvos constantes das peças teatrais dos irmãos homossexuais. Viraram para eles material constante de escárnio e teatralização cômica, tentavam a todo custo ridicularizar os militares. E como Nicholas Chauvin era o soldado que mais se destacava na ocasião por causa de sua bravura foi alvo desta propaganda “gayzista” de difamação dos dois irmãos .

Nicholas Chauvin que era o modelo de soldado ideal e foi ridicularizado e associado ao termo pejorativo que conhecemos hoje ‘’chauvinista‘’: “personagem belicoso, dotado de um nacionalismo exacerbado e irracional”, e que depois na versão moderna do termo foi acrescentado também ‘’grosseiro, bruto, que bate em mulher, descontrolado, infantil e pouco inteligente“. Os irmãos homossexuais conseguiram deturpar a verdade e transformar um homem de valor em um personagem cômico que só existe na cabeça de gays e mulheres histéricos. Logo foi fácil para as feminazistas usarem o termo chauvinismo (que é uma deturpação dos irmãos gays) para dar a ele o sentido pejorativo que tem hoje.

4 – O verdadeiro sentido do termo chauvinista

Como Nicholas Chauvin era corajoso, um homem de valor, patriota, leal e bravo este é que deveria ser o verdadeiro sentido do termo chauvinista: um homem de verdade, honrado, disposto a morrer por grandes ideais e por sua pátria. E não a deturpação feita pelos gayzistas, feministas, esquerdistas, relativistas e cretinos em geral.

Hoje a militância esquerdista até diz que há controvérsias a respeito da existência de Nicholas Chauvin, mas não ha nada que eles não façam para defender suas colocações pois até a existência de Jesus cristo já foi questionada por eles, então imagina um valente soldado ? Não há limites para o que eles manipulam.

Eu tenho orgulho quando uma feminazi ou um gayzista me chama de chauvinista, porque lembro que o termo vem do grande homem que foi Nicholas Chauvin: um homem leal, corajoso e honrado. Os homens não tem porque ficarem ofendidos com o termo chauvinista, não é uma ofensa mas sim um privilégio ser chamado de chauvinista.

5 – Dia de Nicholas Chauvin

Para alguns soldados franceses, Nicholas Chauvin é um herói e eles comemoram seu  dia no dia do soldado para honrar a sua memória. Não é uma comemoração oficial, mas sim uma homenagem entre Homens de armas.

Nota do Barão: há controvérsias sobre a existência de Chauvin, alguns historiadores dizem que ele nada mais do que um personagem criado para exaltar os valores do império napoleônico ou que foi criado justamente para fazer chacota da era napoleônica. Mas aparentemente no que concerne aos irmãos Cogniard há um certo consenso que o “chauvinismo” veio das peças deles.

Outra coisa interessante é que, como dito no texto, parece que os soldados franceses realmente comemoramo dia dele e o tem como um herói, só que não oficialmente porque o governo bunda mole da França deve achar que honrar um herói nacional macho vai machucar a sensibilidade das bichinhas comunistas comedoras de baguete e das feminazis lambe xotas de lá.

fonte: http://forum.bufalo.info/showthread.php?tid=3414

8 comentários

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  1. Que diabos é isso?

  2. “Na nossa sociedade esquerdista o termo “chauvinismo” é algo pejorativo, dito ao homem por mulheres histéricas e descontroladas que não sabendo o devido papel da mulher na sociedade tentam ofender os homens com este termo.”

    Sério mesmo?

  3. Aí, gostei. Agora, quando alguém de chamar de “xovinista”, responderei impávido: “com muito orgulho!”.

    • Soldado n° 074 em 01/28/2014 às 0:14
    • Responder

    Excelente texto. Um tapa na cara da corja comunista que infesta as escolas e universidades. São os Chauvins – não os Ches – que devem servir de exemplo para nós. Eu, pessoalmente, orgulho-me de ter servido ao Brasil nas fileiras do Exército quando atingi a maioridade. Faria tudo novamente se fosse convocado mais uma vez. Foi uma das melhores épocas da minha juventude, por tudo que lá aprendi. Hoje, com 33 anos, fico feliz em ver que nossos quartéis ainda cultivam valores como patriotismo, disciplina, companheirismo e senso de dever – que tanta falta fazem nas escolas. As feminazis e gayzistas podem dizer o que for contra o militarismo, mas nas regiões mais inóspitas do País, no fundão da Amazônia, a população que vive ali só sabe que o Estado Brasileiro existe porque todo mês chega um helicóptero do Exército, um navio da Marinha ou um avião da FAB para levar assistência médica e ajudar na caça. A única mão amiga que chega é a das Forças Armadas.

    E digo mais, pela minha própria experiência: nunca tive tanta facilidade para pegar mulher como quando estava no Exército. Na época namorei uma goiana que estava bem acima do meu nível: formada em Letras, bem empregada, bonitona, 25 anos. Ninguém entendia o que uma professora de inglês via num rapaz imberbe de 18 anos. Eu não tinha carro, não tinha nada, mas vergava a farda verde-oliva da nossa brava infantaria. No fundo, esses manginas e comunas que difamam a figura do soldado sentem é inveja. A população olha para o Exército e sabe que aquilo pertence a ela. Se eu tiver filhos, espero que eles sejam voluntários, tal como eu fui.

    • Fulano de Tal em 04/08/2013 às 10:06
    • Responder

    Informação de altíssima qualidade, creio que vai ser muito útil daqui para a frente. Melhor ainda se tivéssemos um embasamento científico por trás, pois aí seria irrefutável.

    Realmente, se Chauvín existiu ou não (assim como Jesus Cristo), isso pouco importa. Importa é o que temos que aprender de lição dessas figuras.

    Ademais, espero que quem sabe um dia Chauvinista não passe a ser um elogio para todos, assim como o é para nós, os homens esclarecidos.

  4. Meus amigos, onde vocês conseguem esses textos? Porra, isso é cultura da boa. Já tinha ouvido falar que chauvinismo é um termo pejorativo há muito tempo atrás. Mas foi bem por alto e não me lembrava de mais nada à respeito. Parabéns a todos.

  5. Puta que pariu. Desde tempos remotos os gay vem querendo destruir os bons costumes.
    Um texto muito bom, já conhecia sobre esse termo do Chauvinismo.

  6. Seja como uma personalidade real ou a personificação de valores que realmente mantêm uma sociedade de pé em meio a mais horrenda crise, o que observamos tanto ontem como agora é a tentativa desse sistema criminoso de defraudar a virtude, a moral e os bons costumes. Um exemplo muito comum são os programas idiotas de humor e esses “reality babacashow” que escarnecem do casamento, enaltecem com gracejos esquizofrênicos o adultério e o que é pior, se tornam formadores de opinião. Força e honra.

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